Agriculture
Overview
Access reliable cash pricing, analysis, and S&D forecasts to support your business needs, whether you are a producer, trader, broker or end-user, focusing on wheat, corn or soybeans or looking at feedstock for biofuels.
Argus has been bringing transparency to international commodity markets for more than 50 years, and brings the same expertise to the agriculture markets along with intelligence from Agritel, a leading provider of information, consulting and forecasting on agro-industrial markets.
Latest agriculture news
Browse the latest market moving news on the global agriculture industry.
Etanol hidratado impulsiona início da safra 2024-25
Etanol hidratado impulsiona início da safra 2024-25
Sao Paulo, 26 April (Argus) — A produção de etanol no Centro-Sul aumentou 7,2pc na primeira quinzena de abril em relação ao ano passado, com produtores ainda favorecendo o hidratado em meio à demanda crescente. As usinas da região entregaram 841.000m³ ao mercado na primeira quinzena da safra de 2024-25, em comparação com 784.000m³ no mesmo período do ano anterior, segundo os dados mais recentes da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). A produção de etanol hidratado subiu 39pc e impulsionou a alta anual, totalizando 693.000m³. Já o processamento de anidro, utilizado como mistura na gasolina, caiu 48pc, para 174.000m³. As usinas permanecem destinando mais matéria-prima para o E100, em um cenário de paridade favorável para o biocombustível frente à gasolina na bomba. O hidratado está mais vantajoso para os motoristas em 80pc do mercado de combustíveis leves, disse a Unica. As plantas do Centro-Sul venderam 1,3 milhão de m³ de etanol para o mercado doméstico em abril, salto de 41pc na variação anual. As vendas de hidratado representaram 902.355m³ deste total, alta de 61pc, enquanto as de anidro subiram 14pc, para 448.431m³. Já as exportações totalizaram 52.104m³, queda de 6,2pc. O mix de produção na quinzena foi de 56,4pc para o etanol e 43,6pc para o açúcar, em comparação com 62pc para o biocombustível no mesmo intervalo em 2023. No período, a moagem de cana-de-açúcar avançou 14pc, para 15,8 milhões de t, à medida que a temporada inicia suas operações. Até 16 de abril, 171 usinas estavam operando no ciclo de 2024-25, número maior do que as 166 no mesmo intervalo do ano anterior. A Unica espera que mais 54 unidades recomecem as atividades durante a segunda metade do mês. O etanol à base de milho representou 32pc do volume total produzido na primeira parte de abril, somando 270.500m³, crescimento de 12pc na comparação anual. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Etanol de milho deve compensar parte da queda da cana
Etanol de milho deve compensar parte da queda da cana
Sao Paulo, 25 April (Argus) — A produção de etanol de milho compensará parcialmente uma queda no processamento do biocombustível à base de cana-de-açúcar na safra de 2024-25, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A companhia espera que a produção total de etanol – de cana-de-açúcar e milho – para a temporada atual atinja 34,1 milhões de m³, baixa de 4pc em comparação ao ciclo recorde de 2023-24. O processamento total de anidro, usado como mistura para a gasolina, deve crescer 6,2pc, 892.500m³ a mais que na safra anterior, a 15,1 milhões de m³. Já o hidratado deve recuar 10pc, para 18,9 milhões de m³. Do total que será produzido no ano, a cana-de-açúcar deverá ser matéria-prima para 27,3 milhões de m³ deste volume, 8pc a menos do que na safra anterior, à medida que sua moagem deve diminuir 3,8pc, para 685,8 milhões de t. Isto se compara com 713,2 milhões de m³ em 2023-24, o maior valor já registrado no país. Condições climáticas adversas, como falta de chuvas e altas temperaturas no Centro-Sul, reduzirão a produtividade no período, reportou a Conab. Enquanto isso, a área de plantação de cana-de-açúcar subiu 4,1pc, para 8,6 milhões de hectares (ha), com mais áreas em expansão e renovação. As usinas também devem continuar favorecendo um mix mais açucareiro em detrimento do biocombustível. A organização espera que a produção de açúcar cresça 1,3pc, para 46,2 milhões de t. Os preços do açúcar estão mais atrativos no mercado internacional, com importantes exportadores como Índia e Tailândia diminuindo os embarques e abrindo espaço para a commodity brasileira. Nesse cenário, o processamento do etanol de milho deve compensar "parcialmente" o volume menor de biocombustível de cana, segundo a Conab. Serão produzidos 6,8 milhões de m³ do produto, alta de 16pc na base anual. O etanol de grãos está quebrando recordes a cada safra nos últimos anos, crescendo exponencialmente especialmente no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. O país construirá 10 novas plantas do biocombustível de milho nos próximos dois anos, afirmou a consultoria SCA Brasil. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Barge delays at Algiers lock near New Orleans
Barge delays at Algiers lock near New Orleans
Houston, 24 April (Argus) — Barges are facing lengthy delays at the Algiers lock near New Orleans as vessels reroute around closures at the Port Allen lock and the Algiers Canal. Delays at the Algiers Lock —at the interconnection of the Mississippi River and the Gulf Intracoastal Waterway— have reached around 37 hours in the past day, according to the US Army Corps of Engineers' lock report. Around 50 vessels are waiting to cross the Algiers lock. Another 70 vessels were waiting at the nearby Harvey lock with a six-hour wait in the past day. The closure at Port Allen lock has spurred the delays, causing vessels to reroute through the Algiers lock. The Port Allen lock is expected to reopen on 28 April, which should relieve pressure on the Algiers lock. Some traffic has been rerouted through the nearby Harvey lock since the Algiers Canal was closed by a collapsed powerline, the US Coast Guard said. The powerline fell on two barges, but no injuries or damages were reported. The wire is being removed by energy company Entergy. The canal is anticipated to reopen at midnight on 25 April. By Meghan Yoyotte Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.
Baltimore to temporarily open 4th shipping channel
Baltimore to temporarily open 4th shipping channel
Cheyenne, 24 April (Argus) — The Port of Baltimore is preparing to open another, deeper temporary shipping channel this week so at least some of the vessels that have been stranded at the port can depart. The new 35-ft deep Fort McHenry Limited Access Channel is scheduled to be open to commercially essential vessels from 25 April until 6am ET on 29 April or 30 April "if weather adversely impacts vessel transits," according to a US Coast Guard Marine Safety Information Bulletin. The channel will then be closed again until 10 May. The channel also will have a 300-ft horizontal clearance and 214-ft vertical clearance. This will be the fourth and largest channel opened since the 26 March collapse of the Francis Scott Key Bridge. The Unified Command has said that the new limited access channel should allow passage of about 75pc of the types of vessels that typically move through the waterway. Vessels that have greater than 60,000 long tons (60,963 metric tonnes) of displacement will likely not be able to move through the channel and those between 50,000-60,000 long tons of displacement "will be closely evaluated" for transit. There were seven vessels blocked from exiting the port as of 27 March, including three dry bulk carriers, one vehicle carrier and one tanker, according to the US Department of Transportation. Two of the bulk carriers at berth in Baltimore are Kamsarmax-sized coal vessels, data from analytics firm Kpler show. The US Army Corps of Engineers still expects to reopen the Port of Baltimore's permanent 700-foot wide, 50-foot deep channel by the end of May. The Key Bridge collapsed into the water late last month when the 116,851dwt container ship Dali lost power and crashed into a bridge support column. Salvage teams have been working to remove debris from the water and containers from the ship in order to clear the main channel. By Courtney Schlisserman Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.
Spotlight content
Browse the latest thought leadership produced by our global team of experts.
Brazil’s Matopiba region becomes a new soybean producing hub
The Brazilian region commonly known as Matopiba registered an impressive boost of soybean productions between the 2012-13 and 2022-23 crops.
Insight paperAgriculture in times of Ukraine-Russia conflict - Uncharted territory
Agriculture markets have experienced unprecedented volatility in recent days, following the outbreak of conflict between Russia and Ukraine.
WebinarRussia, Ukraine and the impact on the global fertilizer and agriculture markets
Watch our 45-minute on-demand webinar as Argus market experts address the impact of the Russia-Ukraine conflict on global fertilizer and agriculture markets.
BlogMind the gap: Mena grain imports
Importers in several Middle Eastern and North African (Mena) countries have struggled to fulfil their grain purchase contracts owing to an ongoing shortage of foreign currency.