LPG World editorial: That time of year?

  • : LPG
  • 16/04/24

Increased US LPG supply is changing global markets, having a dampening effect on traditional seasonal price fluctuations, writes Peter Wilton

As the northern hemisphere winter disappears into the rear-view mirror, the lack of seasonality in LPG prices in the key trading hubs of northwest Europe and northeast Asia has been striking.

In Europe, large cargo prices for propane delivered into Amsterdam-Rotterdam-Antwerp (ARA) held steady through winter at around 50pc of prices for regional benchmark Brent crude. In Asia, Argus Far East Index (AFEI) propane assessments, the benchmark for large cargoes sold to Japan, South Korea and China, lost some ground against crude, slipping to below 60pc of Dubai crude futures this month from around 70pc in late December.

This appears to be another sign of how ample US supply, courtesy of the country's shale revolution, has changed global markets. Now, the US can not only provide volumes when net-short regions require them — it can seemingly leave the export taps open regardless of needs elsewhere, severely dampening seasonality in seaborne cargo markets in the process.

Is the influence of robust US export volumes now so great that seasonal fluctuations in the crucial residential and commercial sectors — estimated to account for 45pc of global LPG demand this year — have little effect on spot prices? A cursory glance at the 2022-23 northern hemisphere winter would suggest not, and that the 2023-24 winter was perhaps an aberration, given how prices spiked in January 2023. In the second half of that month, cif ARA propane gained 12 percentage points against Brent crude, while AFEI surged by 15 percentage points against Dubai crude — a classic winter bull run.

But this was not driven by heating demand. The trigger was a perfect storm of supporting factors in the key Chinese market, including a concertina effect on demand — following disruption caused by December 2022's post-Covid reopening of its economy and the late January 2023 lunar new year holiday — that effectively squeezed many weeks of buying for its propane dehydrogenation (PDH) plants into that early January period.

Stripping out that spike, 2022-23 winter pricing patterns look much less seasonal. Following the surge in prices, average monthly cif ARA assessments were rangebound for a full year at 45-55pc of Brent, with AFEI in a similarly tight 53-67pc range. Much greater price variance used to be the norm in winter, when seaborne propane prices would react inversely to falling temperatures.

Seasonal disruption

Growing US supplies supported by strong domestic natural gas prices look likely to remain the dominant influence. But several smaller demand-side factors could also further inhibit seasonality. Firstly, heating demand's vulnerability to decarbonisation from alternative renewable liquid gases. The idea of renewable feedstocks reaching steam crackers or PDH units in any great volume is, for now, largely an aspirational environmental goal — usage of and investment in bioLPG production by petrochemical companies is modest at best. The firms that are either significant buyers of bioLPG or launching renewable liquid gas projects are LPG distributors such as SHV Energy and UGI International.

Secondly, if current policy support for expanding LPG cooking schemes to help tackle energy poverty in developing economies genuinely bears fruit in the coming decades, this non-seasonal demand will soak up much more supply from the US and elsewhere than traditional, temperature-dependent markets, and hence become more influential on prices. Thirdly, as the IEA has noted, the most recent Cop climate pledges fall far short of what is needed to meet the Paris Agreement's 1.5°C ceiling for global temperature rises above pre-industrial levels. And a warmer planet will mean lower demand for fuels, clean or otherwise, for space heating.

AFEI % of Dubai crude in heating season

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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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18/01/24
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Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Prates estarão presentes na cerimônia oficial de retomada das obras na refinaria hoje. O valor do investimento não foi revelado. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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