Oneok rejects less Bakken ethane
Oneok Partners said NGL throughput on its Bakken pipeline reached 100,000 b/d in July amid less ethane rejection in the Rocky Mountains.
Throughput on the Bakken NGL line is likely to hit 105,000 b/d later this year.
Oneok is rejecting less ethane in order to help strip out high oxygen levels in propane and butane produced in the region, senior vice president for NGLs Sheridan Swords said on an earnings call today.
"We started the ethane recovery in June," Swords said. "We think the level of ethane we're extracting today is enough to bring these products to a specification we can handle and get it to the end use market."
Chief executive Terry Spencer said declines in Bakken rig counts are not significantly impacting NGL production in the region.
"Our producer customers are increasing volumes with fewer but more efficient rigs and completion techniques," Spencer said. "Our 2016 volume growth is expected to be led by growth in the Williston basin."
Oneok affirmed phase two of its 25,000 b/d Bakken NGL pipeline expansion is on track for completion in the second quarter of 2016, and its 40-mile Bear Creek NGL pipeline in the Williston Basin is also slated to be finished in the third quarter of 2016.
However, the proposed 65-mile Bronco NGL line in the Powder River Basin and the 12-mile Demicks Lake NGL line in the Williston Basin have been suspended.
Oneok's 260mn cf/d WesTex natural gas pipeline expansion in the Permian Basin is still scheduled for completion in the first quarter of 2017. The 170mn cf/d first phase of Oneok's Roadrunner gas transmission pipeline in the Permian is scheduled for completion in the first quarter of next year. Subsequent Roadrunner expansions are slated to come online in the first quarter of 2017 and into 2019, bringing that pipeline's total throughput to 640mn cf/d.
Oneok's Sage Creek gas processing plant in the Powder River basin is slated for completion in the fourth quarter of 2015, and its new Lonesome Creek gas processing plant is also scheduled to come online by the end of the year.
Second quarter profits rose by 7.2pc from last year to $150.88mn.
Margins on NGL transportation and fractionation rose 18pc from year-ago levels to $313.4mn during the second quarter, as the volumes of NGLs gathered outweighed declines in commodity prices. Oneok sold 723,000 b/d of NGLs, up from 603,000 b/d in 2014, and transported 784,000 b/d of NGLs, up from only 520,000 b/d last year. Fractionation volumes rose by 6.5pc to 554,000 b/d versus 2014.
Oneok expects NGL fractionation volumes to reach 580,000 b/d by the fourth quarter. In July they briefly hit 600,000 b/d.
als/dcb
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Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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