

Fertilizantes
Visão Geral
A indústria de fertilizantes viu mudanças dramáticas na dinâmica do mercado, com desafios impostos por mudanças políticas e regulatórias, instabilidade política, conflitos e novas realidades macroeconômicas. O impulso para a transição energética e metas ambiciosas de carbono zero também abriu o setor para novos entrantes e novas oportunidades.
É mais vital do que nunca que os participantes do mercado tenham uma visão geral - para capitalizar as oportunidades e gerenciar o risco dos desafios.
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Cbio: ANP atrasa divulgação da lista
Cbio: ANP atrasa divulgação da lista
Sao Paulo, 4 July (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) recuou na divulgação da lista de distribuidoras inadimplentes à Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio). Apesar do anúncio inicial de que a lista seria divulgada em 7 de julho, a ANP agora afirma que isso deve ocorrer "em breve", mas sem previsão de data exata. Após a publicação, a venda de combustíveis a essas empresas gerará multa até que regularizem sua situação. O atraso ocorre após uma postagem na rede social X da ANP, que anunciou a divulgação da lista em 7 de julho. A postagem foi posteriormente apagada. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Brasil eleva mandatos para E30 e B15
Brasil eleva mandatos para E30 e B15
Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL
Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL
New York, 18 June (Argus) — As tarifas dos Estados Unidos causarão uma transferência de renda da Ásia para a América Latina devido aos maiores níveis de tarifas impostas aos países asiáticos, de acordo com o ex-secretário de comércio dos EUA, Wilbur Ross. A administração do presidente Donald Trump está mais rigorosa com os países asiáticos, como a China, comparado à maioria dos países da América Latina, e isso tornará a região mais atrativa para as empresas norte-americanas, disse Ross durante a convenção Marine Money, em Nova York. "Se você perceber, muitos países asiáticos estão sendo sujeitados a tarifas em torno de 40pc, o que é basicamente dizer 'você não fará negócios conosco' porque 40pc não é uma tarifa absorvível", disse. "Ao passo que a maioria dos países latino-americanos estão sujeitos a uma tarifa de 10pc." Trump pausou o aumento de tarifas na maioria dos países por 90 dias em abril, mas elevou as tarifas na China. No último mês, os EUA e a China concordaram em cortar as tarifas bilaterais até agosto após negociações comerciais em Genebra, na Suíça. Mas Ross disse que ficou surpreso ao ver fortes tarifas mirando o Vietnã, uma vez que tem servido como polo de transbordo de exportações para os EUA para contornar as tarifas da China que começaram durante a gestão anterior de Trump. Ross previu que haverá um acordo comercial entre os EUA e o Vietnã, devido a Trump não ter razão para ser repressivo com o Vietnã e porque a China e o Vietnã são inimigos históricos. "Com sorte, eles chegarão a um acordo porque seria um pouco estranho ter encontrado neles uma reposição à China e puni-los por ter realizado essa missão", disse. Ross também disse que a aprovação de Trump à aquisição da siderúrgica US Steel pela contraparte japonesa Nippon Steel é um sinal de esperança para um acordo comercial com o Japão, porque ele não acha que o presidente teria assinado o acordo se ele não previsse um acordo mais amplo com o Japão. Por Luis Gronda Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis
Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis
Sao Paulo, 12 June (Argus) — A empresa de logística Ultracargo finalizou a construção de um desvio ferroviário conectando o terminal de etanol de Paulínia, em São Paulo, com seu terminal em Rondonópolis, em Mato Grosso, para facilitar o transporte de etanol de milho e derivados de petróleo do Centro-Oeste para o Sudeste. A operação, que poderá funcionar com até 80 vagões, terá capacidade para transportar 180.000m³ de combustíveis por viagem e movimentar até 3 milhões de m³/ ano de etanol e 3 milhões de m³/ano de derivados de petróleo. O desvio liga o maior terminal independente de etanol do país com Mato Grosso, o maior produtor de etanol de milho do Brasil, através de 4,4km de linhas ferroviárias. A empresa investiu cerca de R$200 milhões para construir o projeto, que está conectado à malha ferroviária da empresa de logística Rumo, que também finalizou recentemente os trabalhos para aumentar sua capacidade de movimentação até o porto de Santos, em São Paulo. A Ultracargo informou que a utilização de trens em vez de caminhões para longas distâncias também reduzirá a emissão de gases de efeito estufa em 35pc – cerca de 51.000 toneladas de CO2 equivalente. A empresa também planeja entregar outros trechos de linhas ferroviárias e expandir a capacidade de armazenagem no terminal de Rondonópolis, assim como inaugurar o terminal de Palmeirante, em Tocantins, para melhorar o transporte de combustíveis no Arco Norte até o fim de 2025. Esses corredores logísticos ajudarão a diminuir os gargalos, custos e impactos ambientais, disse o diretor da Ultracargo Fulvius Tomelin. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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