US farmer debt soars as crop output climbs further

  • : Fertilizers
  • 10/04/19

Farm debt is surging in the US as several years of depressed grain prices have squeezed grower wallets, a trend that could reshape fertilizer buying and application habits.

Net farm income has dropped from its 2013 peak of $123bn to $63.1bn in 2018 and is expected to hit $69.4bn in 2019, according to the US Department of Agriculture (USDA), as grain production outpaces demand, leading to lower corn and soybean prices.

Growers struggling to continue operations added to overall debt, resulting in a surge in Chapter 12 bankruptcy filings. Chapter 12 — a form of reorganization specifically for farmers — grew by 32pc from the 2017 to 2018 federal fiscal years in the US seventh and eight judicial circuits, representing Corn Belt states,Arkansas, Nebraska, the Dakotas and Wisconsin.

Farm debt is forecast to grow to a record high $426.7bn in 2019, thehighest since the USDA began record keeping in 2012. Working capital — the difference between the value of assets that can be easily converted to cash and debt due within the next 12 months — is expected to shrink by 25pc in 2019 to $38bn, a seven-year low, according to the USDA.

"I think the working capital issue is directly tied to bankruptcies," USDA senior economist Carrie Litkowski said. "If [working capital] continues to go down it might lead to more bankruptcies."

‘A new normal'

Grain and oilseed farmers have weathered several years of declining product prices as production outstrips demand, and may have more years of the same ahead. Corn growers have endured sub-$4/bushel prices at the farm gate since August 2014, according to USDA data, and are expected to see $3.40-$3.70/bushel in 2019. Soybean farmers have faced sub-$10/bushel since August 2016 and are expected to see $8.35-$8.85/bushel in 2019.

Lower grain values have been driven by production outpacing demand. Corn growers have averaged about 91mn acres of corn during 2010-18, with soybean area rapidly rising above 80mn acres since 2013. The USDA expects domestic growers in 2019 to plant 92.8mn acres of corn, maintaining a growth trend, while soybean acreage will drop to 84.6mn amid the ongoing trade war between the US and China.

Michael Langemeier, professor of agricultural economics at Purdue University, cites stronger demand amid rapid expansion in the domestic ethanol industry as a factor driving elevated acreage, which has fostered a "new normal" for farmers. But corn demand for ethanol production has plateaued in recent years and inventories have grown in tandem. Corn stocks in March were estimated at 8.6bn bushels, or 218,576 tonnes, according to the USDA. Corn stocks have risen by 62pc from a year ago, and are more than double their 2010 levels, which lowers market prices.

Altering fertilization

Consecutive years of depressed income and narrow margins could reshape when farmers apply fertilizers. Growers could reduce applications during the fall after harvest and increase rates during the spring prior to and after planting to ensure nutrients are being consumed by the plant and not lost.

Buying fertilizer as neededallows farmers to minimize their financial risk, especially booking volumes when fertilizer prices typically reset during the summer and winter.

"We are doing a much better job with spoon-feeding the crop," said Langemeier. "You can't afford to take the chance you're going to lose part of the benefit from the fertilizer by putting it on too early or putting it on in the fall, particularly as the cost increases a little bit."

Delaying purchases of nitrogen fertilizer could also allow flexibility in choosing the upcoming crop mix as corn and soybeans become increasingly competitive.

Farm debt climbs as working capital falls bn$

Annual Chapter 12 filings

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20/09/23

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro

Sao Paulo, 20 September (Argus) — O Brasil tem potencial para se tornar um dos principais fornecedores globais de hidrogênio, mas iniciativas para ampliar a produção necessitam de regulação do governo, afirmam investidores e pesquisadores. "Uma paridade de preço competitiva [em relação a combustíveis fósseis] depende de incentivos e esforços do governo para estimular o movimento de zerar emissões", disse o gerente de desenvolvimento de produtos da Mercedes-Benz, João Marcos Leal, em evento do setor, realizado em São Paulo. O potencial do hidrogênio no país se apoia na diversidade de fontes de energia renovável, além da experiência com o uso de biomassa como matéria-prima para combustíveis. O governo federal estima uma capacidade produtiva de aproximadamente 1,8 bilhão de t/ano da commodity, comparado às atuais 1 milhão de t/ano. O presidente da Comissão de Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim, está trabalhando em um modelo regulatório para o hidrogênio. O deputado reforçou a necessidade de uma "neutralidade tecnológica" na escolha das rotas de produção e defendeu a definição por uma categoria de baixo carbono do elemento químico. Jardim disse que o governo estabelecerá medidas para a ampliação do hidrogênio como matriz energética. "Queremos iniciativas como tratamento tributário e garantias de que o governo possa conduzir leilões ou ter seu poder de compra utilizado para estimular a questão do hidrogênio." Durante o evento, o parlamentar também sugeriu um pacote para estimular a demanda doméstica, como no uso da amônia verde, fertilizantes, aço verde, além dos setores de refino e transportes. O país já possui um plano trienal para o hidrogênio, entre 2023-2025, no qual constam plantas em todas as regiões até 2025. Segundo o documento, o próximo passo é a consolidação do país como produtor competitivo da commodity de baixo carbono até 2030. Tais perspectivas, no entanto, são incompatíveis com as ações do governo para o setor, devido à falta de um marco regulatório, na visão da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovaltaica (Absolar). O presidente da entidade, Eduardo Tobias, destacou o uso da energia solar para produzir hidrogênio via eletrólise. A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica) também encorajou a produção do renovável a partir fontes verdes. "O custo do hidrogênio produzido usando energia de eólicas offshore já é muito competitivo", disse o diretor técnico da associação, André Themoteo. A Abeeolica prevê o início das operações da primeira usina eólica offshore do Brasil em 2030. Portos preparam infraestrutura Os portos brasileiros vêm anunciando novas infraestruturas para a produção de hidrogênio, na esteira de discussões crescentes sobre transição energética no país. O porto do Açu, no Rio de Janeiro, planeja construir um polo de hidrogênio de baixo carbono de 4 gigawatts (GW), com capacidade para produzir 604.000 t/ano da commodity, 1,9 milhão de t/ano de amônia e 315.000 t/ano de e-metanol. O projeto atenderá, principalmente, a demanda da indústria de fertilizantes. Além disso, há planos para beneficiar as movimentações de minério de ferro no porto e atender às demandas do setor marítimo, informou Eduardo Kantz, diretor executivo de ESG e questões institucionais do Porto do Açu. O porto de Pecém, no Ceará, também terá um polo de hidrogênio. O pedido de licença ambiental já foi feito e a expectativa é de que que a produção de hidrogênio comece em 2027, de acordo com Fabio Grandchamp, vice-presidente de operações do complexo portuário. Movimento similar é observado no porto de Suape, em Pernambuco, enquanto o porto de Santos, em São Paulo, considera a construção de uma planta de hidrogênio verde utilizando energia gerada pela sua usina hidroelétrica de Itatinga (SP), com capacidade de 15MW. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Baixa liquidez de adubos pode causar gargalo logístico


30/06/23
30/06/23

Baixa liquidez de adubos pode causar gargalo logístico

Sao Paulo, 30 June (Argus) — A baixa liquidez no mercado brasileiro de fertilizantes tem deixado vários setores preocupados com a possibilidade de gargalos logísticos quando os produtos armazenados nos portos forem transportados. A comercialização de soja e milho estão abaixo dos níveis do ano anterior devido aos preços mais baixos. Isso contribui para a compra mais lenta de insumos para a safra de soja de 2023-24, mesmo com as taxas de relação de troca em níveis mais favoráveis para os agricultores. As entregas de fertilizantes ao mercado têm sido mais lentas desde o início do ano. De acordo com dados da Associação Nacional para Difusão de Fertilizantes (Anda), 12 milhões de t foram entregues entre janeiro e março, queda de 3,7pc em comparação com o mesmo período de 2022. A situação também é afetada pelo cancelamento de contratos de compra de fertilizantes. Alguns agricultores estão se recusando a receber adubos cujos contratos foram assinados em períodos anteriores e a preços mais altos. Nesse caso, a queda no frete rodoviário de fertilizantes é ainda mais acentuada neste ano, devido à menor demanda pelo serviço de transporte até o momento. Em junho de 2022, o frete na rota Paranaguá-Rondonópolis atingiu um preço médio de R$ 243/t, queda de 21pc em relação a janeiro de 2022, quando o frete atingiu um dos níveis mais altos do ano. Em junho de 2023, o frete na mesma rota foi de R$ 201/t, queda de 35pc em relação a janeiro. Na rota Santos/Cubatão-Rondonópolis, a taxa média de frete em junho de 2022 atingiu R$ 253/t, queda de 16,2pc em relação a janeiro. Em junho de 2023, o frete médio foi de R$ 243/t, queda de 22pc em relação a janeiro. Portanto, existe a preocupação de que as entregas restantes de fertilizantes armazenados também sejam mais lentas, especialmente de algumas origens, pois há o risco de enfrentar longas filas nos portos brasileiros, mesmo com a expectativa de menores importações de fertilizantes em 2023. As importações de fertilizantes do Brasil neste ano estão atrasadas em relação ao ano passado. De acordo com os dados do Global Trade Tracker (GTT), considerando os principais tipos de fertilizantes e matérias-primas, 15,6 milhões de t foram importadas entre janeiro e maio de 2023, queda de 8pc em comparação com o mesmo período do ano passado. Um grande volume foi importado em 2022 nesse período, devido às preocupações sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. No entanto, os estoques de fertilizantes são altos, o que contribui para uma maior oferta no mercado doméstico. De acordo com dados da Anda, no fim de 2022 os estoques estavam em 9,2 milhões de t, aumento de 19,1pc em relação aos 7,7 milhões de t mantidos no fim de 2021. Portanto, há um volume significativo a ser entregue aos agricultores. Isso também pode aumentar os custos logísticos, já que, com a maior demanda por transporte, os fretes de fertilizantes com origem nos principais portos do país devem aumentar em meio à concorrência por veículos disponíveis. Nessa equação logística para o transporte rodoviário de fertilizantes, a colheita da segunda safra de milho de 2022-23 pode ajudar a baratear o frete de fertilizantes devido às condições de frete-retorno. Quando os volumes de fertilizantes chegam ao seu destino, se houver cargas de grãos disponíveis para transporte, motoristas podem aceitar um frete melhor. Porém, com a queda nas cotações e nos prêmios de exportação, que caíram mais intensamente desde março, a tendência é que agricultores optem por manter grãos e oleaginosas armazenados, aguardando preços mais altos para o segundo semestre. Há também um volume significativo de soja aguardando negociação, o que impacta as condições de frete-retorno de fertilizantes. Nesse caso, o frete de fertilizantes acaba sendo mais caro, já que a pior situação para os caminhoneiros é rodar sem carga na estrada, uma vez que isso deprecia os veículos e os motoristas não recebem nada. Novas possibilidades no Arco Norte O crescimento da importância dos portos do Arco Norte na exportação de grãos já é uma realidade, pois se trata de uma via relevante para as exportações brasileiras. Essa região vem ganhando mais atenção de agricultores, especialmente do estado de Mato Grosso, o maior produtor de soja do país. Também está se tornando um ponto logístico para a movimentação de combustíveis da região Centro-Norte. Essas novas condições contribuem para aliviar a fila de navios e o fluxo de caminhões que normalmente se concentram principalmente nos portos de Santos e Paranaguá. O porto brasileiro de Vila do Conde, no Pará, foi recentemente liberado para exportar milho para o mercado chinês. Com o aumento da relevância dos grãos, o segmento de fertilizantes não fica para trás, não apenas como origem diferente, mas também como alternativa modal ao transporte rodoviário. A empresa de logística VLI iniciou a operação da ferrovia que liga o porto do Itaqui, no Maranhão, ao estado do Tocantins. O corredor tem capacidade para transportar 1,5 milhão de t/ano de fertilizantes e deve atender à demanda de agricultores de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Piauí e Tocantins, além do Distrito Federal. Por João Petrini Frete de fertilizante x Frete de grãos (Paranaguá) R$/t Frete de fertilizante x Frete de grãos (Santos) R$/t Variação do frete de fertilizante (caminhão) Santos-Rondonópolis R$/t Variação do frete de fertilizante (caminhão) Paranaguá-Rondonópolis 36-40t R$/t Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

MT: Custo de produção de safras 2023-24 cai em março


05/05/23
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MT: Custo de produção de safras 2023-24 cai em março

Sao Paulo, 5 May (Argus) — Os custos de produção para a safra de milho 2023-24 no estado do Mato Grosso caíram ligeiramente em março em relação ao mês anterior, mas continuam acima dos valores da temporada passada. Os custos operacionais para cultivar a safra de milho 2023-24 de alta tecnologia em Mato Grosso foram estimados em R$3.493/hectare (ha) em março, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Esse valor é 0,7pc abaixo dos custos previstos em fevereiro. As estimativas se referem à safra de milho inverno 2023-24, cujo plantio começa em janeiro. Milho de alta tecnologia é o tipo de milho mais comum no estado, onde fazendeiros utilizam investimentos consideráveis de fertilizantes e pesticidas. A diminuição mensal nos custos se deve a menores preços de pesticidas, agora estimados em R$774/ha, queda de 1,6pc em relação a fevereiro. Os custos de fertilizantes destinados para plantio de milho em março foram estimados em R1.749/ha, queda de 0,8pc. Para as sementes, os custos foram previstos em R$675/ha, alta de 0,8pc ante ao mês anterior. Os custos para produção da soja 2023-23 foram estimados em R$4.306/ha em março, quase 0,2pc abaixo da estimativa de fevereiro. Mato Grosso é o maior produtor de grãos e oleaginosas no Brasil. Os custos com fertilizantes para as lavouras de soja 2023-24 caíram 0,4pc em março, para R$1.908/ha. Custos com sementes subiram 0,6pc, para R$659/ha, e com pesticidas os valores caíram aproximadamente 0,2pc, para R$1.374/ha. Os custos para produção de algodão 2023-24 continuam praticamente estáveis em março em relação às estimativas de fevereiro. Os custos operacionais estão previstos em R$10.360/ha. Os custos estimados com fertilizantes estão R4.046/ha, enquanto os custos com sementes e pesticidas estão estimados em R$1.028 e R$4.588/ha, respectivamente. Todas as estimativas estão praticamente estáveis em relação a fevereiro. Os custos estimados em março foram calculados com base em uma taxa de câmbio média de R$5,1975/$1 para algodão, R$5,22/$1 para soja e R$5,2047/$1 para milho. Comparação com a temporada 2022-23 Os custos de algumas safras cresceram em comparação com a temporada anterior, apesar da queda mensal geral. Para o milho, os custos da safra 2023-24 estão 5,2pc maiores que da safra 2022-23. Os custos com pesticidas — os quais aumentaram 32pc — lideram o crescimento. Os custos com fertilizantes caíram 3,7pc, enquanto os custos com sementes estão 0,75pc maiores na comparação anual. Os custos para produção da soja 2023-23 caíram 12pc em relação a 2022-23. A maior queda veio nos custos com fertilizantes, que recuaram 21pc. Os custos com sementes caíram 21pc em relação à temporada anterior, enquanto custos com pesticidas caíram 0,1pc. Os custos operacionais estimados para o milho 2023-24 caíram quase 17pc ante a safra anterior. Os custos de fertilizantes caíram 23pc, enquanto os custos com pesticidas e sementes recuaram 9,8pc e 9pc no ano, respectivamente. Os custos estimados para as safras 2023-24 foram calculados com base em uma taxa de câmbio média de R$5,1786/$1 para algodão, R$5,2312/$1 para soja e R$5,2268/$1 para milho. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Movimentação de carga no porto do Itaqui sobe em março


12/04/23
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Movimentação de carga no porto do Itaqui sobe em março

Sao Paulo, 12 April (Argus) — O porto do Itaqui, no Maranhão, movimentou 22,3pc mais carga em março do que um ano antes, em meio a volumes maiores de granéis sólidos e líquidos. A movimentação totalizou 3,1 milhões de toneladas (t) em março, acima dos 2,5 milhões de t um ano antes, de acordo com a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap). A movimentação de carga em março aumentou 49pc na comparação com fevereiro. A movimentação de granéis líquidos, que inclui etanol, gasolina, diesel e outros produtos, aumentou 10,4pc, enquanto o a movimentação de granéis sólidos subiu quase 29pc no ano. O porto movimentou 1,8 milhão de t de soja em março, aumento de 21pc em relação a 2022. Nenhum volume de milho foi movimentado, assim como no ano anterior. As importações de fertilizantes aumentaram 28pc, para quase 154.360t em março. Itaqui é um dos principais portos do Arco Norte para a exportação de grãos do Brasil. Os portos do Arco Norte vêm ganhando mais atenção dos agricultores, especialmente do estado de Mato Grosso, o maior produtor de soja do país. Também está se tornando um ponto logístico para a movimentação de combustíveis da região Centro-Norte. A movimentação de cargas em Itaqui entre janeiro-março totalizou 7,2 milhões de t, aumento de 16,2pc em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações de soja no primeiro trimestre atingiram 2,4 milhões de t, queda de 5,2pc em relação ao ano anterior, enquanto as exportações de milho mais do que dobraram, para 1 milhão de t. As importações de fertilizantes caíram 0,3pc em relação ao ano anterior, para 625.300t. Itaqui também movimenta outras commodities , tais como trigo, minério de ferro e produtos industriais. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Movimentação de carga em portos do Paraná sobe em março


12/04/23
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Movimentação de carga em portos do Paraná sobe em março

Sao Paulo, 12 April (Argus) — O aumento das exportações e importações contribuiu para alta de 11pc na movimentação de carga nos portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná, em março ante um ano antes. A movimentação de carga em março subiu para 5,6 milhões de toneladas (t), acima dos 4,8 milhões de t no mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Portos do Paraná. As importações em março aumentaram para 1,9 milhão de t, alta de 6pc em relação ao ano anterior. As chegadas de fertilizantes caíram 13pc, para mais de 755.760t. As exportações em março subiram para 3,4 milhões de t, aumento de 13pc em relação ao mesmo mês do ano passado. Os embarques de soja caíram para 1,2 milhão de t, queda de 19pc na comparação com março de 2022. As exportações de milho subiram para quase 517.115t em relação às mais de 107.230t do ano anterior. A movimentação de carga em Paranaguá subiu 17,9pc em março em relação a fevereiro. No acumulado do ano, a movimentação totalizou 14,1 milhões de t entre janeiro-março, aumento de 0,2pc ante o mesmo período do ano passado. As exportações de soja caíram 36pc, para 2,1 milhões de t no acumulado do ano, enquanto as exportações de milho mais do que triplicaram para 1,9 milhão de t. As importações de fertilizantes entre janeiro-março diminuíram 28pc, para 2,2 milhões de t. O porto de Paranaguá também movimenta outras commodities , como combustível, trigo e óleos vegetais, bem como com produtos industriais. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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