PdV to tap fractionator to replace imported naphtha

  • : Crude oil, LPG
  • 09/07/19

Venezuela's national oil company PdV is seeking to adapt its infrastructure to cope with a shortage of imported naphtha that is hindering heavy crude production and exports.

The company said it plans to build two small pipelines at its Jose industrial complex to supply its 210,000 b/d PetroPiar heavy crude upgrader with up to 5,000 b/d of residual naphtha stripped from gas liquids at the nearby 200,000 b/d Jose fractionator.

PetroPiar, in which Chevron holds a 30pc stake, is one of three joint-venture upgraders at Jose that have been off line since mid-May because of a lack of feedstock and equipment problems. A fourth upgrader, PdV's wholly owned Petro San Felix, has been shut down for more than a year.

The residual naphtha that PdV's gas subsidiary PdV Gas would supply from the fractionator would be used to dilute extra-heavy crude production from the Orinoco oil belt.

The initiative is part of PdV's wider effort to expand production of 16°API Merey blend for the Chinese and Indian markets, effectively displacing the synthetic light and medium crude that the upgraders used to produce mostly for US refineries.

The US market, historically the main destination for Venezuelan oil exports, has been closed to Venezuela since late January because of US oil sanctions, which also cut off US supply of diluent to the Venezuelan market. In response, Venezuela is seeking to adapt its infrastructure and operations to focus on the Asian market.

Internal PdV documents seen by Argus show that Merey accounts for almost 90pc of July's projected crude exports of about 850,000 b/d.

PdV Gas has been using tanker trucks since December 2017 to transport limited volumes of residual naphtha from its Jose fractionator to the PetroPiar, PetroMonagas and PetroCedeno upgraders. But the flows have been frequently disrupted by a lack of spare parts for its tanker truck fleet.

The twin pipelines that would run around 4km from the fractionator to Petropiar will stabilize residual naphtha deliveries and reduce transport-related costs which PdV Gas has been subcontracting to local private tanker truck operators at exorbitant costs, an oil ministry official said.

Within a year PdV expects to raise initial naphtha deliveries to Petropiar to a combined 24,000 b/d of residual naphtha, natural gasoline and pentane stripped from associated gas liquids extracted from the Jusepin and Santa Barbara oil fields in Monagas state and the San Joaquin oil field in Anzoategui, a PdV Gas official tells Argus.

PdV projects that the over 1.82mn bl per year of naphtha produced at the fractionation complex will offset naphtha annual import costs of over $144mn. Boosting residual naphtha, natural gasoline and pentane supplies to 24,000 b/d within 12 months will generate total yearly import savings of over $690mn, the oil ministry said.

These PdV estimates are based on the ability of PdV Gas to operate the fractionator at over 90pc of its 200,000 b/d nameplate capacity, a skeptical oil union official at the Jose complex cautioned.

PdV Gas declined to disclose the current operational capacity of the fractionator, but

the oil union official said "none of PdV's principal assets currently operate at over 50pc of nameplate capacity." The official also cautioned that the volume of associated gas liquids supplied to the Jose plant are restricted by significantly lower crude output in PdV's oil fields in Anzoategui and Monagas states.

A PdV Gas official said privately that rich gas production is insufficient to produce steady flows of natural gasoline, and warned of potential construction delays in Jose because of a lack of personnel and equipment.


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Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

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London, 26 December (Argus) — É véspera de Natal e – tal como Ebenezer Scrooge, na história de 1843 de Charles Dickens, Um Conto de Natal – a indústria de petróleo tem sonhos perturbadores. O Fantasma do Natal Passado lembra Scrooge que o amor ao dinheiro o impediu de fazer um casamento feliz. O Fantasma do Presente de Natal avisa sobre o desastre, a menos que ele mude de rumo. E o fantasma do Natal que ainda está por vir revela que ninguém se importa com sua morte. A alegoria moral e política de Dickens ressoou ruidosamente, 180 anos depois, na Cop 28, conferência climática realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Dubai, enquanto os participantes debatiam se deveriam se comprometer com uma "eliminação progressiva" dos combustíveis fósseis. O setor defende vigorosamente seu papel no futuro, prevendo uma vida mais longa e um declínio mais lento do que muitos acreditam ser compatível com os objetivos do Acordo de Paris. "Há uma demanda de petróleo e gás hoje e haverá no futuro", afirma o presidente da ExxonMobil, Darren Woods. "Basicamente, produziremos mais petróleo a um custo menor, de forma mais eficiente e com menos pegada ambiental. Esta é uma situação em que todos ganham." O Cop 28 chegou a um consenso desconfortável, pedindo uma "transição para longe" dos combustíveis fósseis, que alguns ridicularizaram como um "Cop Out" (expressão em inglês para uma desculpa insatisfatória). No entanto, a indústria da commodity já se encontra no meio de uma transição, à medida que a atividade de exploração abranda, os horizontes de investimento diminuem e as empresas aumentam de tamanho através de fusões e aquisições para reduzir custos e serem mais competitivas. A expectativa de vida das reservas de petróleo upstream caiu pela metade: de 50 anos, há uma década, para 25 anos neste ano, informa o relatório Top Projects de 2023, do banco norte-americano Goldman Sachs. E, embora os gastos com upstream tenham se recuperado desde o colapso em 2020 e 2021, este novo ciclo é muito diferente do anterior, com o óleo de xisto norte-americano de ciclo curto agora em "modo de produção" e o ciclo mais longo, em águas profundas offshore, focado em desenvolvimentos de baixo custo, apontou a 39ª pesquisa de gastos com exploração e produção (E&P) do banco britânico Barclays. As curvas futuras já refletem mudanças nas perspectivas do futuro do petróleo. Os preços do petróleo WTI a longo prazo subiram cerca de $10/b em comparação com o ano anterior, ao passo que os mercados consideram curvas de custos de oferta mais acentuadas. Após uma década de expansão dos recursos, devido principalmente ao óleo de xisto dos Estados Unidos, com curvas de custos mais longas e planas, a curva de custos do petróleo do relatório Top Projects, da Goldman Sachs, recuou desde 2017, tornando-se novamente mais curta e íngreme. O óleo de xisto dos EUA já não é um setor em expansão, com os acionistas buscando melhores retornos e os preços de equilíbrio para a perfuração de novos poços subindo devido à inflação e aos custos de capital mais elevados. E a reserva de projetos em águas profundas está recuando, com as empresas procurando pontos de equilíbrio mais baixos, de cerca de $50/b, para conter os riscos de investimentos de ciclo mais longo. Ao contrário do petróleo, a curva de custos para zerar emissões de carbono está se tornando mais longa e plana, conforme a tecnologia melhora e os custos de capital diminuem – especialmente no extremo mais alto da curva de custos, afirma o relatório Carbonomics, de 2023, da Goldman Sachs. A conta para eliminar os 50pc mais baratos das emissões globais de gases de efeito de estufa se manteve perto de $1 trilhão nos últimos cinco anos. Mas a conta para alcançar a descarbonização de 75pc caiu quase metade, para $3,2 bilhões até 2023, ante $5,7 bilhões em 2019. E se o fornecimento de petróleo continuar mais caro e a redução de carbono mais barata, o argumento econômico para uma "transição" dos combustíveis fósseis deverá ser irresistível. "Mantenha sua mente aberta para uma variedade de soluções diferentes", diz Woods. Como sempre, Dickens tem a resposta. "Viverei no Passado, no Presente e no Futuro!", exclama Scrooge, quando acorda de seus sonhos. "Os Espíritos de todos os Três lutarão dentro de mim." Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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