Hoegh LNG eyes tighter FSRU market

  • : Natural gas
  • 21/11/19

Norwegian shipowner Hoegh LNG expects a tighter market for floating storage and regasification units (FSRUs), as demand for the units is due to outstrip availability, it said today.

There are currently 42-62 proposed import projects using FSRU facilities, Hoegh said, noting that only seven of these have signed charter agreements for the vessels. This would leave around 35-55 projects still seeking to secure FSRU vessels, including those yet to reach a final investment decision (FID).

But there are only three newbuild FSRUs on the global orderbook, the firm said, with nine additional FSRUs currently operating as LNG carriers, bringing availability for new projects to around 12 units. And six term charters on FSRUs currently operating with import projects are due to finish by the end of 2023, which could lift supply to around 18 vessels, well below the firm's expectations for FSRU demand.

Increased interest in FSRUs

Hoegh LNG is seeking involvement in two more import projects requiring FSRUs, in addition to the three projects already announced by the firm.

The shipowner is already involved in two planned Australian import projects — the Port Kembla and Crib Point facilities — which are expected to be commissioned in 2021 and 2022, respectively. Hoegh has signed a charter agreement for the provision of an FSRU to Crib Point, and is still under negotiations for such an agreement for Port Kembla.

The firm is also in negotiations to provide a unit to an unnamed facility in Asia, with start-up expected in 2020-21. Hoegh's participation in the project, which is being developed by an "energy major", is conditional on a final investment decision, as is its provision of an FSRU to the Port Kembla venture. But the firm has exclusivity for the provision of an FSRU to this third project.

Hoegh is also seeking participation in two more, as yet unnamed, import projects, based in south Asia and South America. The firm is participating in tender processes for the projects, awards for which are expected in 2020, it said.

The firm is also seeing increased interest from European firms for the provision of FSRUs, noting that low delivered LNG prices have buoyed inquiries over the past few months.

Few LNG-to-power opportunities

Hoegh LNG is not seeking to follow its partially-owned subsidiary Avenir LNG into the small-scale market, the firm said today, but is looking at supplying vessels for LNG-to-power projects.

But most existing generation facilities currently using coal or fuel oil would not require floating storage units (FSUs) as large as Hoegh's vessels, the firm said.

By Samuel Good


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Sao Paulo, 26 February (Argus) — O relatório do deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) para o projeto de lei (PL) do Combustível do Futuro, apresentado nesta segunda-feira (26), traz revisões para a mistura obrigatória de etanol na gasolina e um cronograma para elevação gradual da mescla de biodiesel, entre outras adições. Originalmente, os termos do projeto enviado pela equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiam, junto a outras medidas , a elevação da mistura máxima de etanol anidro na gasolina de 27,5pc para 30pc. O relatório de Jardim fixa o percentual obrigatório em 27pc, mas abre espaço para o executivo elevar este percentual a 35pc, após testes de viabilidade técnica , ou reduzi-lo a 22pc. O texto ainda institui um Programa Nacional do Biometano e estabelece um mandato de mistura de biodiesel por lei — ambos os setores foram esquecidos no projeto inicial. Jardim contou à Argus em outubro que grandes blocos dentro da indústria de biocombustíveis pediram aos parlamentares para reconsiderarem essas questões no preparo do relatório , que agora foi apresentado na Câmara. Para o diretor executivo da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio), João Henrique Hummels, a elevação da mistura obrigatória do biodiesel deve reforçar o esmagamento de soja e gerar mais farelo para alimentar os rebanhos bovinos. Uma política de incentivo à industrialização e aumento da produtividade na cadeia proteica é "positiva" para o setor, afirmou. O Combustível do Futuro está alinhado com os esforços de Lula para reforçar o uso de energia renovável e biocombustíveis no Brasil, trazendo sob seu guarda-chuva iniciativas anteriores, como a Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio). A gestão passada do ex-presidente Jair Bolsonaro deu pouca prioridade ao programa. O que há novo? Algumas das mudanças propostas na segunda-feira: • Biodiesel: estabelecimento de cronograma de elevação anual do percentual de adição obrigatória no período de 2025 a 2030, de modo a chegar em 20pc, e aumentar para 25pc a partir de 2031. A mescla está hoje em 12pc . • Biometano: institui um programa para adoção do biometano na matriz de transporte nacional, com um mandato inicial definido em 1pc pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que poderia ser ajustado em até 10pc. • Mistura de anidro na gasolina: fixa em 27pc o percentual obrigatório de adição de anidro à gasolina, ao mesmo tempo em que estabelece que o poder executivo poderá elevá-lo até o limite de 35pc ou reduzi-lo a 22pc, dos atuais 18pc-27,5pc. O tão discutido aumento da mistura poderia ajudar a aumentar a demanda por etanol no mercado interno . Já uma redução poderia ser feita em caso de preços altos ou escassez de oferta • Petrobras: autoriza a estatal a incluir no seu objeto social as atividades vinculadas à energia, bem como as atividades relacionadas à movimentação e estocagem de dióxido de carbono, à transição energética e à economia de baixo carbono, em linha com os planos da empresa de adotar uma atuação mais "verde". O estatuto da Petrobras não incluía tais atividades antes. Próximos passos O Combustível do Futuro precisa ser aprovado pelas duas casas no Congresso e sancionado por Lula para ser transformado em lei. O PL foi apensado a um projeto semelhante de autoria do deputado Alceu Moreira, que tramita em caráter emergencial. A FPBio disse que apoiará o rito de aprovação do texto, que conta também com apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira, segundo Jardim disse à Argus no ano passado, o que também pode acelerar sua aprovação. Por Vinicius Damazio, Alexandre Melo e Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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