Viewpoint: VLGC owners upbeat on 2020

  • : LPG
  • 30/12/19

Owners of very large gas carriers (VLGCs) are upbeat about 2020, with the market in a recovery period. But, new International Maritime Organisation (IMO) regulations on bunker fuels may restrain freight rates and profits.

The three largest publicly-listed VLGC owners returned to profit this year after three years of losses thanks to strong US export growth and rising Asia-Pacific imports that produced high tonne-mile demand. BW LPG posted its highest ever quarterly profit of $117mn in July-September compared with a loss of $2.8mn a year earlier. Dorian LPG and Avance Gas also reversed losses year on year with profits of $40.7mn and $24.7mn, respectively.

The swing to profit came after a downturn that lasted from 2016 to 2018, when rates on the bellwether Mideast Gulf-Japan route dropped below $40/t thanks to a surge in deliveries of newbuild VLGCs. Owners invested heavily in new carriers at the start of this decade to capture rising US LPG exports and increased long-haul voyages. The 127 new VLGCs delivered between 2011 and 2018 swelled the global fleet to 265; utilisation fell to below 80pc. Rates slumped and fierce competition grew between owners.

Shipowners entered into what BW LPG calls a "market recovery" period this year. The Argus Mideast Gulf-Asia Pacific freight assessment reached a four-year high of $80.50/t in October and has averaged $66.50/t since the start of April — the month when owners began to return to profit. Higher spot rates have been driven by stronger tonne-mile demand. Seaborne LPG trade grew by 14-15pc on the year in the third quarter, according to BW LPG and Dorian LPG.

But owners' positivity may be hit if the order book becomes overheated again. It stood at around 13-15pc of the fleet, or 36-41 vessels on order out of 280 operational as of October. By the end of 2019, 18 VLGCs will have joined the fleet, and with a similar number due to arrive in 2020 and 2021 the overall total will rise to more than 310.

"The current order book is sustainable, but it will not take much to tip the balance, so we hope for modest growth in ordering over the coming years," Avance Gas chief executive Ulrik Uhrenfeldt Andersen said.

Owners are taking a mixed approach to implementing the IMO rules on sulphur emissions. BW LPG has fitted exhaust scrubbers on 13pc of its fleet, meaning they can burn high-sulphur fuel oil (HSFO), at the cost of around $3.5mn a vessel. The company is also investing in LPG dual-fuel engine retrofitting, committing the technology to four vessels, or 9pc of its fleet. Avance Gas plans to retrofit six of its VLGCs with scrubbers in January and February during pre-scheduled drydocking, keeping off-hire time and costs down.

Dorian LPG has already retrofitted four of its ships with scrubbers and expects to convert a further five by the end of 2019. Scrubbers are popular in newbuilds — they are fitted, or ready to be fitted on 27 of the 30 VLGCs ordered in the past two years.

In the absence of scrubbers, owners will have to consume IMO-compliant fuels. This may cause difficulties, with shortages in Asia-Pacific.

Downtime for scrubber retrofitting could cause short-term vessel shortages. And the technology's economic advantages will be questionable if low-sulphur supplies rise and prices drop. Some market participants expect the wide spreads between prices for high-sulphur product and IMO-compliant fuels to narrow as 2020 progresses.

By Hugo Slater and Matt Scotland

Profit of Major VLGC Owners

VLGC Fleet Profile

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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

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Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
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Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
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Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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