Coronavirus threatens Polish wind projects

  • : Electricity
  • 23/03/20

The coronavirus outbreak may prevent several of Poland's onshore wind farms projects under construction from meeting their contracted timetables, said the Polish association of wind farms (PSEW).

The association on Monday urged the Polish government to pass an emergency law allowing onshore wind farms to ask for waivers to delay completion of their projects by 12 months from earlier contracted deadlines.

Investors in Poland are in the process of building nearly 3.5GW of onshore wind capacity following government contracts awarded in auctions for contracts for difference in 2018 and 2020. There are more projects under construction based just on commercial financing and power purchase contracts with industrial users.

The PSEW said on Monday that it sees a risk that at least some investors will miss contracted deadlines because of restrictions caused by the coronavirus outbreak. The wind farm supply chain had already been strained following the outbreak in China, but the situation worsened this month as the pandemic spread in Europe. The PSEW said that in Spain three wind farm equipment manufacturers had suspended operations in the third week of March, with more disruptions likely to affect manufacturers and service providers.

In February Polish generation of electricity from onshore wind farms reached its highest monthly volume ever of more than 2TWh. Because of new investment and declining electricity demand, Poland is likely to meet its EU goal of 15pc renewables share in its final energy consumption in 2020, according to Poland-based think-tank Instrat.

The coronavirus outbreak led to a 7.5pc decline in Poland's electricity consumption in the third week of March compared with the first week of the month, according to Instrat. The think-tank urged Poland not to use the coronavirus outbreak as an excuse to slow its energy transformation. Last week's decline in EU emissions trading system allowance prices led to brief growth in the share prices of Poland's power generators, which produce mainly from lignite and hard coal. There were also calls in Poland from political lobbies urging the EU to reduce its emission reduction ambition because of an expected recession caused by the coronavirus outbreak.


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São Paulo renova planos para transição energética


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Sao Paulo, 19 June (Argus) — O estado de São Paulo revelou planos para acelerar a transição para energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com a meta de zerá-las até 2050. O estado renovou seu Plano Estadual de Energia 2050 (PEE) para apoiar 21 projetos em andamento no valor de R$16,8 bilhões, incluindo investimentos da empresa sucroalcooleira e distribuidora de combustíveis Raízen, da montadora chinesa Great Wall Motors (GMW) e da japonesa Toyota. Quatro projetos estão ligados ao setor sucroenergético. A Alcoeste Bioenergia vai expandir a produção de etanol em sua usina no interior de São Paulo, em Fernandópolis, enquanto a Raízen está investindo em duas usinas de etanol de segunda geração (2G), em Andradina e Morro Agudo. A Tereos Guarani, subsidiária brasileira de moagem de cana-de-açúcar da produtora francesa de açúcar Tereos France, construirá uma usina de biogás e aumentará a capacidade instalada de sua usina de Cruz Alta, movida a bagaço de cana, em Olímpia. "Temos um grande potencial do estado no etanol, que é a ponte para termos veículos movidos a partir de hidrogênio", disse o governador do estado, Tarcísio Freitas. A indústria automotiva global aposta nos carros movidos a hidrogênio , entre outras frentes, para eletrificar e descarbonizar o transporte. Nesse contexto, a GWM abrirá uma fábrica em Iracemápolis, no ano que vem, para fabricar apenas veículos elétricos — como carros elétricos a bateria, híbridos e movidos a hidrogênio. A Toyota também está pesquisando a aplicação do etanol para produzir hidrogênio em suas unidades de Porto Feliz e Sorocaba. Ambos os projetos foram incluídos no Plano Estadual de Energia 2050. "Com uma dose de incentivo, vamos ter usinas de etanol produzindo também o hidrogênio verde", afirmou Freitas. Geração de energia Outros dois projetos também estão ligados à geração de energia. A Sun Mobi construirá uma usina solar fotovoltaica, em Taubaté, e a Emae, controlada pelo estado de São Paulo, modernizará seu complexo elétrico Henry Borden, em Cubatão. A aposta do governo estadual na economia limpa envolve, também, o incentivo a iniciativas para aumentar a produção de biometano, biomassa, etanol de segunda geração e outras alternativas verdes para abastecer as cadeias de energia, gás, transporte e indústria. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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