Cameron LNG restart uncertainty underpins price gains

  • : Natural gas
  • 08/09/20

Expectations in the market for when the currently shuttered 15mn t/yr Sempra-operated Cameron LNG facility in Hackberry, Louisiana in the US is likely to restart operations range from the end of this month to the end of October, with the uncertainty helping to underpin rising Asian spot prices.

But there has been no official guidance from the project, which is still seeking to "minimise impacts on... timeline for the re-start of Cameron LNG operations".

"We have begun the process of safely mobilising work crews and are in close contact with Entergy Louisiana, the waterworks district that serves Hackberry, and the Lake Charles Pilots regarding their restoration timelines, how we can assist their efforts, and how to minimise impacts on our timeline for the re-start of Cameron LNG operations," a spokesman at the facility said.

She did not comment on when the plant would resume operations or for how long loadings would be delayed as the firm does not comment on commercial arrangements with customers. She added that the preliminary assessment is that the Cameron LNG site is in "relatively good condition", subject to the firm's ongoing detailed examination of all the operational and safety systems and considering the extensive damage to the surrounding area.

Term offtakers at and co-owners in the Cameron facility include Mitsubishi, Mitsui and Total. These firms have supply agreements with Asian buyers including Taiwan's CPC, India's IOC, Japan's Jera, Kansai Electric, Tokyo Gas, Toho Gas and Tohoku Electric.

Feed gas flows to Cameron were still at zero on Friday. The US was closed for a public holiday on Monday.

Cameron's shutdown has added to combination of factors including uncertainty over production and shutdown schedule at Australia's 15.6mn t/yr Gorgon LNG facility and strength in European gas prices that have sent Asian spot prices higher over the past month. The front half-month ANEA price, the Argus assessment for spot LNG deliveries, has risen by around 71.5pc to $4.52/mn Btu onn7 September from $2.635/mn Btu on 3 August.

A few market participants including an offtaker at the facility expect that Cameron could restart within the end of this month.

"Originally it seemed like the restart timing would be mid-September but due to electricity problems this is extended," a trader with an offtaker said. "We believe (the restart will be) within this month or shorter. Sempra is eager for a restart and the state government has to restart the energy business as it is an essential service."

But others suggest that significant damage to power infrastructure across western Louisiana make a two-month timeline more likely, as a restart hinges on some amount of dredging work around the terminal and the reinstallation of power lines.

Entergy, western Louisiana's main power utility, said on 2 September that the hurricane had caused "catastrophic damages", which require "almost a complete rebuild of our transmission and distribution system that serves Calcasieu and Cameron parishes".

It said at the time that it had no specific estimate for restoring the higher-capacity lines needed to support industrial operations. Emergency services, hospitals, water departments and other essential services remained the priority, followed by powering up the areas that would supply the most customers at a time.

The Calcasieu waterway, which leads to the Cameron facility, is currently restricted to vessels with a draught of below 34-36 ft (10.3-11 metres). This means that most unladen LNG vessels would be able to access the waterway, given the typical draught of an unladen LNG tanker is around 9.5m.

But the draught would need to be higher to accommodate vessels, once laden. The US Coast Guard revised the access restrictions on Monday, following its notice on 1 September, which restricted access to Calcasieu waterway to vessels with a draught below 30 ft during daylight hours.

A few offtakers have already made arrangements, including buying spot cargoes, to replace cargoes lost as a result of the facility being off line since 26 August, a day before Hurricane Laura made landfall and battered the Louisiana-Texas coastline. Cargo cancellations at Cameron, the 5.75mn t/yr Cove Point and the 4mn t/yr Elba Island facilities were expected to total 5-6 in August, 1-4 in September and up to two cargoes in October.

Two of the plant's offtakers were actively seeking spot cargoes and had participated in supply tenders last week, which market participants suggested was likely to replace cargoes lost as a result of the delayed loadings with Cameron offline.

But there could still be more short-covering in store.

India's IOC issued two tenders on Monday to buy a total of two cargoes for delivery in late September and early October to the 5mn t/yr Ennore terminal in Chennai and the 17.5mn t/yr Dahej LNG import terminal in Gujarat, likely to replace a missed loading on 23-27 August at Cameron. IOC has a 700,000 t/yr fob supply agreement with Japan's Mitsubishi.

A Japanese utility that receives Cameron LNG cargoes issued a tender on Monday to buy an end-October cargo. The tender closes today. It is unclear if the cargo sought is to replace a lost loading from Cameron.


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Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

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Combustível do Futuro deve avançar rápido, diz Abicom


27/02/24
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Sao Paulo, 27 February (Argus) — A Câmara dos Deputados deve aprovar rapidamente o projeto de lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, à Argus . Nesta segunda-feira, o deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), relator do projeto, apresentou um relatório com mudanças no texto original. "A demora excessiva para soltar o relatório me faz acreditar que ele [Jardim] já tenha divulgado um relatório costurado e amarrado com os principais decisores – incluindo os ministérios de Minas e Energia e da Agricultura", contou Araújo, acrescentando que o deputado é muito influente no Congresso. Recentemente, o Combustível do Futuro também foi apensado a um projeto semelhante de autoria do deputado Alceu Moreira, que corre em caráter emergencial e pode facilitar a tramitação do pacote verde. "Acho que o relatório está pronto para ser votado, principalmente na Câmara, e ser aprovado rapidamente", disse o presidente da Abicom à Argus . O texto precisa ser aprovado pelas duas casas do Congresso e sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ser transformado em lei. Mas é provável que o PL enfrente um debate maior no Senado, Araújo afirmou. A aceitação do relatório não é unânime no setor de combustíveis fósseis, já que que os principais consumidores de diesel, como a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), não estão satisfeitos com a adição do aumento do mandato de mistura do biodiesel na revisão proposta por Jardim, apontou Araújo. "Deve acontecer uma reação bem forte dos principais consumidores, como as distribuidoras", ele acrescentou. A última versão do projeto inclui o biodiesel no escopo e estabelece um cronograma de elevação anual do percentual de adição obrigatória no período de 2025 a 2030, de modo a chegar em 20pc e subir para 25pc a partir de 2031. Atualmente, a mescla do biocombustível no diesel está em 12pc. O texto revisado também propõe a instituição do Programa Nacional do Biometano e abre espaço para elevar o percentual obrigatório do etanol anidro na gasolina dos atuais 27,5pc para 35pc, após testes de viabilidade técnica. O governo Lula apresentou o PL pela primeira vez em setembro, como parte de esforços de transição energética para expandir o uso de combustíveis renováveis e reduzir emissões. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Relator do Combustível do Futuro entrega parecer


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Sao Paulo, 26 February (Argus) — O relatório do deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) para o projeto de lei (PL) do Combustível do Futuro, apresentado nesta segunda-feira (26), traz revisões para a mistura obrigatória de etanol na gasolina e um cronograma para elevação gradual da mescla de biodiesel, entre outras adições. Originalmente, os termos do projeto enviado pela equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiam, junto a outras medidas , a elevação da mistura máxima de etanol anidro na gasolina de 27,5pc para 30pc. O relatório de Jardim fixa o percentual obrigatório em 27pc, mas abre espaço para o executivo elevar este percentual a 35pc, após testes de viabilidade técnica , ou reduzi-lo a 22pc. O texto ainda institui um Programa Nacional do Biometano e estabelece um mandato de mistura de biodiesel por lei — ambos os setores foram esquecidos no projeto inicial. Jardim contou à Argus em outubro que grandes blocos dentro da indústria de biocombustíveis pediram aos parlamentares para reconsiderarem essas questões no preparo do relatório , que agora foi apresentado na Câmara. Para o diretor executivo da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio), João Henrique Hummels, a elevação da mistura obrigatória do biodiesel deve reforçar o esmagamento de soja e gerar mais farelo para alimentar os rebanhos bovinos. Uma política de incentivo à industrialização e aumento da produtividade na cadeia proteica é "positiva" para o setor, afirmou. O Combustível do Futuro está alinhado com os esforços de Lula para reforçar o uso de energia renovável e biocombustíveis no Brasil, trazendo sob seu guarda-chuva iniciativas anteriores, como a Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio). A gestão passada do ex-presidente Jair Bolsonaro deu pouca prioridade ao programa. O que há novo? Algumas das mudanças propostas na segunda-feira: • Biodiesel: estabelecimento de cronograma de elevação anual do percentual de adição obrigatória no período de 2025 a 2030, de modo a chegar em 20pc, e aumentar para 25pc a partir de 2031. A mescla está hoje em 12pc . • Biometano: institui um programa para adoção do biometano na matriz de transporte nacional, com um mandato inicial definido em 1pc pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que poderia ser ajustado em até 10pc. • Mistura de anidro na gasolina: fixa em 27pc o percentual obrigatório de adição de anidro à gasolina, ao mesmo tempo em que estabelece que o poder executivo poderá elevá-lo até o limite de 35pc ou reduzi-lo a 22pc, dos atuais 18pc-27,5pc. O tão discutido aumento da mistura poderia ajudar a aumentar a demanda por etanol no mercado interno . Já uma redução poderia ser feita em caso de preços altos ou escassez de oferta • Petrobras: autoriza a estatal a incluir no seu objeto social as atividades vinculadas à energia, bem como as atividades relacionadas à movimentação e estocagem de dióxido de carbono, à transição energética e à economia de baixo carbono, em linha com os planos da empresa de adotar uma atuação mais "verde". O estatuto da Petrobras não incluía tais atividades antes. Próximos passos O Combustível do Futuro precisa ser aprovado pelas duas casas no Congresso e sancionado por Lula para ser transformado em lei. O PL foi apensado a um projeto semelhante de autoria do deputado Alceu Moreira, que tramita em caráter emergencial. A FPBio disse que apoiará o rito de aprovação do texto, que conta também com apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira, segundo Jardim disse à Argus no ano passado, o que também pode acelerar sua aprovação. Por Vinicius Damazio, Alexandre Melo e Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

MME propõe aliança global para fomentar biocombustíveis


19/01/24
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MME propõe aliança global para fomentar biocombustíveis

Sao Paulo, 19 January (Argus) — O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, propôs a criação de uma agência global para financiar a adoção de energias renováveis, em meio a esforços do Brasil para liderar a corrida mundial pela descarbonização. Silveira compartilhou a iniciativa durante uma reunião da Aliança Global dos Biocombustíveis , no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, em 18 de janeiro. Atualmente, o Brasil ocupa a presidência do G20, o que fornece "o foro necessário para consolidar os biocombustíveis como importantes vetores de promoção da transição energética", disse o ministro. O diretor da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol, reconheceu as ações do país para desenvolver o setor de biocombustíveis e descarbonizar a frota de transportes, assim como seu potencial para a produção de biogás e biometano. O ministro de Petróleo e Gás Natural da Índia, Hardeep Singh Puri, também participou do encontro. As questões ambientais possuem destaque na agenda do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde a campanha eleitoral de 2022. Em setembro de 2023, o governo federal apresentou o Projeto de Lei Combustível do Futuro para acelerar a transição energética e substituir gradualmente os combustíveis fósseis. O programa pretende aumentar a mescla do etanol na gasolina, definir metas de emissões para o setor aéreo e incorporar gradativamente o diesel verde na matriz brasileira de combustíveis. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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