French spot index below expectations on nuclear, demand

  • : Electricity
  • 18/11/20

The French day-ahead base load this month is on track to expire below expectations in the over-the-counter (OTC) market amid strong nuclear output and slower demand recovery.

French day-ahead spot prices delivered, on average, at €35.67/MWh on 1-19 November, €4.73/MWh below where the French November base-load contract expired in the OTC market at the end of last month. At the same time, French week 47 base load last week expired at €35.20/MWh whereas the week 48 contract was last assessed at €42/MWh, implying that the French spot could average around €37/MWh in November.

French nuclear output has risen to an average of 41.86GW so far this month, up from 37.86GW in October and 40.26GW a year earlier. This was also the first time French nuclear output was above 2019 levels this year (see chart).

An average of 17.2GW of nuclear capacity — out of a generation fleet of 61.1GW — is scheduled to be off line this month, down from 23.2GW in October and its lowest since February. This is also lower than a year earlier when an average of 21.5GW was off line throughout November.

Demand has slowed its recovery so far this month as France re-entered a nationwide lockdown at the end of October. Power consumption edged up to 51.45GW on 1-17 November from 50.82GW a month earlier but was considerably below 60.12GW a year earlier. Demand recovery quickened in late summer and at the start of the fourth quarter, with levels in October rising for the first time above 2019 levels.

Milder weather further weighed on demand recovery this month. Minimum temperatures in Paris averaged 9.1°C on 1-17 November, 1.5°C above seasonal norms for the period. In comparison, minimum temperatures averaged 10.3°C last month, on par with long-term levels for the period. French demand increases by 2.4GW for every 1°C drop in temperatures, according to estimates from grid operator RTE

Higher nuclear, paired with weak demand, displaced some thermal generation, with higher marginal costs from the French power mix. French gas-fired output rose to 4.83GW this month from 3.1GW in October but was considerably below 6.93GW a year earlier. And coal-fired output fell to a four-month low of 47MW in November and much lower than 654MW a year earlier.

A relaxed supply-demand balance also provided support to French power exports this month, with net outflows scheduled at 8GW on 1-18 November, against 2.63GW in October and a net importer position of 369MW a year earlier. This was also the highest level since May.

And the French spot has narrowed its premium to Germany to just €0.83/MWh this month whereas France November base load expired at a €4.30/MWh premium to the German equivalent. At the same time, the French spot widened its discount to Italy to €10.61/MWh in November, €8.51/MWh higher than the French November contract discount to the Italian market at the end of last month (see chart).

French nuclear output GW

European spot averages €/MWh

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São Paulo renova planos para transição energética


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Sao Paulo, 19 June (Argus) — O estado de São Paulo revelou planos para acelerar a transição para energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com a meta de zerá-las até 2050. O estado renovou seu Plano Estadual de Energia 2050 (PEE) para apoiar 21 projetos em andamento no valor de R$16,8 bilhões, incluindo investimentos da empresa sucroalcooleira e distribuidora de combustíveis Raízen, da montadora chinesa Great Wall Motors (GMW) e da japonesa Toyota. Quatro projetos estão ligados ao setor sucroenergético. A Alcoeste Bioenergia vai expandir a produção de etanol em sua usina no interior de São Paulo, em Fernandópolis, enquanto a Raízen está investindo em duas usinas de etanol de segunda geração (2G), em Andradina e Morro Agudo. A Tereos Guarani, subsidiária brasileira de moagem de cana-de-açúcar da produtora francesa de açúcar Tereos France, construirá uma usina de biogás e aumentará a capacidade instalada de sua usina de Cruz Alta, movida a bagaço de cana, em Olímpia. "Temos um grande potencial do estado no etanol, que é a ponte para termos veículos movidos a partir de hidrogênio", disse o governador do estado, Tarcísio Freitas. A indústria automotiva global aposta nos carros movidos a hidrogênio , entre outras frentes, para eletrificar e descarbonizar o transporte. Nesse contexto, a GWM abrirá uma fábrica em Iracemápolis, no ano que vem, para fabricar apenas veículos elétricos — como carros elétricos a bateria, híbridos e movidos a hidrogênio. A Toyota também está pesquisando a aplicação do etanol para produzir hidrogênio em suas unidades de Porto Feliz e Sorocaba. Ambos os projetos foram incluídos no Plano Estadual de Energia 2050. "Com uma dose de incentivo, vamos ter usinas de etanol produzindo também o hidrogênio verde", afirmou Freitas. Geração de energia Outros dois projetos também estão ligados à geração de energia. A Sun Mobi construirá uma usina solar fotovoltaica, em Taubaté, e a Emae, controlada pelo estado de São Paulo, modernizará seu complexo elétrico Henry Borden, em Cubatão. A aposta do governo estadual na economia limpa envolve, também, o incentivo a iniciativas para aumentar a produção de biometano, biomassa, etanol de segunda geração e outras alternativas verdes para abastecer as cadeias de energia, gás, transporte e indústria. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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