Viewpoint: NWE propane tightness to cap petchem demand

  • : LPG
  • 22/12/20

A winter of reduced propane demand from the northwest European petrochemical sector is a pre-shale boom throwback that some early-career traders may not yet have witnessed. But this scenario is likely, after a sustained run of relative propane price strength versus competing feedstock naphtha saw plans for the flexible portions of local cracker slates reshuffled.

A lack of steady maximum propane intake at crackers — the norm in recent years — will leave cif Amsterdam-Rotterdam-Antwerp (ARA) propane prices subject to increased volatility in the coming months because of the innate unpredictability of the heating market that will make up an increased share of total consumption.

In the early 2010s, propane's value was under ceaseless pressure from shale-derived product from the US, which shifted the global balance increasingly structurally long. This significantly dampened the effect of seasonal heating demand on propane value relative to naphtha, which historically had created predictable bi-annual swings between the pair. The structural oversupply has kept propane most commonly cracked at maximum all year round.

The five-year fourth quarter average propane-naphtha spread is -$70/t, but 2020 saw the spread in positive territory as often as negative in the fourth quarter, averaging -$0.70/t.

Naphtha's value was undermined in 2020 by travel restrictions that curbed its use as a gasoline blendstock, while propane gained support from its more diverse demand portfolio — residential use that was undisturbed, or even boosted, by lockdown measures.

Propane averaged a slight discount to naphtha of -$11/t in December, and Argus steam cracker models for sites with requisite flexibility show naphtha as the preferred feedstock. The implication is borne out in recent spot trade, with local petrochemical demand very muted.

The above-average temperature northwest European winter so far may not endure, but even the low range of off-take expectations at ARA terminals will be sufficient to deny propane large-cargo value a relative fall back versus naphtha. Argus expects propane value above 90pc of naphtha until April, when heating demand will subside. Outright propane discounts will at this point return below the $50/t mark that has, for many years, been a reasonable expectation at any time of the year. Argus forecasts second-quarter physical propane-naphtha spreads to average around -$60/t, a discount that will tempt a resumption of full propane cracking.

While heating demand will play its part in keeping propane relatively strong in the first quarter, this would not be sufficient without three supply restraining factors also in play.

First, local supply will be trimmed given the negative margins facing the European refining sector. Refineries need oil product demand to pick up and for swollen stocks levels to drawdown before margins can recover. Utilisation rates are around 70pc, compared with 80-85pc in 2019. The return to this more typical operating level will be slow and steady in 2021, capping local propane supply all the while.

Second, very large gas carrier (VLGC) freight costs soared globally in the fourth quarter. Rates on the key Houston-Flushing route doubled from October to December to hit a five-year high of $91.50/t on 11 December. While rates have tailed off marginally, strength is forecast to largely endure and this will be supportive of delivered physical cif ARA assessments.

Third, northwest European importers are likely to face fierce competition from Asia-Pacific buyers for propane from key swing supplier the US. As heating demand picks up, cif ARA values will have to rise to offer competition to delivered Argus Far East Index (AFEI) prices and turn the heads of US exporters that can send vessels either way. Asia-Pacific LPG demand has rebounded sharply in recent months, driven largely by China's vast propane dehydrogenation (PDH) sector and Indian domestic fuel use.


Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Petrobras elevará produção de diesel S10

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Prates estarão presentes na cerimônia oficial de retomada das obras na refinaria hoje. O valor do investimento não foi revelado. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Estados vão elevar ICMS sobre combustíveis


26/10/23
26/10/23

Estados vão elevar ICMS sobre combustíveis

Sao Paulo, 26 October (Argus) — O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) informou um aumento nas alíquotas de ICMS para combustíveis, com vigência a partir de fevereiro de 2024. O imposto para o diesel e o biodiesel subirá do atual R$0,9424/l para R$1,0635/l. Já o ICMS para a gasolina e o etanol anidro avançará de R$1,22/l para R$1,3721/l, enquanto o imposto para o GLP (gás de cozinha) passará de R$1,2571/kg para R$1,4139/kg. As secretarias da Fazenda de todos os estados e Distrito Federal atualizaram os valores considerando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Neste ano, o Brasil alterou a cobrança do ICMS para um regime monofásico, no qual a incidência do imposto ocorre apenas uma vez, no primeiro elo da cadeia. A mudança para o diesel e o biodiesel aconteceu em maio. Para a gasolina e o etanol anidro , em junho. Antes da modificação, a taxa incidia sobre todos os pontos da cadeia de abastecimento. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more