Risk of crew crisis worsening again: Euronav

  • : Freight
  • 04/02/21

The crew change crisis that has dogged the shipping industry during the Covid-19 pandemic is at risk of worsening again unless action is taken, Euronav chief executive Hugo De Stoop told Argus.

Many countries banned crew changes at times during 2020, while restrictions on international flights made it difficult for seafarers to be transported between ships and their home countries.

At the worst of the crisis Euronav had 670 people on board its ships with contracts extended by more than 30 days, De Stoop said, but this is now down to 47. Attaining this reduction cost money and man hours, he said.

"It was getting easier, and we managed to go back to some sort of normality [with respect to crew changes]", De Stoop said.

"We saw a relaxation of some of the rules, but now we see a reinforcement of those same rules", he said, and they are seeing the global statistics on seafarers trapped on board vessels increasing.

He called on politicians to do more to facilitate crew changes and avoid a worsening of the "humanitarian crisis". He said that many of the nations that are common crew change destinations do not provide a large number of seafarers, which may make politicians in those countries less inclined to tackle the issues.

Covid-19 has caused a 4.5pc increase in average daily vessel operating costs, according to shipping consultancy firm Drewry. Personnel costs rose by 6.2pc because of crew change restrictions. These additional costs are also likely to impact freight rates to some degree.


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25/03/24

Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

Sao Paulo, 25 March (Argus) — O porto de Itaqui lançou a Aliança Brasileira para Descarbonização de Portos, visando reduzir emissões e aumentar o uso de combustíveis marítimos alternativos, como biobunkers e hidrogênio verde. O grupo está em vigor desde 6 de março e conta com 36 participantes, entre portos, associações, empresas, terminais, sindicatos, órgãos públicos e startups. Grandes portos como Itaqui (MA), Paranaguá (PR) e Suape (PE) fazem parte da aliança. Os portos do Pecém (CE), Açu (RJ), Rio Grande (RS), Cabedelo (PB) e Rio de Janeiro (RJ) também aderiram à iniciativa. O maior porto da América Latina, Santos (SP), demonstrou interesse no projeto, mas ainda não assinou, contou Luane Lemos, gerente de meio ambiente de Itaqui e coordenadora da aliança, à Argus . A aliança marítima espanhola para zerar as emissões inspirou o projeto. Um dos seus membros – o porto de Valência – é signatário do projeto brasileiro. O grupo não divulgou uma estimativa total de quantas emissões de gases de efeito estufa planeja reduzir. Seus principais objetivos incluem a troca de informações e a garantia de conhecimentos básicos aos participantes para nivelar questões de descarbonização, disse Lemos. Outro ponto chave para a aliança é acelerar a transição energética, dado que alguns portos já desenvolvem projetos para mitigar as emissões, mas lutam para encontrar equipamentos e mão de obra adequados. Os membros também poderão usar a aliança para pesquisar e financiar projetos de hidrogénio verde, ela afirmou. Itaqui, que propôs e lidera a iniciativa, divulgou seu próprio plano de descarbonização no fim de 2023. O porto tem uma parceria com Valência para zerar as emissões de efeito estufa. A Transpetro, braço de distribuição da Petrobras – que faz parte do grupo – está conversando com Itaqui para iniciar um projeto piloto para zerar emissões em um dos berços que opera no Maranhão, disse Lemos. "Uma das propostas da Transpetro é pensar em como levaríamos bunker verde ao estado para abastecer os navios atracados", acrescentou. Se aprovada, a experiência teria início no segundo semestre de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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