Curacao shortlists refinery operators, awaits PdV
Curacao's state-owned RdK has shortlisted potential refinery operators on the eve of a visit by a delegation of the plant's former leaseholder, Venezuelan state-owned PdV, to discuss outstanding debt.
Binding offers for a new lease are due at the end of February, RdK said, adding more than 20 companies had expressed interest.
PdV operated the 335,000 b/d Isla refinery under a long-term lease that expired in December 2019. In the final years of the contract, the refinery operated sporadically because of a shortage of feedstock and services from Curacao's state-owned utility CRU. It has been offline for years. Normal runs rarely surpassed 220,000 b/d.
In an unaudited consolidated financial debt statement issued this week, PdV says it owes $2mn to RdK-owned Isla. The arrears are dwarfed by Venezuela's more than $150bn in unpaid debt, but for Caracas there is more at stake on the Dutch Caribbean island.
In a September 2021 Dutch appeals court ruling, RdK won the right to sell shares in PdV's Netherlands subsidiary Propernyn to cover $52mn in total unpaid debt, an action attached to ConocoPhillips' $10bn claim in the Dutch jurisdiction. Propernyn owns 15pc of European refiner Nynas and the inoperative 10mn bl Bopec terminal in Bonaire, both designed to handle Venezuelan crude.
The Curacao overture is another sign that Caracas is trying to get its financial house in order and initiate a debt restructuring to pressure the US to lift sanctions.
Curacao has not disclosed the names of the companies short-listed to restart and operate the Shell-built refinery. Previous efforts to replace its Venezuelan partner have failed, and former suitors include China's GZE, Germany's Klesch and a consortium led by Dutch contractor Corc.
Curacao, which lies 64km off Venezuela's coast, had been part of PdV's once-bustling near-shore logistical network that it has since lost, save for Bopec. The company's commercial withdrawal from the Caribbean was accelerated by years of creditor liens and US financial and oil sanctions. Through its deepwater terminal, offshore services and storage tanks, Curacao helped channel Venezuelan oil to longer-haul destinations.
Elsewhere in the Dutch Caribbean, PdV sought to refurbish a refinery in Aruba into a heavy crude upgrader, a project that derailed after the US-backed Venezuelan opposition took control of PdV's US refining arm Citgo in 2019. Aruba has now pivoted to gas with a project underway by US firm Eagle LNG.
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Sao Paulo, 19 March (Argus) — O Senado deve considerar a inclusão do diesel com conteúdo renovável (diesel R) no Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araujo. A Câmara dos Deputados aprovou o texto em 13 de março, abrindo caminho para a votação do Senado antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre outras medidas, o projeto propõe o lançamento de um programa nacional de diesel renovável. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiria o mandato da mistura no combustível fóssil, com um piso de 3pc até 2037. Entretanto, o diesel R da Petrobras foi deixado de fora da conta do PL. A estatal produz o diesel R a partir do coprocessamento do combustível mineral com óleo vegetal, que contém uma porção de óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês). "O diesel coprocessado reduz as emissões de CO2 e seu percentual deve ser considerado quando falamos em mistura obrigatória", afirmou Araujo em entrevista à Argus. "Acredito que este será o principal ponto a ser discutido no Senado." Em outubro, a distribuidora de combustíveis Ipiranga também passou a vender combustível com 5pc de diesel coprocessado, além da mistura obrigatória de biodiesel. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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