N American wood pellet exports at record high in 2021

  • : Biomass
  • 16/02/22

North American wood pellet exports hit a record high in 2021, boosted by demand from Asia and the Netherlands.

Combined US and Canadian wood pellets exports firmed to 10.7mn t from 10.1mn in the previous year. And North American exports rose by 100,000t on the year to 2.7mn t in the fourth quarter of 2021.

Overall exports from each country also increased on the year in 2021, with US exports rising by 266,000t to 7.52mn t and Canadian shipments by 297,000 to 3.14mn t.

Canadian exports to Asia — primarily to Japan and South Korea — rose significantly in 2021 from a year earlier, largely driven by long-term contracts kicking in last year. Canadian shipments to Japan jumped by 479,000t on the year to 1.1mn t, broadly in line with stronger pellet consumption in Japan. And Canadian exports to South Korea also rose significantly in 2021, reaching 254,000t from 49,000t a year earlier.

Overall Canadian deliveries to northwestern Europe dropped, with the Netherlands and the UK seeing the largest yearly decline. Shipments to the Netherlands fell by just under 220,000t to 180,000t, as the country significantly increased its intake from the US. And exports to the UK fell by 146,000t to 1.3mn t, although the country maintained the largest share in the Canadian export market. The drop was despite UK utilities burning more pellets for power last year and was partly offset by quicker UK imports from Russia, the Baltics and Portugal.

Canadian deliveries to Denmark and Belgium also dropped, while only shipments to France saw a 32,000t increase to 53,000t. Disruptions at the port of Vancouver following severe flooding in British Columbia in mid-November also partly resulted in lower deliveries to Europe. Overall Canadian exports more than halved on the year to 164,000t in December.

By contrast, US deliveries rose significantly for some northwest European destinations, while deliveries to Asia were near zero.

US shipments to the Netherlands jumped by 537,000t on the year to 1.17mn t in 2021. This was mostly because of stronger Dutch pellet burn for power as record-high power prices incentivised generation throughout Europe, and while biomass held a price competitiveness against alternative fuels. Higher availability in 2021 at co-fired units — some of which had been off line for extended periods in 2020 for maintenance — as well as an increase in biomass' share at a major plant, also supported generation.

Generation rose significantly on the year at RWE's co-fired Dutch plants in January-September — the latest period for which data is available. And the allowance for biomass burn at German utility RWE's 1.5GW Eemshaven plant co-fired with coal doubled to 450MW from November 2021, which may have allowed for stronger generation in the fourth quarter of 2021. Biomass burn at German utility Uniper's 1.1GW Maasvlakte power plant also jumped to 800GWh in January-September, from zero a year earlier.

Elsewhere, US exports to Denmark more than doubled on the year in 2021 to 446,000t, and deliveries to France jumped to 131,000t from 23,000t in 2020.

By contrast, US deliveries to the UK dropped by 222,000t to 5.4mn t, although the UK maintained the lion's share in the US export market. Stronger UK receipts from closer producing regions and a four-month planned outage at Drax's 645MW base-load unit 1, as well as higher freight costs, may have all had an impact on US deliveries to the UK last year.

US exports to Belgium also fell significantly to 221,000t from 568,000t. Biomass-fired generation in Belgium fell to 215MW in 2021 from 252MW a year earlier, largely due to the decommissioning of French utility Engie's 80MW Les Awirs power plant.

Despite the delays, wood pellet throughput at the port of Vancouver grew on the year to 1mn t from 855,000, due to higher shipments in the second and third quarters of 2021. And exports from Prince Rupert, Canada's biggest exporter of wood pellets, fell slightly on the year to 1.42mn t from 1.47mn t.

Wood pellet exports increased at four of the US' nine largest ports in 2021, as shipments from New Orleans fell to zero after beginning to decline a year earlier. Norfolk exported 1.51mn t, the highest of all US ports, followed by Savannah with 1.27mn.

North American wood pellet exports '000,000 t

Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

17/11/23

Grupo Maringá elevará produção de açúcar no Paraná

Grupo Maringá elevará produção de açúcar no Paraná

Sao Paulo, 17 November (Argus) — O grupo sucroalcooleiro Maringá aumentará a capacidade de produção de açúcar em sua usina Jacarezinho, no Paraná, em meio a condições econômicas favoráveis para o produto. A empresa investirá R$25 milhões para elevar a produção de açúcar para 30.000 sacas/dia na safra de cana-de-açúcar de 2024-25, em relação às atuais 23.000 sacas/dia. A expansão subirá o mix de produtivo da unidade para 70pc para o adoçante e 30pc para o etanol, de 57pc para o açúcar e 43pc para o biocombustível. "Estamos prontos para aumentar a moagem de cana-de-açúcar", disse o diretor de Operações Sucroenergéticas da usina, Condurme Aizzo. Atualmente, Jacarezinho pode produzir até 2,2 milhões de t de açúcar por temporada. O avanço de capacidade para o adoçante visa aproveitar os preços mais altos para a commodity nos mercados internacionais. O cenário oferece uma vantagem significativa para o produto frente ao etanol, afirmou o CFO do grupo, Eduardo Lambiasi. Outras companhias também estão promovendo ampliações para direcionar mais matéria-prima para o açúcar. A produtora de etanol Cerradinho está construindo uma unidade de açúcar VHP em Chapadão do Céu, em Goiás, com capacidade para produzir 330.000 t/ano. Atualmente, toda a moagem de cana-de-açúcar da firma é destinada ao etanol, mas a proporção pode atingir uma mistura de 42pc para o açúcar assim que a instalação for concluída, em maio de 2024. O grupo Maringá produz açúcar, etanol, eletricidade e ferroligas de manganês. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro


20/09/23
20/09/23

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro

Sao Paulo, 20 September (Argus) — O Brasil tem potencial para se tornar um dos principais fornecedores globais de hidrogênio, mas iniciativas para ampliar a produção necessitam de regulação do governo, afirmam investidores e pesquisadores. "Uma paridade de preço competitiva [em relação a combustíveis fósseis] depende de incentivos e esforços do governo para estimular o movimento de zerar emissões", disse o gerente de desenvolvimento de produtos da Mercedes-Benz, João Marcos Leal, em evento do setor, realizado em São Paulo. O potencial do hidrogênio no país se apoia na diversidade de fontes de energia renovável, além da experiência com o uso de biomassa como matéria-prima para combustíveis. O governo federal estima uma capacidade produtiva de aproximadamente 1,8 bilhão de t/ano da commodity, comparado às atuais 1 milhão de t/ano. O presidente da Comissão de Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim, está trabalhando em um modelo regulatório para o hidrogênio. O deputado reforçou a necessidade de uma "neutralidade tecnológica" na escolha das rotas de produção e defendeu a definição por uma categoria de baixo carbono do elemento químico. Jardim disse que o governo estabelecerá medidas para a ampliação do hidrogênio como matriz energética. "Queremos iniciativas como tratamento tributário e garantias de que o governo possa conduzir leilões ou ter seu poder de compra utilizado para estimular a questão do hidrogênio." Durante o evento, o parlamentar também sugeriu um pacote para estimular a demanda doméstica, como no uso da amônia verde, fertilizantes, aço verde, além dos setores de refino e transportes. O país já possui um plano trienal para o hidrogênio, entre 2023-2025, no qual constam plantas em todas as regiões até 2025. Segundo o documento, o próximo passo é a consolidação do país como produtor competitivo da commodity de baixo carbono até 2030. Tais perspectivas, no entanto, são incompatíveis com as ações do governo para o setor, devido à falta de um marco regulatório, na visão da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovaltaica (Absolar). O presidente da entidade, Eduardo Tobias, destacou o uso da energia solar para produzir hidrogênio via eletrólise. A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica) também encorajou a produção do renovável a partir fontes verdes. "O custo do hidrogênio produzido usando energia de eólicas offshore já é muito competitivo", disse o diretor técnico da associação, André Themoteo. A Abeeolica prevê o início das operações da primeira usina eólica offshore do Brasil em 2030. Portos preparam infraestrutura Os portos brasileiros vêm anunciando novas infraestruturas para a produção de hidrogênio, na esteira de discussões crescentes sobre transição energética no país. O porto do Açu, no Rio de Janeiro, planeja construir um polo de hidrogênio de baixo carbono de 4 gigawatts (GW), com capacidade para produzir 604.000 t/ano da commodity, 1,9 milhão de t/ano de amônia e 315.000 t/ano de e-metanol. O projeto atenderá, principalmente, a demanda da indústria de fertilizantes. Além disso, há planos para beneficiar as movimentações de minério de ferro no porto e atender às demandas do setor marítimo, informou Eduardo Kantz, diretor executivo de ESG e questões institucionais do Porto do Açu. O porto de Pecém, no Ceará, também terá um polo de hidrogênio. O pedido de licença ambiental já foi feito e a expectativa é de que que a produção de hidrogênio comece em 2027, de acordo com Fabio Grandchamp, vice-presidente de operações do complexo portuário. Movimento similar é observado no porto de Suape, em Pernambuco, enquanto o porto de Santos, em São Paulo, considera a construção de uma planta de hidrogênio verde utilizando energia gerada pela sua usina hidroelétrica de Itatinga (SP), com capacidade de 15MW. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Cerradinho avalia desafios para etanol de milho


05/09/23
05/09/23

Cerradinho avalia desafios para etanol de milho

Sao Paulo, 5 September (Argus) — A empresa de bioenergia Cerradinho está investindo mais de R$1 bilhão para construir uma usina de etanol à base milho no Mato Grosso do Sul, solidificando sua presença no Centro-Oeste. A Cerradinho está construindo a usina em Maracaju, no Mato Grosso do Sul, o terceiro maior estado produtor de grãos do Brasil, atrás de Mato Grosso e Paraná. O início das operações da primeira fase está programado para dezembro. A nova planta tem capacidade para processar 608.000 t/ano de milho, o que equivale a uma moagem anual de 3,1 milhões de t em uma usina de cana-de-açúcar, segundo a Cerradinho. A empresa espera produzir 274.000 m³/ano de etanol na unidade, com o hidratado representando a maior parte desse total. A unidade também processará 165.000 t/ano de grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês) e 11.000 t/ano de óleo de milho. A usina também gerará 52 GWh/ano de eletricidade e 135.000 CBIOs/ano. A cidade de Maracaju é a maior produtora de milho do estado e tem condições favoráveis para aquisição de eucalipto para geração de energia, disse à Argus Renato Pretti, diretor-chefe de novos negócios e planejamento estratégico da Cerradinho, em uma conferência do setor esta semana. Garantir biomassa é um desafio para a expansão do etanol de milho no Brasil, segundo ele. A maioria das usinas de etanol do país utiliza o bagaço – a biomassa do processo de moagem da cana-de-açúcar – para atender às necessidades energéticas de seus próprios processos de produção. As usinas brasileiras de etanol de milho, no entanto, dependem da queima de eucalipto ou de outros tipos de biomassa para alimentar suas operações. O eucalipto, que também é cultivado na região Centro-Oeste, é uma fonte de rápido crescimento e geralmente está pronto para ser colhido cinco a seis anos após o plantio. Mas a aquisição de eucalipto ou outra biomassa para utilização como fonte de energia aumenta os custos e expõe os produtores às flutuações de outros mercados. "Temos 100pc da nossa biomassa assegurada pelos próximos oito anos, plantando eucalipto e comprando biomassa", disse Pretti. "Essa foi uma estratégia que nós adotamos justamente para nos proteger". Os preços da biomassa inflacionaram tanto no início deste ano, com o mercado de papel e celulose em alta, que alguns produtores de etanol de milho supostamente recorreram ao bagaço de cana para abastecer suas fábricas . O cenário de oferta-demanda dos principais subprodutos do etanol de milho – DDGs e óleo de milho – também é fundamental para o sucesso desses projetos. Pretti explicou que o DDG e o óleo de milho correspondem a aproximadamente 20pc da receita líquida total das usinas de milho, ajudando a cobrir 30-40pc dos custos com a matéria-prima principal. Para comparação, a energia elétrica tem no máximo 10pc da receita líquida no processamento de cana. Quanto à comercialização de etanol, Pretti acredita que o aumento na oferta de Cerradinho será mais direcionado para os contratos de longo-prazo em detrimento do mercado spot. O aumento dos fluxos entre o Centro-Oeste e São Paulo, bem como os desafios logísticos , estão no radar da empresa. Por ora, a empresa descarta qualquer investimento no mercado de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês). Produção flex A unidade de Maracaju será a primeira usina que produzirá exclusivamente etanol à base de milho da Cerradinho. A Cerradinho entrou pela primeira vez na crescente indústria de etanol de milho do Brasil em outubro de 2019, com uma usina flex no complexo de etanol de cana-de-açúcar da empresa em Chapadão do Céu, no interior do Goiás. A empresa expandiu recentemente a produção de etanol de milho nessa unidade, elevando sua capacidade total de produção de etanol para 850.000 m³/ano. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more