US House votes to avoid rail strike

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  • 30/11/22

The US House of Representatives approved a bill to override union objections to a proposed rail worker contract, a move meant to avoid a nationwide strike that threatens widespread economic disruption.

In a 290-137 vote the House today voted to require unions to accept a rail labor agreement brokered by the White House in September even though the contract remains unratified by four of the 12 major unions that collectively represent over 100,000 US rail workers. President Joe Biden earlier this week called on Congress to act to allay the strike that could spur widespread shortages and boost gasoline pump prices.

The bill must be approved by the Senate and signed by Biden before becoming law. Absent congressional action a rail strike could be initiated as soon as 9 December.

The White House warned that a strike could spur 765,000 US job losses and "cripple the American economy" with shortages spanning virtually every segment of the US supply chain, ranging from gasoline and home heating fuels to fertilizers and retail goods.

Republicans who supported the bill said that they were compelled to act because the White House was unable to get the rail labor deal across the finish line, after celebrating a tentative agreement in September. Biden's administration fell short and "now it falls on Congress to clean up his mess," said representative Troy Nehls (R-Texas). Without congressional action, "the cost of moving anything will skyrocket overnight, just in time for Christmas."

The bill put many Democrats in an awkward position of voting to over-ride the objections of unions, even as Biden has portrayed himself as a pro-labor leader. "Under President Joe Biden we've had the most pro-union administration in history," speaker Nancy Pelosi (D-California) said, heaping scorn on railroads for reaping "obscene profits" and "selling out to Wall Street."

The new labor contracts codified in the House bill include a 24pc percent wage hike over five years, but lack provisions for improved paid sick leave that became the main sticking point for several unions. The House voted 221-207 to approve a separate measure to raise the number of paid sick leave days for rail workers to seven days from one day.

Senate leader Chuck Schumer (D-New York) yesterday said he would work with minority leader Mitch McConnell (R-Kentucky) to bring a House-approved measure to a Senate vote as quickly as possible.

Congress has acted to avert rail strikes 16 times in the past, most recently in 1992, under the authority of the Railway Labor Act, which gives lawmakers broad authority to intervene in rail labor disputes. The last national rail labor strike was in 1991 and lasted less than 24 hours before then-president George Bush signed congressional legislation to end it.

Lobbying groups warned that rail strikes could cause severe disruptions across virtually every segment of the US supply chain, ranging from gasoline to fertilizers to retail goods. Schumer warned that a strike could interrupt railed shipments of chlorine, which are essential for city water treatment plants, while the fertilizer industry warned movement of ammonia would stop as soon as this weekend without intervention.

A rail strike could also crimp deliveries of ethanol, which is required to be blended with US gasoline supplies to meet federal air quality mandates. Because of corrosive properties that make it unsuitable for pipeline transport, about 95pc of US ethanol supply moves by rail, according to the American Petroleum Institute (API).

Even a one-day rail stoppage could lead to "disastrous shortages in the gasoline market" and boost fuel pump prices ahead of the US holiday season, API chief executive Mike Sommers warned.


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem

Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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