US NGL exporters eye firming Chinese demand in 2023

  • : LPG
  • 07/03/23

Midstream firms are hopeful of a boost in propane and ethane imports as China's economy begins to bounce back, writes Abby Downing-Beaver

US midstream companies expect natural gas liquid (NGL) exports to rise this year as China's economy reopens, increasing demand for propane and ethane as a petrochemical feedstock.

The three main midstream firms that export propane, butane and ethane — Enterprise Products, Targa Resources and Energy Transfer — are hopeful of Chinese import demand growth after the country relaxed its Covid-19 restrictions in the fourth quarter last year. This should in turn support downstream petrochemical demand, boosting the need for propane and ethane imports for China's growing fleet of propane dehydrogenation (PDH) plants and ethylene crackers.

At least five new PDH units in China are scheduled to come on line this year, according to Houston-based Enterprise. This could be as high as 12 new plants requiring 9mn t/yr of propane demand, although if they all came on stream they would be unlikely to operate at capacity, according to Argus Consulting. The company's NGL exports from its 835,000 b/d (26mn-30mn t/yr) Baytown terminal on the Houston Ship Channel rose to 751,000 b/d during the fourth quarter from 651,000 b/d in 2021. Its NGL exports over the whole of 2022 rose to 723,000 b/d from 658,000 b/d in 2021.

US propane prices this year will be driven by fluctuations in international values, according to Enterprise's chief executive Jim Teague. "Propane is going to price itself to go, so at the end of the day, international markets will decide that," Teague says, suggesting that US propane may increase as a percentage of Nymex WTI crude as Chinese demand recovers. Abundant US propane supplies have pressured prices relative to crude to only 48pc of Nymex WTI by 2 March compared with 59.3pc a year earlier. US propane stocks were nearly two-thirds higher than a year earlier at 60.6mn bl (4.89mn t) by 24 February, EIA data show.

Targa, also based in Houston, posted a drop in its NGL exports to 299,400 b/d in the fourth quarter compared with 350,300 b/d a year earlier. But this was up from 276,100 b/d in July-September 2022 owing to weaker Chinese demand, which improved when the country axed its zero-Covid policy in December. The reopening will support further export growth this year to meet rising demand at PDH units, Targa says.The company's exports over the whole of 2022 fell slightly to 314,500 b/d from 316,900 b/d in 2021. The firms' upbeat outlook for propane does not marry with current operating rates for China's PDH fleet, which has dropped owing to negative petrochemical margins and an inventory backlog. This should delay any resurgence in demand to later this year, providing margins improve, as the total fleet list simultaneously expands.

Dallas-based Energy Transfer exported record volumes of ethane in the fourth quarter, as it met its term contract with China's Satellite Petrochemical. The company shipped more than 40mn bl of ethane from the 700,000 b/d Nederland NGL terminal on the Gulf coast last year, and contracted ethane exports for 2023 rose to more than 60mn bl. International demand for US ethane as a low-cost petrochemical feedstock is expected by all three companies to continue growing this year. Energy Transfer plans to add 70,000 b/d to either its Nederland facility or its 260,000 b/d Marcus Hook terminal on the US east coast as early as the second quarter. The company's long-term goal is to expand both terminals, co-chief executive Mackie McCrea says, who suggests both projects may be carried out at once because "the world has an insatiable desire" for NGLs. The work would add both increased refrigeration and tank capacity at either dock.

Energy Transfer has taken steps to increase its capacity since the fourth quarter, when dredging near the Marcus Hook dock increased its depth to 42ft (13m) to allow for very large ethane carrier loadings. A front-end engineering study to determine the feasibility of further Nederland expansions was completed at the end of 2022.

US midstream operators' 4Q results
4Q±% 4Q21
Energy Transfer
Profit $bn1.1625
NGL operating margin $bn1.014
Fractionated NGL output mn b/d0.968
NGL pipeline shipments mn b/d1.975
NGL exports mn b/d1.327
Enterprise
Profit $bn1.4537
NGL operating margin $bn1.2917
Fractionated NGL output mn b/d1.341
NGL pipeline shipments mn b/d3.8611
NGL exports mn b/d0.7515
Targa
Profit $bn0.32*
NGL operating margin $bn0.4429
Fractionated NGL output mn b/d0.7422
NGL pipeline shipments mn b/d0.5016
NGL exports mn b/d0.30-15
*Targa recorded a loss of 313.6mn in 4Q21

Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Petrobras elevará produção de diesel S10

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Prates estarão presentes na cerimônia oficial de retomada das obras na refinaria hoje. O valor do investimento não foi revelado. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Estados vão elevar ICMS sobre combustíveis


26/10/23
26/10/23

Estados vão elevar ICMS sobre combustíveis

Sao Paulo, 26 October (Argus) — O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) informou um aumento nas alíquotas de ICMS para combustíveis, com vigência a partir de fevereiro de 2024. O imposto para o diesel e o biodiesel subirá do atual R$0,9424/l para R$1,0635/l. Já o ICMS para a gasolina e o etanol anidro avançará de R$1,22/l para R$1,3721/l, enquanto o imposto para o GLP (gás de cozinha) passará de R$1,2571/kg para R$1,4139/kg. As secretarias da Fazenda de todos os estados e Distrito Federal atualizaram os valores considerando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Neste ano, o Brasil alterou a cobrança do ICMS para um regime monofásico, no qual a incidência do imposto ocorre apenas uma vez, no primeiro elo da cadeia. A mudança para o diesel e o biodiesel aconteceu em maio. Para a gasolina e o etanol anidro , em junho. Antes da modificação, a taxa incidia sobre todos os pontos da cadeia de abastecimento. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more