Ukraine war roils landlocked European LPG markets

  • : LPG
  • 21/03/23

The region is still heavily dependent on Russian LPG despite the invasion, with countries looking west in search of supply, writes Waldemar Jaszczyk

The Ukraine war has been a double-edged sword for landlocked central and eastern European states, upending traditional supply routes but spurring demand.

All countries in the region depend on Russian LPG, transiting through Ukraine, Belarus and Poland, with supply choked off as a result of the war. About 20-30pc of Czech LPG imports were Russian before the war, local distributor Primagas' business development manager Jakub Rosak says. The firm ceased Russian LPG purchases in March 2022. It was the only Czech LPG firm to publicly announce a boycott.

In Hungary, arrivals of almost 173,000t of Russian LPG accounted for more than a third of its imports last year, data from the Hungarian Central Statistical Office show. The country imports 89pc of its LPG supply, the highest in the region. Slovakia has a smaller LPG market and a refinery that bolsters supply, meaning it only required 12,500t of Russian LPG in 2021, a 22pc share of total imports.

The region found little succour from refineries, which required maintenance. Czech Republic's two refineries — Unipetrol's 66,000 b/d Kralupy and 109,000 b/d Litvinov plants — were off line in March-April 2022 when spot imports were hard to secure, local retailer Hunsgas supply manager Eduard Pavlech says. Unipetrol's LPG output fell by 15pc on the year to 111,000t last year. Slovakia's 124,000 b/d Slovnaft refinery went through a turnaround in summer, although it covered higher domestic demand, the firm says. Hungary's LPG output fell by 10pc to 97,000t after its 161,000 b/d Szazhalombatta refinery had technical issues in November.

The region turned west in search of supply. Czech imports from Germany by rail rose by a quarter to 41,000t, while to Hungary they grew by nearly 50pc to 80,000t. Czech buyers also brought in 22pc more from Austria, mainly from the 200,000 b/d Schwechat refinery. Polish seaborne LPG imports to the Gdansk terminal were also bought on railcars when refineries were off line or there were logistical issues to the west, market participants say. Slovakia took 60pc more LPG from Poland at almost 16,000t, while Czech Republic's Polish intake rose by 11pc. Limited LPG supply and railway capacity capped Polish deliveries, Pavlech says.

Replacing Russian LPG came at a cost, with east-west railcar spreads yawning to record highs after the invasion. Propane railcar prices at the Amsterdam-Rotterdam-Antwerp hub hit an $881/t premium to daf Brest equivalents on the Poland-Belarus border by March 2022, owing to cold weather, low refinery availability and stronger demand from the east. Primagas' market share was not affected but it increased prices, Rosak says, with daf Brest moving to a premium by summer.

Hard to shake

But the region has yet to shake off its dependence on Russia. About 15-20pc of LPG in the Czech market is still Russian, Rosak says. Hungary's imports of Russian LPG fell by more than 36pc to 110,000t last year but it remained the largest supplier, while Slovakia's intake fell by only 9pc. Part of the problem has been an increase in demand. Many firms installed propane heating equipment as a back-up, Czech LPG Association (CALPG) director Ivan Indracek says.

The fall in natural gas prices has reduced LPG installations in the region. But autogas demand has been revived in line with higher gasoline and diesel prices. Sales of autogas cars in the Czech Republicrose by 76pc on the year to a record-high 4,000 in 2022, data from car importers' association SDA show. Autogas use in Slovakia rose by 10pc to 37,000t, data from its oil industry group Sappo show.

These growth sectors kept Czech LPG demand largely stable, falling by 2pc to 422,000t in 2022. But Hungarian demand continued to fall as gas grid networks were rolled out, local LPG association MPE director Ferenc Domonkos says. The country's petrochemical use, about 70pc of the market, fell in 2022 on weak ethylene demand. As a result, Hungarian LPG consumption plunged by 22pc to 428,000t.

New autogas vehicle registrations

Autogas prices

Total LPG imports

Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Petrobras elevará produção de diesel S10

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Prates estarão presentes na cerimônia oficial de retomada das obras na refinaria hoje. O valor do investimento não foi revelado. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Estados vão elevar ICMS sobre combustíveis


26/10/23
26/10/23

Estados vão elevar ICMS sobre combustíveis

Sao Paulo, 26 October (Argus) — O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) informou um aumento nas alíquotas de ICMS para combustíveis, com vigência a partir de fevereiro de 2024. O imposto para o diesel e o biodiesel subirá do atual R$0,9424/l para R$1,0635/l. Já o ICMS para a gasolina e o etanol anidro avançará de R$1,22/l para R$1,3721/l, enquanto o imposto para o GLP (gás de cozinha) passará de R$1,2571/kg para R$1,4139/kg. As secretarias da Fazenda de todos os estados e Distrito Federal atualizaram os valores considerando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Neste ano, o Brasil alterou a cobrança do ICMS para um regime monofásico, no qual a incidência do imposto ocorre apenas uma vez, no primeiro elo da cadeia. A mudança para o diesel e o biodiesel aconteceu em maio. Para a gasolina e o etanol anidro , em junho. Antes da modificação, a taxa incidia sobre todos os pontos da cadeia de abastecimento. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more