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Orbia aims to complete US PVC plant by 2028

  • Mercados: Chemicals, Petrochemicals
  • 06/06/23

Global polyvinyl chloride (PVC) producer Orbia aims to bring a chlor-alkali and vinyls plant online in the US Gulf coast region by 2028.

The site would produce roughly 1mn tonnes per year (t/yr) of suspension grade PVC, with additional resources aimed at expanding specialty resin output by 110,000 t/yr as well as support for compounded resins used in Orbia's wire and cable business. It would also be integrated to include chlor-alkali with potential output at the site around 640,000 dry t/yr of caustic soda according to expectations relayed in an investors' meeting from the previous year.

The new production site was alluded to in an investors' meeting in May 2022. A year later, Orbia has further specified it would begin investment and construction in 2024 and complete construction by 2028. The original timeline was from 2022 to 2026, and Orbia said it could adjust the timeline further if needed.

A final location was still not provided, but the company indicated it was looking to access feedstock resources in the US Gulf region, potentially placing the facility somewhere in the Texas/Louisiana coastal region. Orbia already has a 550,000t/yr ethylene cracker in Ingleside, Texas as part of a joint venture with OxyChem. Ethylene incorporation into Orbia's new US site was not specifically discussed in the investors' meeting.

The company said the US expansion site would be fully owned by Orbia, allowing its supply and revenues to be better internalized and secured from exterior disruptions.

Despite the recent global slowdown in PVC consumption, the company expressed confidence in its plans for expansion as it views the global PVC industry as undersupplied and production investments as underdeveloped. It expects global needs to grow over the next decade, not only for PVC building products, but for water management, medical devices, and irrigation materials.

Orbia is still in the process of conducting engineering tests and field studies both in North America, as well as other regions such as China, to better understand global supply levels and trade dynamics to make sure its investments are properly allocated. Following the field studies, the company will seek final approval from its board of directors and begin issuing preliminary investments for the expansion project.

The company said it hopes its expansion will not only meet expected demand growth, but also shore up its existing supply needs within its subsidiaries, as the company has a footprint in various regions and products. Orbia has a European arm, Vestolit, in addition to subsidiaries in the US, Europe, India, and Latin America under subsidiaries Alphagary and Wavin.


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Notícias
17/10/25

Usinas negociam equilíbrio em contratos de metanol

Usinas negociam equilíbrio em contratos de metanol

Sao Paulo, 17 October (Argus) — Produtores de biodiesel estão buscando renegociar a composição das fórmulas de preços definidas em contratos para a compra de metanol junto aos principais fornecedores do insumo, diante do recente avanço do mercado para pronta-entrega no Brasil com preços mais competitivos. As fórmulas dos contratos negociados entre produtores de biodiesel e os principais fornecedores de metanol costumam incluir uma proporção do preço definido pelo vendedor e uma parcela variável com base em um índice de mercado à vista definido em comum acordo. Essa proporção é composta por aproximadamente 80pc do preço dado pelo fornecedor e 20pc do preço indexado a um índice spot. A ampliação da oferta de produto entrepostado em Paranaguá no mercado à vista a preços mais baixos que os estabelecidos em contrato abriu espaço para que participantes começassem a negociar novas proporções nos próximos contratos, com até 40pc dos preços compostos por indicadores de mercado à vista. Parte dos produtores avalia internamente aumentar as cargas compradas no mercado à vista em detrimento de volumes combinados em contrato. Muitas das negociações com fornecedores e definições da estratégia de suprimentos ainda estão em estágio inicial. O movimento vem na esteira de amplos descontos do mercado à vista sobre o insumo colocado no porto de Paranaguá via contratos no Golfo Americano. A média do indicador Argus de metanol no porto paranaense foi de R$2.200/t fob entre 27 de junho-10 de outubro, abaixo dos R$2.800/t observados no mesmo período no indicador Argus em base cif Brasil para o produto originado na costa do Golfo Americano sob regime de contratos. Novos entrantes no mercado são apontados como os principais responsáveis por uma nova dinâmica de preços que se formou nos últimos meses. Insumos originados na Rússia, onde é possível ofertar o produto a preços mais competitivos devido à elevada disponibilidade de gás natural no país, entraram em foco nesse novo ambiente. As primeiras embarcações russas começaram a chegar no porto de Paranaguá em maio, com o desembarque de 2.360t no mês, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic). Entre maio-setembro, os volumes da Rússia somaram 31.269t, totalizando 4,2pc do total de volume de metanol que chegou aos portos brasileiros no período. No ano passado, o fluxo de produto russo direcionado ao Brasil foi nulo, segundo o Mdic. Trinidad e Tobago, Chile, Estados Unidos, Venezuela e Argentina permanecem como as principais origens de metanol para o Brasil, respondendo por mais de 90pc das cargas enviadas ao país. Esses volumes são provenientes, em sua maioria, de grandes fornecedores que operam via contrato no país. No mês de maio também se iniciou um novo fluxo de Omã para o Brasil, embora com preços menos competitivos em relação ao produto russo e em menores volumes. Ampla oferta Participantes de mercado relatam que há elevada disponibilidade de metanol no mercado, contribuindo para a manutenção dos preços em níveis abaixo do verificado no ano anterior. Além da diversificação nas origens do insumo, produtores de biodiesel apontam o atraso no aumento de mescla de biodiesel no diesel e inconformidades no cumprimento da mistura obrigatória por parte de algumas distribuidoras como elementos que contribuem para a ampla oferta de metanol. A elevação do mandato de mescla do biocombustível no diesel, de 14pc (B14) para 15pc (B15), estava inicialmente previsto para entrar em vigor em março de 2025, mas foi efetivada apenas em agosto. Produtores de biodiesel, no entanto, já haviam definido volumes anuais do insumo em contrato, preparando-se para uma demanda que não foi efetivada. A incerteza em relação aos volumes contratados pode ocorrer novamente em 2026. A Lei do Combustível do Futuro prevê novo aumento na mescla para 16pc (B16) em março do próximo ano. O diretor do departamento de biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Marlon Arraes, disse recentemente que o prazo para o início da vigência pode novamente ser adiado. Por Fernando Ladeira Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Drawback pode sustentar exportações de sebo


31/07/25
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31/07/25

Drawback pode sustentar exportações de sebo

Sao Paulo, 31 July (Argus) — As exportações de sebo bovino para os Estados Unidos podem continuar graças ao mecanismo de duty drawback, mas parte da oferta terá de ser absorvida pela indústria brasileira de biodiesel. Na quarta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que implementa uma tarifa de 50pc sobre todas as importações vindas do Brasil, com efeito a partir de 6 de agosto. Até o momento, era mais lucrativo importar o sebo bovino e utilizá-lo na produção de biocombustíveis que seriam utilizados no mercado doméstico dos EUA, devido aos incentivos fiscais concedidos a combustíveis produzidos a partir de resíduos no país. Com a tarifa de 50pc sobre importações do Brasil, se torna inviável utilizar o sebo bovino brasileiro na produção de combustíveis para uso interno. Os produtores norte-americanos de biocombustíveis podem, contudo, reivindicar o "duty drawback" se o combustível produzido com o sebo bovino brasileiro é exportado. Isso significa que eles podem receber uma restituição de até 99pc das tarifas e impostos pagos pela importação. A indústria dos EUA já comercializa combustível sustentável de aviação (SAF) e diesel verde (HVO) para a Europa. Por outro lado, se o insumo for redirecionado para o mercado interno, produtores de biodiesel acreditam que podem absorver parte da oferta e aumentar o uso de sebo caso o produto seja vendido a um desconto em relação aos preços do óleo de soja. Mais de 231.000 toneladas (t) de sebo bovino foram utilizadas na produção de biodiesel no primeiro semestre de 2025, o que representa 5,6pc do total de matérias-primas, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Mais de 230.000 t de sebo foram exportadas para os EUA no mesmo período, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic). Caso esse volume tivesse permanecido no Brasil, a indústria de biodiesel poderia utilizar o sebo com baixo teor de acidez – cerca de até 5pc. O Mdic não detalha a acidez do sebo exportado, mas fontes relataram à Argus que os EUA têm comprado sebo com acidez que varia entre 10pc e 15pc. Parte do mercado ainda acredita em uma eventual suspensão da tarifa, mas alguns participantes disseram à Argus que a pressão para que a tarifa seja suspensa deve ser menor do que o esperado, já que o governo dos EUA isentou da cobrança adicional cerca de 700 produtos – ou 45pc dos produtos exportados pelo Brasil. Suco e polpa de laranja, fertilizantes, feijão e arroz são alguns exemplos. Novos mercados para explorar Exportadores de sebo estão buscando novos mercados para explorar, com foco na Europa. Entretanto, há uma série de desafios para que esse fluxo se concretize. O sebo bovino exportado do Brasil para a União Europeia (UE) tem um custo mais alto de frete e não conta com os mesmos incentivos fiscais que os EUA oferecem. Dessa forma, os preços precisariam ser muito mais baixos para viabilizar negociações com destino à UE. Por Natalia Dalle Cort e João Marinho Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


08/05/24
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08/05/24

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil

Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Inpasa e Vibra estudam produção de metanol verde


11/01/24
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11/01/24

Inpasa e Vibra estudam produção de metanol verde

Sao Paulo, 11 January (Argus) — A líder do varejo de combustíveis Vibra e a fabricante de etanol de milho Inpasa se uniram para produzir e vender metanol verde no Brasil, em um momento em que armadores buscam opções viáveis para descarbonizar a navegação. As companhias assinaram um memorando de entendimento para explorar a produção de metanol verde — metanol com zero emissões de carbono, também chamado de e-metanol — a partir de resíduos de etanol. Inicialmente, serão necessários 180 dias para a conclusão dos estudos em torno do projeto e ambas as partes indicarão representantes para trabalhar na pesquisa. Outros detalhes, incluindo cronogramas e largada na produção, não foram divulgados. A ideia é converter o CO2 capturado nos processos industriais em metanol verde, disse uma fonte com conhecimento sobre o assunto. Se o projeto for bem-sucedido, o biocombustível deverá ser destinado ao uso marítimo e aos setores industriais. O metanol é uma matéria-prima chave muito demandada por diferentes setores industriais — incluindo produtos químicos, como fibras poliméricas, plásticos para embalagens, colas, fraldas, tintas, adesivos e solventes. Também serve como combustível ou aditivo de combustível. Tradicionalmente, o metanol é produzido através de um processo catalítico que utiliza matérias-primas fósseis — como o gás natural ou o carvão —, o que torna as emissões de GEE (gases de efeito estufa) inerentes à sua produção. O metanol verde pode ser um aliado promissor para reduzir as pegadas de carbono de indústrias com emissões elevadas, inclusive como substituto de combustíveis marítimos. Sua maior vantagem reside na possibilidade de poder compartilhar da infraestrutura já existente no mercado – construída para seus primos fósseis. O interesse das empresas acontece na esteira de um anúncio semelhante da gigante sucroalcooleira Raízen e da empresa de tecnologia marítima finlandesa Wärtsilä Marine, em outubro do ano passado. As duas estão realizando estudos de viabilidade de motores "flex-álcool", que poderiam funcionar tanto com metanol quanto com etanol . O governo federal analisa, em parceria com empresas navais e companhias sucroalcooleiras, um caminho para alavancar a adoção do biocombustível no setor naval, em decorrência do compromisso assumido por membros da membros da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês) em atingir o carbono zero até 2050. Tal como acontece com o combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês) globalmente, o desafio enfrentado pela indústria marítima poderá abrir uma nova avenida para os produtores brasileiros de etanol, dada a ameaça representada pelo crescente mercado de veículos elétricos. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
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08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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