Shell has withdrawn from plans to build a petrochemical plant in Iraq's southern Basra region after nearly 10 years, in a blow to Baghdad's aim of driving foreign investment in its energy sector. The major has pulled out following an "in-depth evaluation on the feasibility" of the Nebras complex. Shell will continue to support the project through its Basrah Gas (BGC) joint venture with the Iraqi government and Japan's Mitsubishi. Shell signed an initial agreement in 2015 to develop the project using BGC's associated gas, but it has stalled. Shell has a 49pc stake in the venture estimated at $8bn. BGC will provide ethane feedstock for the complex from its gas processing facilities, with the associated gas coming from the Rumaila, West Qurna 1 and Zubair oil fields.
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Usinas negociam equilíbrio em contratos de metanol
Usinas negociam equilíbrio em contratos de metanol
Sao Paulo, 17 October (Argus) — Produtores de biodiesel estão buscando renegociar a composição das fórmulas de preços definidas em contratos para a compra de metanol junto aos principais fornecedores do insumo, diante do recente avanço do mercado para pronta-entrega no Brasil com preços mais competitivos. As fórmulas dos contratos negociados entre produtores de biodiesel e os principais fornecedores de metanol costumam incluir uma proporção do preço definido pelo vendedor e uma parcela variável com base em um índice de mercado à vista definido em comum acordo. Essa proporção é composta por aproximadamente 80pc do preço dado pelo fornecedor e 20pc do preço indexado a um índice spot. A ampliação da oferta de produto entrepostado em Paranaguá no mercado à vista a preços mais baixos que os estabelecidos em contrato abriu espaço para que participantes começassem a negociar novas proporções nos próximos contratos, com até 40pc dos preços compostos por indicadores de mercado à vista. Parte dos produtores avalia internamente aumentar as cargas compradas no mercado à vista em detrimento de volumes combinados em contrato. Muitas das negociações com fornecedores e definições da estratégia de suprimentos ainda estão em estágio inicial. O movimento vem na esteira de amplos descontos do mercado à vista sobre o insumo colocado no porto de Paranaguá via contratos no Golfo Americano. A média do indicador Argus de metanol no porto paranaense foi de R$2.200/t fob entre 27 de junho-10 de outubro, abaixo dos R$2.800/t observados no mesmo período no indicador Argus em base cif Brasil para o produto originado na costa do Golfo Americano sob regime de contratos. Novos entrantes no mercado são apontados como os principais responsáveis por uma nova dinâmica de preços que se formou nos últimos meses. Insumos originados na Rússia, onde é possível ofertar o produto a preços mais competitivos devido à elevada disponibilidade de gás natural no país, entraram em foco nesse novo ambiente. As primeiras embarcações russas começaram a chegar no porto de Paranaguá em maio, com o desembarque de 2.360t no mês, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic). Entre maio-setembro, os volumes da Rússia somaram 31.269t, totalizando 4,2pc do total de volume de metanol que chegou aos portos brasileiros no período. No ano passado, o fluxo de produto russo direcionado ao Brasil foi nulo, segundo o Mdic. Trinidad e Tobago, Chile, Estados Unidos, Venezuela e Argentina permanecem como as principais origens de metanol para o Brasil, respondendo por mais de 90pc das cargas enviadas ao país. Esses volumes são provenientes, em sua maioria, de grandes fornecedores que operam via contrato no país. No mês de maio também se iniciou um novo fluxo de Omã para o Brasil, embora com preços menos competitivos em relação ao produto russo e em menores volumes. Ampla oferta Participantes de mercado relatam que há elevada disponibilidade de metanol no mercado, contribuindo para a manutenção dos preços em níveis abaixo do verificado no ano anterior. Além da diversificação nas origens do insumo, produtores de biodiesel apontam o atraso no aumento de mescla de biodiesel no diesel e inconformidades no cumprimento da mistura obrigatória por parte de algumas distribuidoras como elementos que contribuem para a ampla oferta de metanol. A elevação do mandato de mescla do biocombustível no diesel, de 14pc (B14) para 15pc (B15), estava inicialmente previsto para entrar em vigor em março de 2025, mas foi efetivada apenas em agosto. Produtores de biodiesel, no entanto, já haviam definido volumes anuais do insumo em contrato, preparando-se para uma demanda que não foi efetivada. A incerteza em relação aos volumes contratados pode ocorrer novamente em 2026. A Lei do Combustível do Futuro prevê novo aumento na mescla para 16pc (B16) em março do próximo ano. O diretor do departamento de biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Marlon Arraes, disse recentemente que o prazo para o início da vigência pode novamente ser adiado. Por Fernando Ladeira Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Brasil eleva mandatos para E30 e B15
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Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás
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Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil
Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil
Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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