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Regulatory concerns cloud Brazil LPG scheme launch

  • Mercados: LPG
  • 01/10/25

The government must provide clarity soon as some companies are holding back investment until regulations are in place, writes Lucas Parolin

The Brazilian government's Gas do Povo programme will significantly boost LPG demand in the country if it is introduced as planned in November. But the domestic market is still waiting for clarity on proposed regulatory changes, which some suggest could promote illegal practices and impede investment, delegates heard during Liquid Gas Week in Rio de Janeiro over 22-26 September.

Gas do Povo — which translates to "people's gas" and is also known as Gas for All — is a subsidy scheme that was launched last month and will provide free LPG to low-income families in off-grid areas of Brazil. It will supersede the outgoing Auxilio Gas programme, targeting a further 15.5mn homes, bringing the total number of beneficiaries to about 21mn. The goal is to reduce these families' reliance on wood and charcoal for cooking. The scheme will start in November, with capacity expected to be reached in March.

The programme alone will increase LPG sales by 5-8pc, Brazilian LPG association Sindigas president Sergio Bandeira de Mellosaid on the sidelines of the event. But a new proposal by hydrocarbons regulator ANP to allow the refilling of 13kg gas cylinders remotely and in small increments may hinder investments and open the gates for organised crime, market participants said. The plan is to enable customers to take a cylinder to a refilling site and only buy a desired amount of LPG rather than a complete refill or a replacement cylinder from a retail outlet. This will help to lower LPG prices and allow lower-income families to purchase smaller volumes at a cost more in line with their household budget, according to ANP.

But market participants see flaws in the plan. "If anybody can use anybody's cylinder, you run the risk of bringing organised crime to the distribution chain," de Mello said. The change would also permit new participants to enter the market without investing in new cylinders, he added. Allowing the purchase of fractional amounts of LPG additionally introduces higher costs for market participants, Carlos Ragazzo, a law professor at think-tank Fundacao Getulio Vargas, said. This incentivises participants to seek ways to reduce costs. "There's a huge incentive… to not act correctly," he said, such as circumventing safety rules or avoiding taxes.

The resale of LPG cylinders at premiums to official retail rates in areas dominated by criminal gangs is one of the main sources of income for Brazilian drug traffickers, ANP supply monitoring superintendent Ary Sergio told delegates. ANP is focused on ways to identify how the cylinders have ended up in the hands of criminal groups, he added.

Regulation time

ANP's main focus right now is regulation under Gas do Povo, director Artur Watt said. The agency is still waiting to receive information from the mines and energy ministry but the regulation can still emerge "in a timely manner", he said. But decisions need to be made now, according to de Mello, because companies are "indisputably" holding back investment in cylinders until the regulations are in place. "March is the deadline for the programme to be fully operational," he said. "So, ideally, for private companies, this [regulation] will be fully approved and the law sanctioned before [legislative] recess." Brazil's legislative branch begins its recess in December, with activities returning in February.

Brazilian distributor Ultragaz is waiting for the regulations to be put in place and is hoping that the process is resolved quickly, chief executive Tabajara Bertelli Costa said. But the government may still choose to oppose ANP's proposals. Brasilia always seeks to ensure that policies "provide stability to investments", mines and energy minister Alexandre Silveira said, while calling for "common sense, so that we always have legal stability to attract investments for LPG".

Brazil LPG supply

Brazil LPG demand

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Notícias
17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
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18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
Notícias
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
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31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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