UCO collection on the edge

  • : Biofuels
  • 30/03/20

European used cooking oil (UCO) supplies face imminent difficulties as the effects of the coronavirus limit local collection, resulting in workers and business having movements restricted.

Producers of biodiesel made from UCO (Ucome) say contracts for March have largely been fulfilled and plants are continuing to run close to normal capacities. But from April onwards, producers are citing a fall of 70-90pc for deliveries of UCO feedstock, as collectors wait out virus movement restrictions. Producers say what will remain will be UCO collected from agricultural conglomerates, bigger businesses which are largely maintaining operations.

There appears to be less pressure on the use of animal fats (tallow) which largely come from agribusiness, as meat production and its waste collection remain less affected. But the production of biodiesel from tallow (TME) is significantly smaller than Ucome output.

Exports of Chinese UCO which loaded in January and February were disrupted by the effects of the virus. Collection is slowly building again in China. But with most European nations under restrictions as a result of the virus, it is unclear if there will be sufficient demand to take up Chinese cargoes.

EU imports of UCO in January were a little under 145,000t according to customs data, up by 27pc on the year and up from 125,000t on the month. Much of this will have been cargoes loaded in December, before the onset of virus-related movement restrictions in China and elsewhere.

But Chinese cargoes declined to under 20,000t in January, the lowest since April 2018, down from 45,000t on the month and down by 26pc on the year. It was ahead of the US which moved a little under 18,000t, Malaysia with 15,000t and Indonesia with 10,000t.

Unusually for UCO data, 27,000t was recorded as having been delivered to the Netherlands from non-specified suppliers. This is by far the highest non-specified UCO provision on record. It is not clear if Eurostat will assign this volume to a particular supplier under any future data revision.

The EU imported 1.65mn t of UCO in 2019, up by 11pc on the year.

EU UCO imports '000t

Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

25/04/24

Etanol de milho deve compensar parte da queda da cana

Etanol de milho deve compensar parte da queda da cana

Sao Paulo, 25 April (Argus) — A produção de etanol de milho compensará parcialmente uma queda no processamento do biocombustível à base de cana-de-açúcar na safra de 2024-25, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A companhia espera que a produção total de etanol – de cana-de-açúcar e milho – para a temporada atual atinja 34,1 milhões de m³, baixa de 4pc em comparação ao ciclo recorde de 2023-24. O processamento total de anidro, usado como mistura para a gasolina, deve crescer 6,2pc, 892.500m³ a mais que na safra anterior, a 15,1 milhões de m³. Já o hidratado deve recuar 10pc, para 18,9 milhões de m³. Do total que será produzido no ano, a cana-de-açúcar deverá ser matéria-prima para 27,3 milhões de m³ deste volume, 8pc a menos do que na safra anterior, à medida que sua moagem deve diminuir 3,8pc, para 685,8 milhões de t. Isto se compara com 713,2 milhões de m³ em 2023-24, o maior valor já registrado no país. Condições climáticas adversas, como falta de chuvas e altas temperaturas no Centro-Sul, reduzirão a produtividade no período, reportou a Conab. Enquanto isso, a área de plantação de cana-de-açúcar subiu 4,1pc, para 8,6 milhões de hectares (ha), com mais áreas em expansão e renovação. As usinas também devem continuar favorecendo um mix mais açucareiro em detrimento do biocombustível. A organização espera que a produção de açúcar cresça 1,3pc, para 46,2 milhões de t. Os preços do açúcar estão mais atrativos no mercado internacional, com importantes exportadores como Índia e Tailândia diminuindo os embarques e abrindo espaço para a commodity brasileira. Nesse cenário, o processamento do etanol de milho deve compensar "parcialmente" o volume menor de biocombustível de cana, segundo a Conab. Serão produzidos 6,8 milhões de m³ do produto, alta de 16pc na base anual. O etanol de grãos está quebrando recordes a cada safra nos últimos anos, crescendo exponencialmente especialmente no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. O país construirá 10 novas plantas do biocombustível de milho nos próximos dois anos, afirmou a consultoria SCA Brasil. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
18/04/24

Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Conab: Safra de cana-de-açúcar bate recorde


18/04/24
18/04/24

Conab: Safra de cana-de-açúcar bate recorde

Sao Paulo, 18 April (Argus) — A moagem de cana-de-açúcar da safra 2023-24 foi a maior da história do país, em meio a condições climáticas favoráveis e investimentos no setor, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O processamento total de matéria-prima da safra de 2023-24, entre abril de 2023 e o mesmo mês deste ano, totalizou 713,2 milhões de t, alta de 16pc em comparação a 610,8 milhões de t na temporada anterior. As áreas destinadas à atividade canavieira aumentaram 0,5pc, para 8,3 milhões de hectares (ha). A maior disponibilidade de matéria-prima estendeu as operações de moagem – que normalmente param em novembro – até dezembro em importantes estados produtores, como São Paulo. Produção de etanol Tanto a produção de etanol quanto a de açúcar cresceram, segundo a Conab. A produção total de etanol do Brasil – excluindo o biocombustível à base de milho – atingiu 29,6 milhões de m³, salto de 11pc na base anual. O etanol hidratado representou a maior parte do crescimento do processamento este ano, totalizando 17,6 milhões de m³, aumento de 16pc em relação ao ciclo anterior. A paridade favorável para o E100 frente à gasolina na bomba nos principais estados consumidores impulsionou a demanda pelo biocombustível na temporada. Já a produção de etanol anidro subiu 6,5pc, para 12 milhões de m³. O processamento de etanol à base de milho avançou 33pc, registrando 5,9 milhões de m³, com crescentes investimentos no setor tanto no Centro-Sul quanto em outras regiões. O anidro de milho subiu 45pc, para 2,2 milhões de m³. Para o hidratado, o resultado foi de 3,6 milhões de m³, alta anual de 26pc. O Brasil exportou 2,5 milhões de m³ de etanol na temporada de 2023-24, queda de 2,9pc em comparação à safra passada. Os Estados Unidos foram os maiores compradores do biocombustível, com 33pc dos embarques. Em seguida, a Coreia do Sul e o hub Amsterdã-Roterdã-Antuérpia (ARA) responderam por 17pc e 12pc, respectivamente. Já as importações de etanol caíram 43pc em comparação ao ano anterior, somando 215.000m³. Quase todo o produto chegou dos EUA e do Paraguai, que representaram 55,5pc e 44,3pc do volume total. Enquanto isso, a produção de açúcar aumentou 24pc, para 45,6 milhões de t, com usinas direcionando mais matéria-prima para o adoçante em meio a preços atrativos para a commodity no mercado internacional. O Brasil exportou 35,2 milhões de t de açúcar de abril a março, alta de 26pc no ano, em um cenário em que grandes exportadores, como Índia e Paquistão, diminuíram as entregas. China, Índia e Indonésia foram os maiores importadores do produto brasileiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

ANP autoriza teste de B100 em navegação fluvial


12/04/24
12/04/24

ANP autoriza teste de B100 em navegação fluvial

Sao Paulo, 12 April (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou o uso de biodiesel puro, também conhecido como B100, para navegação fluvial. A ANP aprovou um teste usando 100pc de biodiesel em uma embarcação fluvial da empresa de logística de transporte Hermasa Navegação da Amazônia. A agência regula o uso experimental do biocombustível e de suas misturas no diesel em quantidades acima do mandato obrigatório, mas não prevê expressamente o uso em embarcações. Já a Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês) permite o uso de biocombustíveis, incluindo o biodiesel. O mandato de mescla obrigatório para o biodiesel no combustível fóssil está em 14pc desde 1 de março. Recentemente, companhias como Amaggi e JBS iniciaram testes com B100 em suas frotas de caminhões de máquinas agrícolas. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Safra de cana-de-açúcar 2023-24 é a maior da história


12/04/24
12/04/24

Safra de cana-de-açúcar 2023-24 é a maior da história

Sao Paulo, 12 April (Argus) — A safra de cana-de-açúcar do Centro-Sul de 2023-24 foi encerrada com a maior produção de etanol desde 2019-20 e a moagem mais elevada da história. As usinas da região entregaram 33,59 milhões de m³ de etanol ao mercado na temporada — de 1 de abril de 2023 a 31 de março de 2024 —, alta de 16pc em relação aos 28,92 milhões de m³ no ciclo anterior e de 1pc em comparação ao recorde prévio, segundo dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). A produção de etanol hidratado cresceu 23pc na base anual, para 20,49 milhões de m³. Já a de anidro subiu 6,6pc, para 13,1 milhões de m³, ultrapassando o recorde anterior, registrado na safra 2022-23. O processamento de etanol à base de milho para todo o período avançou 41pc na variação anual, para 6,29 milhões de m³. Isto representa cerca de 19pc do volume total de biocombustível produzido na região. O mix de produção para a temporada ficou em 51pc para o etanol e 49pc para o açúcar, ante 54pc para o biocombustível e 46pc para o adoçante em 2022-23. As usinas do Centro-Sul moeram 654,4 milhões de toneladas (t) de cana-de-açúcar no ciclo, um recorde no país. Na safra anterior, foram processadas 548,6 milhões de t. Produtores venderam 32,7 milhões de m³ de etanol no período, salto de 12pc em relação à temporada anterior. No mercado doméstico, as vendas de hidratado subiram 20pc, para 18,6 milhões de m³, enquanto as de anidro subiram 5,7pc, para 11,67 milhões de m³. Já as exportações recuaram 4,7pc, para 2,48 milhões de m³. A Coreia do Sul foi a maior compradora, com 33pc dos embarques, seguida por Estados Unidos e Holanda, com 18pc e 16pc, respectivamente. A paridade favorável para o hidratado frente à gasolina na bomba impulsionou o consumo do biocombustível no período. A média da paridade para a safra ficou em 65pc, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Para 2024-25, a Unica espera que 230 unidades produtoras de etanol estejam operando até o fim de abril, ante 212 no mesmo período do ano passado. Segunda metade de março A produção de etanol no Centro-Sul cresceu 37pc, para 528.000m³ na segunda metade de março em comparação ao ano anterior. A produção de hidratado atingiu 429.000m³, alta de 92pc, enquanto a de anidro caiu 38pc, para 99.000m³. O mix de produção para a quinzena ficou em 66,5pc para o etanol e 33,5pc para o açúcar, frente a 64pc para o biocombustível e 36pc para o adoçante na segunda parte do mês em 2023. Enquanto isso, a moagem de cana-de-açúcar avançou 6,5pc, para 5 milhões de t. Produtores venderam 1,8 milhão de m³ de hidratado no mercado doméstico, elevação em relação a 1,1 milhão de m³ no mesmo período do ano passado. As vendas de anidro totalizaram 937.000m³, ante 928.000m³. Já as exportações somaram 247.900m³, acima dos 244.400m³ de março de 2023. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more