Hidroelectrica eyes hydrogen project with Verbund

  • : Electricity, Hydrogen
  • 04/03/21

Romanian state-owned hydropower generator Hidroelectrica will seek approval from shareholders this month to sign an initial agreement with Austrian utility Verbund for the development of the Green Hydrogen and Blue Danube project.

The project hopes to produce 80,000 t/yr of green hydrogen from renewable generation sources and transport the hydrogen to offtakers in central and western Europe.

Hidroelectrica and Verbund, along with a consortium of partners from Austria, Germany and the Netherlands, will install 2GW of renewable generation capacity in Romania and corresponding electrolyser capacity to produce hydrogen. The project will make use of off-grid wind and on-grid hydropower generation.

The firms also plan to deploy a liquid organic hydrogen carrier (LOHC), which is a diesel-like liquid that can "chemically store" and release hydrogen, according to Hidroelectrica. The benefit of using LOHC is that it can be handled in ambient conditions, enabling it to be transported on existing infrastructure that is used for fossil fuels, primarily ships and barges. Offtakers in central and western Europe will then reconvert the LOHC to hydrogen.

The project also aims to make use of hydrogen propulsion technology for vessels that will be transporting the liquids, to further minimise its CO2 footprint. A total of 40 hydrogen-fuelled barges could accompany the project, Verbund said in 2019.

The companies will seek funding from the EU as part of the Important Projects of Common European Interest (IPCEI) framework. The development of large-scale hydrogen production capacity will help in the substitution of fossil fuels and contribute to the European and national climate objectives and the European Green Deal as green hydrogen can be used as a substitute feedstock for steel and chemical production and refining among others, Hidroelectrica said.

After completing feasibility studies, Hidroelectrica and its partners plan to send the final notification of the project to the European Commission by the third quarter of this year or the first quarter of 2022 and begin implementation from the third quarter of next year until 2030.

Verbund was involved in the development of the hydrogen-operated railway in the Zillertal valley and part of a consortium that developed an electrolysis system at a steel production site in Linz.

Essen-based utility Steag last month joined forces with German steel firm Thyssenkrupp to build and operate an electrolysis plant with a capacity of 500MW. The firms will also seek funding within the IPCEI framework.

Hidroelectrica shareholders will vote on signing the Green Hydrogen and Blue Danube project initial agreement on 29 March.


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Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

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Sao Paulo, 9 November (Argus) — Os planos da Shell para produzir hidrogênio à base de etanol em uma planta-piloto estão evoluindo, à medida que a empresa mira no potencial do biocombustível para a transição energética. "Faremos uma escala de 5kg/hora para ver se o reformador funciona como esperamos", contou à Argus Olivier Wambersie, gerente de Tecnologia e Inovação da Shell Brasil, durante um evento sobre descarbonização, nesta semana. "Podemos [aumentar a capacidade para] 50kg/hora depois disso." Em agosto, a empresa informou que a capacidade de produção seria 4,5kg/hora. A companhia está construindo uma unidade piloto no campus da Universidade de São Paulo (USP) para converter etanol em hidrogênio verde, com previsão de início das operações para o fim de 2024. A empresa sucroalcooleira Raízen — joint venture entre o conglomerado de logística e energia Cosan e a Shell — fornecerá o biocombustível para o projeto de R$50 milhões. A Shell planeja usar a planta para testar o reformador e, por enquanto, não foca em seu retorno comercial, afirmou Wambersie. "É uma nova tecnologia. Irá demorar, mas depois do aprendizado, talvez possamos construir uma planta dez vezes maior", ele adicionou. O uso do etanol pode evitar que a empresa precise transportar e estocar hidrogênio, o que é um processo complexo, devido ao tamanho da molécula, ele disse. "É possível converter etanol em hidrogênio aqui no Brasil ou em qualquer país que precise do [gás] renovável." O hidrogênio verde é visto como um possível combustível limpo para setores de difícil descarbonização, como frete de longo curso, marítimo e de aviação. "O uso do gás renovável para caminhões de longa distância faz mais sentido, pois seu competidor – o caminho elétrico – não é uma boa opção para grandes distâncias", afirmou Wambersie. Operações em minas talvez também sejam um bom destino, ele acrescentou, dado que elas, normalmente, ficam em regiões remotas, com problemas de abastecimento de energia. Etanol de carbono negativo A Shell Brasil também está considerando outros caminhos para a descarbonização com o etanol, como um projeto de captura e armazenamento de carbono pela rota da bioenergia (BECCS, na sigla em inglês) para tornar a produção de etanol da Raízen carbono negativa. "Temos um lugar onde, provavelmente, vamos fazer um teste, mas ainda estamos entendendo a etapa do subsolo", Wambersie disse à Argus . A Shell não estabeleceu uma localização para o poço definitivo, mas este será no estado de São Paulo, perto das usinas da Raízen. A Raízen deve se juntar à produtora de etanol de milho FS e à empresa sucroalcooleira Uisa , que já possuem planos de BECCS para injetar CO2 da produção de biocombustível em suas usinas no Mato Grosso. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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