Delayed lightering pressures US Gulf coast spot prices

  • : Crude oil, Freight
  • 17/11/22

A stalled cold front bringing strong winds and high waves to the western Gulf of Mexico has effectively delayed reverse lightering operations until 21 November, adding to strained ship-to-ship transfer capacity and pressuring both freight and waterborne spot crude prices to levels not seen in more than two years.

Choppy waters made 14 November the only workable day this week for lightering. The National Oceanic and Atmospheric Administration forecasts the stationary front will continue to bring strong to gale force winds to the northwest and west-central Gulf of Mexico this weekend, spreading to the central and southwest Gulf as the weekend progresses.

Reverse lightering operations, typically performed via an Aframax or Suezmax to complete loadings of very large crude carriers (VLCCs) along the Texas coast, are in high demand with nearly 50 VLCCs close to or heading to the US Gulf coast to load within the next 30 days. A delay to reverse lighterings this week creates a backlog at a time when demand is already high, raising the rate for a single US Gulf coast Aframax three-day reverse lightering to $740,000 on 16 November.

Lightering companies do not have enough tonnage to cover all the jobs, forcing traders to use their own tonnage, a shipbroker said.

The delays are significantly dampening the regional waterborne spot crude market, especially at a time when unseasonably high Aframax rates have compelled many traders to opt for larger vessel sizes to save on freight costs.

WTI fob Houston had already fallen by more than $1.60/bl against February Ice Brent week-on-week to a $4.55/bl discount by Wednesday and is poised to fall by another $2/bl or more today on expected delays for larger cargo sizes that could create a backlog of tankers waiting to load as far out as early December.

A cargo loading 15-20 December out of the Corpus Christi, Texas, area was offered today at parity to the Argus WTI Houston pipeline index, or 50¢/bl lower against the secondary coastal crude benchmark compared to similar cargoes offered on Wednesday. With the pipeline price of WTI also drawing pressure from maintenance on the Zydeco pipeline, that cargo offer was estimated at a roughly $6.60/bl discount to February Ice Brent, yet no buyers have stepped forward to purchase at that pricing point just yet.

WTI fob Houston has not been assessed at a discount to Ice Brent as low as $6.60/bl since late April 2020, when the Nymex light sweet crude futures contract had plummeted below $0/bl for the first time in history as demand waned faster than production could respond in the earlier stages of the Covid-19 pandemic.


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25/03/24

Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

Sao Paulo, 25 March (Argus) — O porto de Itaqui lançou a Aliança Brasileira para Descarbonização de Portos, visando reduzir emissões e aumentar o uso de combustíveis marítimos alternativos, como biobunkers e hidrogênio verde. O grupo está em vigor desde 6 de março e conta com 36 participantes, entre portos, associações, empresas, terminais, sindicatos, órgãos públicos e startups. Grandes portos como Itaqui (MA), Paranaguá (PR) e Suape (PE) fazem parte da aliança. Os portos do Pecém (CE), Açu (RJ), Rio Grande (RS), Cabedelo (PB) e Rio de Janeiro (RJ) também aderiram à iniciativa. O maior porto da América Latina, Santos (SP), demonstrou interesse no projeto, mas ainda não assinou, contou Luane Lemos, gerente de meio ambiente de Itaqui e coordenadora da aliança, à Argus . A aliança marítima espanhola para zerar as emissões inspirou o projeto. Um dos seus membros – o porto de Valência – é signatário do projeto brasileiro. O grupo não divulgou uma estimativa total de quantas emissões de gases de efeito estufa planeja reduzir. Seus principais objetivos incluem a troca de informações e a garantia de conhecimentos básicos aos participantes para nivelar questões de descarbonização, disse Lemos. Outro ponto chave para a aliança é acelerar a transição energética, dado que alguns portos já desenvolvem projetos para mitigar as emissões, mas lutam para encontrar equipamentos e mão de obra adequados. Os membros também poderão usar a aliança para pesquisar e financiar projetos de hidrogénio verde, ela afirmou. Itaqui, que propôs e lidera a iniciativa, divulgou seu próprio plano de descarbonização no fim de 2023. O porto tem uma parceria com Valência para zerar as emissões de efeito estufa. A Transpetro, braço de distribuição da Petrobras – que faz parte do grupo – está conversando com Itaqui para iniciar um projeto piloto para zerar emissões em um dos berços que opera no Maranhão, disse Lemos. "Uma das propostas da Transpetro é pensar em como levaríamos bunker verde ao estado para abastecer os navios atracados", acrescentou. Se aprovada, a experiência teria início no segundo semestre de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
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Petrobras elevará produção de diesel S10

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Prates estarão presentes na cerimônia oficial de retomada das obras na refinaria hoje. O valor do investimento não foi revelado. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Opinião: Passado, presente e futuro


26/12/23
26/12/23

Opinião: Passado, presente e futuro

London, 26 December (Argus) — É véspera de Natal e – tal como Ebenezer Scrooge, na história de 1843 de Charles Dickens, Um Conto de Natal – a indústria de petróleo tem sonhos perturbadores. O Fantasma do Natal Passado lembra Scrooge que o amor ao dinheiro o impediu de fazer um casamento feliz. O Fantasma do Presente de Natal avisa sobre o desastre, a menos que ele mude de rumo. E o fantasma do Natal que ainda está por vir revela que ninguém se importa com sua morte. A alegoria moral e política de Dickens ressoou ruidosamente, 180 anos depois, na Cop 28, conferência climática realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Dubai, enquanto os participantes debatiam se deveriam se comprometer com uma "eliminação progressiva" dos combustíveis fósseis. O setor defende vigorosamente seu papel no futuro, prevendo uma vida mais longa e um declínio mais lento do que muitos acreditam ser compatível com os objetivos do Acordo de Paris. "Há uma demanda de petróleo e gás hoje e haverá no futuro", afirma o presidente da ExxonMobil, Darren Woods. "Basicamente, produziremos mais petróleo a um custo menor, de forma mais eficiente e com menos pegada ambiental. Esta é uma situação em que todos ganham." O Cop 28 chegou a um consenso desconfortável, pedindo uma "transição para longe" dos combustíveis fósseis, que alguns ridicularizaram como um "Cop Out" (expressão em inglês para uma desculpa insatisfatória). No entanto, a indústria da commodity já se encontra no meio de uma transição, à medida que a atividade de exploração abranda, os horizontes de investimento diminuem e as empresas aumentam de tamanho através de fusões e aquisições para reduzir custos e serem mais competitivas. A expectativa de vida das reservas de petróleo upstream caiu pela metade: de 50 anos, há uma década, para 25 anos neste ano, informa o relatório Top Projects de 2023, do banco norte-americano Goldman Sachs. E, embora os gastos com upstream tenham se recuperado desde o colapso em 2020 e 2021, este novo ciclo é muito diferente do anterior, com o óleo de xisto norte-americano de ciclo curto agora em "modo de produção" e o ciclo mais longo, em águas profundas offshore, focado em desenvolvimentos de baixo custo, apontou a 39ª pesquisa de gastos com exploração e produção (E&P) do banco britânico Barclays. As curvas futuras já refletem mudanças nas perspectivas do futuro do petróleo. Os preços do petróleo WTI a longo prazo subiram cerca de $10/b em comparação com o ano anterior, ao passo que os mercados consideram curvas de custos de oferta mais acentuadas. Após uma década de expansão dos recursos, devido principalmente ao óleo de xisto dos Estados Unidos, com curvas de custos mais longas e planas, a curva de custos do petróleo do relatório Top Projects, da Goldman Sachs, recuou desde 2017, tornando-se novamente mais curta e íngreme. O óleo de xisto dos EUA já não é um setor em expansão, com os acionistas buscando melhores retornos e os preços de equilíbrio para a perfuração de novos poços subindo devido à inflação e aos custos de capital mais elevados. E a reserva de projetos em águas profundas está recuando, com as empresas procurando pontos de equilíbrio mais baixos, de cerca de $50/b, para conter os riscos de investimentos de ciclo mais longo. Ao contrário do petróleo, a curva de custos para zerar emissões de carbono está se tornando mais longa e plana, conforme a tecnologia melhora e os custos de capital diminuem – especialmente no extremo mais alto da curva de custos, afirma o relatório Carbonomics, de 2023, da Goldman Sachs. A conta para eliminar os 50pc mais baratos das emissões globais de gases de efeito de estufa se manteve perto de $1 trilhão nos últimos cinco anos. Mas a conta para alcançar a descarbonização de 75pc caiu quase metade, para $3,2 bilhões até 2023, ante $5,7 bilhões em 2019. E se o fornecimento de petróleo continuar mais caro e a redução de carbono mais barata, o argumento econômico para uma "transição" dos combustíveis fósseis deverá ser irresistível. "Mantenha sua mente aberta para uma variedade de soluções diferentes", diz Woods. Como sempre, Dickens tem a resposta. "Viverei no Passado, no Presente e no Futuro!", exclama Scrooge, quando acorda de seus sonhos. "Os Espíritos de todos os Três lutarão dentro de mim." Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Setor de captura de carbono pede regulação do mercado


09/10/23
09/10/23

Setor de captura de carbono pede regulação do mercado

Sao Paulo, 9 October (Argus) — Participantes do mercado de captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) pedem um marco regulatório claro para tornar o mercado comercialmente viável. O governo federal deve traçar uma visão estratégica para que o CCS possa ajudar a descarbonizar o setor industrial do país e, consequentemente, contribuir para a meta de zerar as emissões de CO2 até 2050, de acordo com participantes do mercado. Um projeto de lei está tramitando em Brasília. "Para termos resultados no futuro, precisamos de segurança jurídica", disse Heloisa Esteves, diretora de Petróleo, Gás e Biocombustíveis na Empresa de Pesquisa Energética (EPE), em uma conferência do setor, na semana passada, em São Paulo. O projeto de lei que visa criar um mercado regulado de carbono prevê que empresas com emissões acima de 10.000t de CO2e/ano relatem reduções ao Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE). O texto foi aprovado, recentemente, pela Comissão de Meio Ambiente do Senado, e agora precisa ser encaminhado ao Congresso. Se aprovada, a legislação teria papel semelhante à Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) na formalização do mercado de créditos de descarbonização (Cbios), disse Alexandre Calmon, advogado especializado no setor de energia. "O Renovabio serviu de embrião para o mercado brasileiro de carbono", ele afirmou à Argus . Outros participantes do evento citaram a importância de implementar rapidamente a regulação para captura e armazenamento de carbono para impulsionar investimentos e pesquisas, à medida que crescem as discussões sobre o assunto. A decisão dos senadores também gerou polêmica ao excluir o setor agrícola de seu escopo. Em agosto, o Senado aprovou um projeto de lei que atribui a regulação do CCS à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Além de permitir projetos comerciais de armazenamento de carbono no país, o texto cria um sistema de autorização para o setor. A proposta ainda não foi apreciada pelo Congresso. As expectativas são altas, pois o país pode armazenar e capturar até 190 milhões de t/ano de CO2, de acordo com estudo publicado pela CCS Brasil, um centro de pesquisas especializado no setor. O Brasil poderia gerar até $20 bilhões/ano com projetos de CCS, de acordo com a presidente da organização, Isabela Morbach. Rota da bioenergia A indústria brasileira de biocombustíveis também está considerando projetos de captura e armazenamento de carbono pela rota da bioenergia (BECCS, na sigla em inglês), que representa o segundo maior potencial do país para CCS. A produtora de etanol de milho FS está investindo R$350 milhões em um projeto em sua planta de Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, para gerar etanol carbono negativo, que envolve capturar e armazenar mais CO2 do que é gerado na produção do combustível. A Uisa, empresa sucroalcooleira da região Centro-Oeste, também anunciou planos de BECCS para injetar carbono proveniente da produção de etanol em sua unidade de Nova Olímpia, também em Mato Grosso. Grande produtor canavieiro, o estado de São Paulo também estuda novas iniciativas. O coordenador da secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado, Alberto Amorim, disse à Argus que o governo quer investir em CCS por meio do setor sucroalcooleiro. A Petrobras, que reinjeta gás e CO2 em seus campos de petróleo, também está de olho em soluções renováveis. "A Petrobras tem interesse em transportar e armazenar carbono por meio de parcerias com outras empresas, que poderiam ser indústrias de bioenergia", contou Savana Fraulob, gerente de Contabilidade e Tributário da estatal, à Argus . "É uma estrutura muito cara. Então, para quem quiser embarcar nessa conosco, estamos, realmente, estudando esta possibilidade." Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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