S Korea on track to open hydrogen power bidding market

  • : Fertilizers, Hydrogen
  • 24/03/23

South Korea is to open a hydrogen power bidding market in the first half of this year, aiming to commercialise clean hydrogen power generation by 2027.

The trade and industry ministry (Motie) views the introduction of hydrogen power generation as essential to achieving nationally determined contribution targets, it said on 21 March, expecting it to cut greenhouse gas emissions by about 8.3mn t by 2030 from 2027 levels.

Motie also expects the opening of what it described as the world's first such bidding market to reduce the unit price of hydrogen power generation on the back of price competition among hydrogen power generation firms.

The ministry on 13 March revealed details on the opening of the bidding market, including bid volumes. The market will be divided into one for general hydrogen power generation and another for clean hydrogen power generation, given that the latter market and supply infrastructure for power generation are not fully established yet.

Only the general market will open for bidding in the first half of 2023. It is scheduled to open once in the first half and another time in the second half of the year. The clean market will open in early 2024 after a clean hydrogen certification system and relevant laws are enacted. Motie expects the general market to supply about 8,000GWh by 2030.

The general market will open in 2023 with new bids of 1,300 GWh/yr from 2025, although this will gradually be reduced to account for higher clean hydrogen supply in the future. The clean market will start in 2024 with new bids of 3,000-3,500 GWh/yr from 2027 onwards. The specific target of 3,500GWh of power to be generated in 2027 was set lower than target co-firing rates of 50pc for hydrogen and 20pc for ammonia to account for the start-up period of relevant facilities, Motie said, with the targets to be achieved from 2028 and power generation to hit 6,500 GWh/yr.

The ministry is looking to finish developing 50pc hydrogen blending in gas turbines and technology to allow for 20pc ammonia co-firing in coal-fired power plants by 2025 through national research and development, with long-term plans to develop 100pc hydrogen electric turbines and 50pc ammonia co-firing technology.

Utilities will buy electricity from the bidding market from 2025, with buyers' purchase volumes distributed according to the proportion of transactions in the power market the previous year.

Hydrogen power generation contracts in the market will range over 10-20 years and can be purchased first in the power market. The ministry plans to resolve the uncertainty of private investment in the hydrogen ecosystem by implementing these long-term contracts of 10 years or more. The contract period for hydrogen power generation volumes secured in the market also needs to be set in consideration of the investment period of overseas hydrogen projects, which is typically 15 years or more.

South Korea intends to create a clean hydrogen market early by introducing a forward market instead of a spot market. It will establish a clean hydrogen supply chain by determining future hydrogen power generation and investing in fuel supply infrastructure before producing electricity.

Fostering domestic industry

Motie also hopes to encourage domestic companies to participate in the hydrogen industry themselves instead of simply acquiring foreign companies. Companies will need to pre-emptively build infrastructure for public institutions such as acquisition bases and pipes, Motie said, adding that government support including budget support will be provided.

Localisation of co-firing facilities, domestic clean hydrogen production and the introduction of overseas clean hydrogen that has domestic firm involvement should be taken into account during evaluations of producer bids, so to foster the domestic hydrogen market, industry participants suggested during a meeting with Motie on 21 March.

"The commercialisation of clean hydrogen power generation in 2027 is a bold challenge to achieve carbon neutrality," said Motie deputy minister Cheon Young-gil. "We will continue to communicate closely with the industry, including today's meeting, and establish a bidding market system to promote voluntary private investment and employment through clean hydrogen power generation and to grow the domestic hydrogen industry."


Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

25/03/24

Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

Sao Paulo, 25 March (Argus) — O porto de Itaqui lançou a Aliança Brasileira para Descarbonização de Portos, visando reduzir emissões e aumentar o uso de combustíveis marítimos alternativos, como biobunkers e hidrogênio verde. O grupo está em vigor desde 6 de março e conta com 36 participantes, entre portos, associações, empresas, terminais, sindicatos, órgãos públicos e startups. Grandes portos como Itaqui (MA), Paranaguá (PR) e Suape (PE) fazem parte da aliança. Os portos do Pecém (CE), Açu (RJ), Rio Grande (RS), Cabedelo (PB) e Rio de Janeiro (RJ) também aderiram à iniciativa. O maior porto da América Latina, Santos (SP), demonstrou interesse no projeto, mas ainda não assinou, contou Luane Lemos, gerente de meio ambiente de Itaqui e coordenadora da aliança, à Argus . A aliança marítima espanhola para zerar as emissões inspirou o projeto. Um dos seus membros – o porto de Valência – é signatário do projeto brasileiro. O grupo não divulgou uma estimativa total de quantas emissões de gases de efeito estufa planeja reduzir. Seus principais objetivos incluem a troca de informações e a garantia de conhecimentos básicos aos participantes para nivelar questões de descarbonização, disse Lemos. Outro ponto chave para a aliança é acelerar a transição energética, dado que alguns portos já desenvolvem projetos para mitigar as emissões, mas lutam para encontrar equipamentos e mão de obra adequados. Os membros também poderão usar a aliança para pesquisar e financiar projetos de hidrogénio verde, ela afirmou. Itaqui, que propôs e lidera a iniciativa, divulgou seu próprio plano de descarbonização no fim de 2023. O porto tem uma parceria com Valência para zerar as emissões de efeito estufa. A Transpetro, braço de distribuição da Petrobras – que faz parte do grupo – está conversando com Itaqui para iniciar um projeto piloto para zerar emissões em um dos berços que opera no Maranhão, disse Lemos. "Uma das propostas da Transpetro é pensar em como levaríamos bunker verde ao estado para abastecer os navios atracados", acrescentou. Se aprovada, a experiência teria início no segundo semestre de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Porto de Itaqui traça plano para zerar emissões


16/11/23
16/11/23

Porto de Itaqui traça plano para zerar emissões

Sao Paulo, 16 November (Argus) — O porto de Itaqui, no Maranhão, prepara um plano de descarbonização, a ser lançado em outubro de 2024, para zerar as emissões de gases de efeito estufa até 2050, em meio a esforços para a transição energética. O projeto é uma parceria entre a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) e o porto espanhol de Valência, que entregará três planos de ação para auxiliar Itaqui a definir futuras políticas e medidas. O porto brasileiro movimenta, principalmente, exportações de grãos e importações de derivados de petróleo, como diesel e gasolina. Itaqui investiu R$1,8 milhão na iniciativa e recebeu o primeiro plano de ação,a respeito da metodologia do projeto, em setembro. Para os próximos passos, Valencia entregará um inventário da pegada de carbono do porto, em referência aos dados de 2022, que servirão como marco zero para o projeto. O plano final de descarbonização será divulgado em outubro do ano que vem. Itaqui emite 700 t/ano de carbono, de acordo com pesquisas anteriores. "Acredito que as estimativas de Valencia serão um pouco maiores, pois os parâmetros internacionais podem ser diferentes", contou a gerente de Meio Ambiente do porto, Luane Lemos, à Argus . Os três escopos de emissões de gases de efeito estufa, relativos a diferentes níveis de atividade, serão considerados no plano, que cobrirá de caminhões a navios e equipamentos portuários. "O documento vai nos orientar como poderemos substituir veículos poluentes, por exemplo", Lemos disse. "Pode ser com ferrovias, mudando o combustível ou trazendo as regiões consumidoras para mais perto." Os caminhos para zerar as emissões também podem incluir hidrogênio, energia solar e eólicas offshore, ela acrescentou. A iniciativa para impulsionar fontes de energia renováveis no país é uma tendência em ascensão nos portos brasileiros. Suape, Santos e Pecém já anunciaram planos para produzir hidrogênio nos próximos anos. O estado do Maranhão também está recebendo propostas de empresas internacionais sobre hidrogênio verde, contou Lemos à Argus . "Os navios estão evoluindo para usar combustíveis alternativos, e a amônia, o hidrogênio e gás têm sido ventilados como uma possível alternativa." Mas os combustíveis fósseis não serão deixados de lado. "O mercado está mudando e estamos tentando acompanhar o mercado de combustíveis fósseis e outras demandas que estão chegando em decorrência de alterações globais", ela afirmou. Itaqui, inclusive, começará a exportar sebo bovino para ser utilizado como matéria-prima para renováveis no mês que vem. O projeto de descarbonização é o primeiro em um porto brasileiro e teve 90pc de aderência de outras companhias que operam em Itaqui, como operadoras arrendatárias, agências que representam navios, profissionais de praticagem e transportadoras. As discussões sobre mudanças climáticas não são novidade no porto maranhense, tendo começado em 2021. Após os primeiros inventários de emissões, , calculados no mesmo ano, autoridades enxergaram a necessidade de construir um plano de descarbonização, apontou Lemos. "Olhamos para Valencia, que possui metas de zerar as emissões até 2030 e muita experiência no setor." Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Shell avança no projeto de etanol para hidrogênio


09/11/23
09/11/23

Shell avança no projeto de etanol para hidrogênio

Sao Paulo, 9 November (Argus) — Os planos da Shell para produzir hidrogênio à base de etanol em uma planta-piloto estão evoluindo, à medida que a empresa mira no potencial do biocombustível para a transição energética. "Faremos uma escala de 5kg/hora para ver se o reformador funciona como esperamos", contou à Argus Olivier Wambersie, gerente de Tecnologia e Inovação da Shell Brasil, durante um evento sobre descarbonização, nesta semana. "Podemos [aumentar a capacidade para] 50kg/hora depois disso." Em agosto, a empresa informou que a capacidade de produção seria 4,5kg/hora. A companhia está construindo uma unidade piloto no campus da Universidade de São Paulo (USP) para converter etanol em hidrogênio verde, com previsão de início das operações para o fim de 2024. A empresa sucroalcooleira Raízen — joint venture entre o conglomerado de logística e energia Cosan e a Shell — fornecerá o biocombustível para o projeto de R$50 milhões. A Shell planeja usar a planta para testar o reformador e, por enquanto, não foca em seu retorno comercial, afirmou Wambersie. "É uma nova tecnologia. Irá demorar, mas depois do aprendizado, talvez possamos construir uma planta dez vezes maior", ele adicionou. O uso do etanol pode evitar que a empresa precise transportar e estocar hidrogênio, o que é um processo complexo, devido ao tamanho da molécula, ele disse. "É possível converter etanol em hidrogênio aqui no Brasil ou em qualquer país que precise do [gás] renovável." O hidrogênio verde é visto como um possível combustível limpo para setores de difícil descarbonização, como frete de longo curso, marítimo e de aviação. "O uso do gás renovável para caminhões de longa distância faz mais sentido, pois seu competidor – o caminho elétrico – não é uma boa opção para grandes distâncias", afirmou Wambersie. Operações em minas talvez também sejam um bom destino, ele acrescentou, dado que elas, normalmente, ficam em regiões remotas, com problemas de abastecimento de energia. Etanol de carbono negativo A Shell Brasil também está considerando outros caminhos para a descarbonização com o etanol, como um projeto de captura e armazenamento de carbono pela rota da bioenergia (BECCS, na sigla em inglês) para tornar a produção de etanol da Raízen carbono negativa. "Temos um lugar onde, provavelmente, vamos fazer um teste, mas ainda estamos entendendo a etapa do subsolo", Wambersie disse à Argus . A Shell não estabeleceu uma localização para o poço definitivo, mas este será no estado de São Paulo, perto das usinas da Raízen. A Raízen deve se juntar à produtora de etanol de milho FS e à empresa sucroalcooleira Uisa , que já possuem planos de BECCS para injetar CO2 da produção de biocombustível em suas usinas no Mato Grosso. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Alckmin: Brasil pode liderar indústria global de SAF


24/10/23
24/10/23

Alckmin: Brasil pode liderar indústria global de SAF

Sao Paulo, 24 October (Argus) — A capacidade do Brasil de produzir e distribuir etanol é um triunfo para a indústria de biocombustíveis, ao passo que o setor de aviação busca soluções para atingir o carbono zero até 2050, disse o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin. "O SAF é o combustível do futuro. O mundo pede um substituto para o querosene", disse Alckmin durante um evento do setor sucroalcooleiro. "E o etanol, como tecnologia, é fantástico e oferece um caminho à frente. Podemos liderar esse esforço em escala global." O Brasil tem uma das maiores indústrias de etanol do mundo, e a maioria dos carros no país pode funcionar com 100pc do biocombustível feito de cana-de-açúcar ou milho. O SAF é considerado vital para a descarbonização da indústria aérea, que é de difícil eletrificação, o que fornece uma oportunidade única para o setor brasileiro de etanol se posicionar como importante fornecedor nesta cadeia produtiva. "O Brasil e os EUA são os dois grandes [produtores de etanol], e se focarmos em pesquisa e inovação, podemos largar na frente", disse ele. Alckmin afirmou que o Brasil liderou algumas das mudanças de paradigma no campo dos biocombustíveis, especialmente no etanol e no biodiesel, muito antes de se tornarem uma questão urgente devido às mudanças climáticas. O etanol deverá receber um impulso extra do Projeto de Lei Combustível do Futuro, que, entre outras medidas, aumenta a mistura de anidro na gasolina de 27,5pc para 30pc. Ele disse que tanto o governo como o setor dos biocombustíveis também estão trabalhando para antecipar o mandato de mistura do biodiesel no diesel para 15pc. "E já existem estudos para chegar a 20pc", afirmou. O vice-presidente destacou ainda a perspectiva de produção de hidrogênio verde como combustível alternativo para veículos híbridos. A relação de Alckmin com o setor de biocombustíveis remonta à sua época como governador de São Paulo, quando o estado implementou uma série de medidas para apoiar a indústria de cana-de-açúcar local. Entre outras medidas, Alckmin reduziu o ICMS cobrado sobre as vendas interestaduais do etanol hidratado de 25pc para 12pc – o mais baixo do país, na época. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro


20/09/23
20/09/23

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro

Sao Paulo, 20 September (Argus) — O Brasil tem potencial para se tornar um dos principais fornecedores globais de hidrogênio, mas iniciativas para ampliar a produção necessitam de regulação do governo, afirmam investidores e pesquisadores. "Uma paridade de preço competitiva [em relação a combustíveis fósseis] depende de incentivos e esforços do governo para estimular o movimento de zerar emissões", disse o gerente de desenvolvimento de produtos da Mercedes-Benz, João Marcos Leal, em evento do setor, realizado em São Paulo. O potencial do hidrogênio no país se apoia na diversidade de fontes de energia renovável, além da experiência com o uso de biomassa como matéria-prima para combustíveis. O governo federal estima uma capacidade produtiva de aproximadamente 1,8 bilhão de t/ano da commodity, comparado às atuais 1 milhão de t/ano. O presidente da Comissão de Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim, está trabalhando em um modelo regulatório para o hidrogênio. O deputado reforçou a necessidade de uma "neutralidade tecnológica" na escolha das rotas de produção e defendeu a definição por uma categoria de baixo carbono do elemento químico. Jardim disse que o governo estabelecerá medidas para a ampliação do hidrogênio como matriz energética. "Queremos iniciativas como tratamento tributário e garantias de que o governo possa conduzir leilões ou ter seu poder de compra utilizado para estimular a questão do hidrogênio." Durante o evento, o parlamentar também sugeriu um pacote para estimular a demanda doméstica, como no uso da amônia verde, fertilizantes, aço verde, além dos setores de refino e transportes. O país já possui um plano trienal para o hidrogênio, entre 2023-2025, no qual constam plantas em todas as regiões até 2025. Segundo o documento, o próximo passo é a consolidação do país como produtor competitivo da commodity de baixo carbono até 2030. Tais perspectivas, no entanto, são incompatíveis com as ações do governo para o setor, devido à falta de um marco regulatório, na visão da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovaltaica (Absolar). O presidente da entidade, Eduardo Tobias, destacou o uso da energia solar para produzir hidrogênio via eletrólise. A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica) também encorajou a produção do renovável a partir fontes verdes. "O custo do hidrogênio produzido usando energia de eólicas offshore já é muito competitivo", disse o diretor técnico da associação, André Themoteo. A Abeeolica prevê o início das operações da primeira usina eólica offshore do Brasil em 2030. Portos preparam infraestrutura Os portos brasileiros vêm anunciando novas infraestruturas para a produção de hidrogênio, na esteira de discussões crescentes sobre transição energética no país. O porto do Açu, no Rio de Janeiro, planeja construir um polo de hidrogênio de baixo carbono de 4 gigawatts (GW), com capacidade para produzir 604.000 t/ano da commodity, 1,9 milhão de t/ano de amônia e 315.000 t/ano de e-metanol. O projeto atenderá, principalmente, a demanda da indústria de fertilizantes. Além disso, há planos para beneficiar as movimentações de minério de ferro no porto e atender às demandas do setor marítimo, informou Eduardo Kantz, diretor executivo de ESG e questões institucionais do Porto do Açu. O porto de Pecém, no Ceará, também terá um polo de hidrogênio. O pedido de licença ambiental já foi feito e a expectativa é de que que a produção de hidrogênio comece em 2027, de acordo com Fabio Grandchamp, vice-presidente de operações do complexo portuário. Movimento similar é observado no porto de Suape, em Pernambuco, enquanto o porto de Santos, em São Paulo, considera a construção de uma planta de hidrogênio verde utilizando energia gerada pela sua usina hidroelétrica de Itatinga (SP), com capacidade de 15MW. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more