Redirect fossil fuel investment to transition: Irena
The International Renewable Energy Agency (Irena) said today that around $1 trillion/yr of planned fossil fuel investment needs to be redirected towards transition technologies and infrastructure by 2030 in order to keep the goal of the Paris climate agreement within reach.
Around 41pc of planned energy investments by 2050 remain targeted at fossil fuels, Irena said, adding that "new investment decisions should be carefully assessed to simultaneously drive the transition and reduce the risk of stranded assets".
The organisation has looked at two energy scenarios — one based on governments' energy plans with a focus on G20 countries, and a 1.5°C global warming scenario aligned with the Paris climate goal. In a preview of its World Energy Transitions Outlook (WETO) released today, it said that global investments in energy transition technologies, including energy efficiency, electrification, grid expansion and flexibility projects, need to quadruple to over $5 trillion/yr, from $1.3 trillion in 2022 to stay on course to limit temperature rises to 1.5°C, in line with the most ambitious goal under the 2015 Paris agreement.
The Paris deal called for global warming to stay "well below" 2°C compared with pre-industrial temperatures by the end of the century, ideally limiting the rise to 1.5°C. A total of $35 trillion will need to be invested in transition technologies by 2030, according to Irena.
"To keep 1.5°C alive, [renewable energy] deployment levels must grow from some 3,000GW today to over 10,000GW in 2030, an average of 1,000GW annually," it said, adding that most developing nations are being left behind as two-thirds of global renewable power additions last year were in China, the EU and the US. The African continent only accounted for 1pc of additional capacity in 2022, according to Irena.
The organisation notes that renewables accounted for 40pc of installed generation in the power sector globally in 2022, representing 83pc of capacity additions. "A total of 295GW of renewables was added worldwide in 2022, the largest-ever annual increase in renewable energy capacity," Irena said.
The WETO, which will be released later this year, will contribute to the UN Framework Convention on Climate Change's (UNFCCC) first global stocktake, which is due to conclude at the UN's Cop 28 climate summit in Dubai, by giving effective ways to accelerate progress over the next five years, Irena said.
In a preview of potential steps that could be taken to accelerate the transition this decade, Irena said fiscal policy measures could be introduced such as obligations to reinvest windfall profits from fossil fuel energy in energy transition technologies, reducing subsidies for fossil fuels and raising CO2 prices when fossil fuel prices fall.
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Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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