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The ease of urea availability east and west of Suez has shaped the current trade flows of this key nitrogen fertilizer. Despite challenges posed by energy prices and military conflicts, key import markets such as India, Australia, and Latin America remain robust. But structural oversupply and the role of China as a swing exporter have led to price volatility as this fast-moving market seeks equilibrium, more so during seasonally high-demand periods. 
 
Our extensive nitrogen coverage includes prilled and granular urea, UAN, ammonium nitrate, and ammonium sulphate. Argus has many decades of experience covering the nitrogen market and incorporates our multi-commodity market expertise in key areas including ammonia and natural gas to provide the full market narrative.

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30/06/23

Baixa liquidez de adubos pode causar gargalo logístico

Baixa liquidez de adubos pode causar gargalo logístico

Sao Paulo, 30 June (Argus) — A baixa liquidez no mercado brasileiro de fertilizantes tem deixado vários setores preocupados com a possibilidade de gargalos logísticos quando os produtos armazenados nos portos forem transportados. A comercialização de soja e milho estão abaixo dos níveis do ano anterior devido aos preços mais baixos. Isso contribui para a compra mais lenta de insumos para a safra de soja de 2023-24, mesmo com as taxas de relação de troca em níveis mais favoráveis para os agricultores. As entregas de fertilizantes ao mercado têm sido mais lentas desde o início do ano. De acordo com dados da Associação Nacional para Difusão de Fertilizantes (Anda), 12 milhões de t foram entregues entre janeiro e março, queda de 3,7pc em comparação com o mesmo período de 2022. A situação também é afetada pelo cancelamento de contratos de compra de fertilizantes. Alguns agricultores estão se recusando a receber adubos cujos contratos foram assinados em períodos anteriores e a preços mais altos. Nesse caso, a queda no frete rodoviário de fertilizantes é ainda mais acentuada neste ano, devido à menor demanda pelo serviço de transporte até o momento. Em junho de 2022, o frete na rota Paranaguá-Rondonópolis atingiu um preço médio de R$ 243/t, queda de 21pc em relação a janeiro de 2022, quando o frete atingiu um dos níveis mais altos do ano. Em junho de 2023, o frete na mesma rota foi de R$ 201/t, queda de 35pc em relação a janeiro. Na rota Santos/Cubatão-Rondonópolis, a taxa média de frete em junho de 2022 atingiu R$ 253/t, queda de 16,2pc em relação a janeiro. Em junho de 2023, o frete médio foi de R$ 243/t, queda de 22pc em relação a janeiro. Portanto, existe a preocupação de que as entregas restantes de fertilizantes armazenados também sejam mais lentas, especialmente de algumas origens, pois há o risco de enfrentar longas filas nos portos brasileiros, mesmo com a expectativa de menores importações de fertilizantes em 2023. As importações de fertilizantes do Brasil neste ano estão atrasadas em relação ao ano passado. De acordo com os dados do Global Trade Tracker (GTT), considerando os principais tipos de fertilizantes e matérias-primas, 15,6 milhões de t foram importadas entre janeiro e maio de 2023, queda de 8pc em comparação com o mesmo período do ano passado. Um grande volume foi importado em 2022 nesse período, devido às preocupações sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. No entanto, os estoques de fertilizantes são altos, o que contribui para uma maior oferta no mercado doméstico. De acordo com dados da Anda, no fim de 2022 os estoques estavam em 9,2 milhões de t, aumento de 19,1pc em relação aos 7,7 milhões de t mantidos no fim de 2021. Portanto, há um volume significativo a ser entregue aos agricultores. Isso também pode aumentar os custos logísticos, já que, com a maior demanda por transporte, os fretes de fertilizantes com origem nos principais portos do país devem aumentar em meio à concorrência por veículos disponíveis. Nessa equação logística para o transporte rodoviário de fertilizantes, a colheita da segunda safra de milho de 2022-23 pode ajudar a baratear o frete de fertilizantes devido às condições de frete-retorno. Quando os volumes de fertilizantes chegam ao seu destino, se houver cargas de grãos disponíveis para transporte, motoristas podem aceitar um frete melhor. Porém, com a queda nas cotações e nos prêmios de exportação, que caíram mais intensamente desde março, a tendência é que agricultores optem por manter grãos e oleaginosas armazenados, aguardando preços mais altos para o segundo semestre. Há também um volume significativo de soja aguardando negociação, o que impacta as condições de frete-retorno de fertilizantes. Nesse caso, o frete de fertilizantes acaba sendo mais caro, já que a pior situação para os caminhoneiros é rodar sem carga na estrada, uma vez que isso deprecia os veículos e os motoristas não recebem nada. Novas possibilidades no Arco Norte O crescimento da importância dos portos do Arco Norte na exportação de grãos já é uma realidade, pois se trata de uma via relevante para as exportações brasileiras. Essa região vem ganhando mais atenção de agricultores, especialmente do estado de Mato Grosso, o maior produtor de soja do país. Também está se tornando um ponto logístico para a movimentação de combustíveis da região Centro-Norte. Essas novas condições contribuem para aliviar a fila de navios e o fluxo de caminhões que normalmente se concentram principalmente nos portos de Santos e Paranaguá. O porto brasileiro de Vila do Conde, no Pará, foi recentemente liberado para exportar milho para o mercado chinês. Com o aumento da relevância dos grãos, o segmento de fertilizantes não fica para trás, não apenas como origem diferente, mas também como alternativa modal ao transporte rodoviário. A empresa de logística VLI iniciou a operação da ferrovia que liga o porto do Itaqui, no Maranhão, ao estado do Tocantins. O corredor tem capacidade para transportar 1,5 milhão de t/ano de fertilizantes e deve atender à demanda de agricultores de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Piauí e Tocantins, além do Distrito Federal. Por João Petrini Frete de fertilizante x Frete de grãos (Paranaguá) R$/t Frete de fertilizante x Frete de grãos (Santos) R$/t Variação do frete de fertilizante (caminhão) Santos-Rondonópolis R$/t Variação do frete de fertilizante (caminhão) Paranaguá-Rondonópolis 36-40t R$/t Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Paranaguá recebe carga recorde de fertilizantes


20/01/23
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20/01/23

Paranaguá recebe carga recorde de fertilizantes

Sao Paulo, 20 January (Argus) — Um navio carregando 73.310t de sulfato de amônio descarregou no porto de Paranaguá, no Paraná, a maior carga individual de sua história. A descarga começou em 13 de janeiro no Fospar, terminal privado do porto de Paranaguá, de acordo com estimativas portuárias. Paranaguá investiu recentemente para aumentar sua infraestrutura, o que permitiu a descarga de grandes navios no porto, de acordo com o diretor de operações de Paranaguá, Luiz Teixeira da Silva Júnior. O navio Red Marlin partiu do porto de Tianjin, na China. A carga foi exportada pela empresa Yunnan, que é representada pela Fertibroker no Brasil. Anteriormente, a maior descarga de fertilizantes em Paranaguá havia sido em julho de 2022, quando foram descarregados 64.777t de fertilizantes à base de nitrogênio e fosfatados. Os portos de Paranaguá e Antonina receberam quase 10 milhões de t de fertilizantes em 2022, o que representa cerca de 27,5pc das importações de fertilizantes do Brasil. O porto de Paranaguá também espera exportar 40pc mais volume de granéis sólidos no primeiro trimestre de 2023. O porto projeta embarcar cerca de 3,4 milhões de t de soja, 1,7 milhão de t de milho, 1,2 milhão de t de farelo de soja, 670.000t de açúcar e 46.500t de trigo no período, totalizando 7 milhões de t. O porto movimentou cerca de 5 milhões de t desses produtos no mesmo período de 2022. A Portos do Paraná, autoridade portuária que administra o porto, pretende leiloar duas áreas portuárias em 24 de fevereiro. A PAR09 será destinada à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais, enquanto a PAR50 movimentará granéis líquidos. Os investimentos previstos somam R$1,2 bilhão, dos quais R$910,6 milhões são para a PAR09 e R$338,2 milhões para PAR50. Por Renata Cardarelli e João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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