Top Sinopec official named in corruption probe
China's Central Commission for Discipline Inspection (CCDI), the body responsible for maintaining communist party rules, has announced an investigation into Wang Tianpu, the chairman of China Petrochemical, parent company of Hong Kong-listed oil giant Sinopec.
Wang attended a meeting of the board chaired by Sinopec chief executive, Fu Chengyu, on 24 April. But on 27 April, the CCDI declared that Wang was under investigation for "alleged serious violations of law". The official has been relieved of his positions, Sinopec says.
Wang becomes the highest profile casualty of an oil sector that has come under sustained fire from party discipline investigators for its alleged corruption since President Xi Jinping came to power. Xi called corruption an existential threat to communist party rule. Investigators had, to date, focused on Sinopec's upstream-focused rival, CNPC, arresting that company's former chairman, Jiang Jiemin two years ago. He went on trial earlier this month. CNPC was expected to refocus on its so-called core strengths of oil and gas production — and rein in the costly expansion of CNPC's domestic refining business — following Jiang's arrest. It is not clear that the overhaul of the firm's top management has, in fact, led to a strategic rethink. CNPC listed arm, PetroChina, is filling crude tanks for a new refinery at Anning in southwest China, while its crude production barely changed last year from 2.6mn b/d in 2013.
Xi's predecessor, Hu Jintao, oversaw the 2007 arrest and indictment of Chen Tonghai, chairman of Sinopec in 2006-07.
Chen received a suspended death sentence in 2009. The conviction rate of the CCDI, which sits outside China's legal system and does not answer to it, is extremely high. It is headed by Wang Qishan, a close ally of the president's and former head of the central bank.
Wang, a chemical engineer by education, ran Sinopec's 370,000 b/d Qilu refinery in the oil province of Shandong in 2000-01 before moving to the company's headquarters in Beijing as a vice president. CNPC's Jiang, who also emerged from the Shandong oil sector, appears to have been a far more political figure — as a member of the communist party's governing central committee in 20012.
In February this year, the CCDI announced it would be extending its crackdown to at least another 40 state-owned companies this year. The CCDI has also made arrests in China's military, the PLA, and local government in western China's Sichuan province. Sinopec appointed 28 in-house CCDI inspectors last month, the company has announced.
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Sao Paulo, 19 March (Argus) — O Senado deve considerar a inclusão do diesel com conteúdo renovável (diesel R) no Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araujo. A Câmara dos Deputados aprovou o texto em 13 de março, abrindo caminho para a votação do Senado antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre outras medidas, o projeto propõe o lançamento de um programa nacional de diesel renovável. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiria o mandato da mistura no combustível fóssil, com um piso de 3pc até 2037. Entretanto, o diesel R da Petrobras foi deixado de fora da conta do PL. A estatal produz o diesel R a partir do coprocessamento do combustível mineral com óleo vegetal, que contém uma porção de óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês). "O diesel coprocessado reduz as emissões de CO2 e seu percentual deve ser considerado quando falamos em mistura obrigatória", afirmou Araujo em entrevista à Argus. "Acredito que este será o principal ponto a ser discutido no Senado." Em outubro, a distribuidora de combustíveis Ipiranga também passou a vender combustível com 5pc de diesel coprocessado, além da mistura obrigatória de biodiesel. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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