Republicans resume efforts to stop CO2 rules

  • : Coal, Electricity, Emissions, Natural gas
  • 04/08/15

Congressional Republicans are vowing to block new CO2 regulations for power plants, but their efforts face long odds given the high vote tally needed to overcome a presidential veto.

As the US Environmental Protection Agency (EPA) finalized its Clean Power Plan yesterday, Republican leaders were promising to resume their efforts to prevent the regulations from ever taking effect, or at least to delay them for several years.

The US Senate Environment and Public Works Committee tomorrow will take up legislation to extend the Clean Power Plan's compliance deadlines until after the courts have a chance to review the program. The bill by senator Shelley Moore Capito (R-West Virginia) would also give governors the authority to opt-out of the Clean Power Plan if they determine that complying would harm their state's ratepayers or over grid reliability concerns alone. The House of Representatives passed a similar bill in May.

"Now that this rule is finalized, the need for congressional action is even more apparent," Capito said.

But these efforts face high hurdles. The Republican-controlled House can easily pass any legislation with little or no Democratic support. But Republicans, who hold 54 seats in the Senate, would need to win significant backing from across the aisle to clear the 60 votes needed to avoid a filibuster or the 67 votes to override a certain veto from President Barack Obama. At least three Democrats, senators Joe Manchin of West Virginia, Heidi Heitkamp of North Dakota and Joe Donnelly of Indiana, have expressed varying degrees of opposition to the regulations over the past year. Manchin is the lone Democratic co-sponsor of the Capito bill.

If enacted, either bill could push back compliance by three or more years as the DC Circuit Court of Appeals, which has jurisdiction over challenges to EPA regulations, and then possibly the US Supreme Court, review the regulations. More than a dozen states have already said they intend to file suits in the DC Circuit. Those suits would likely be filed once the Clean Power Plan is published in the Federal Register.

The plan requires states to meet CO2 emissions targets by 2030, with reductions to start in 2022. States must submit final compliance plans to EPA by September 2018, with initial plans due in September 2016.

The Capito legislation is just one option available to congressional opponents of the regulations. Republicans have also included restrictions in fiscal year 2016 spending bills that have yet to clear Congress. And the formal publication of the rules will give Republicans another legislative tool, a little-used law called the Congressional Review Act. It essentially allows Congress to veto new executive branch regulations.

But it has been successfully employed only once, despite more than 40 previous attempts under the act to block various regulations since 1996, according to the Government Accountability Office. One of those failed efforts occurred in 2010, when the Senate defeated a resolution to overturn EPA's first steps to regulate greenhouse gas emissions.

mb/ee



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Sao Paulo, 26 February (Argus) — O relatório do deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) para o projeto de lei (PL) do Combustível do Futuro, apresentado nesta segunda-feira (26), traz revisões para a mistura obrigatória de etanol na gasolina e um cronograma para elevação gradual da mescla de biodiesel, entre outras adições. Originalmente, os termos do projeto enviado pela equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiam, junto a outras medidas , a elevação da mistura máxima de etanol anidro na gasolina de 27,5pc para 30pc. O relatório de Jardim fixa o percentual obrigatório em 27pc, mas abre espaço para o executivo elevar este percentual a 35pc, após testes de viabilidade técnica , ou reduzi-lo a 22pc. O texto ainda institui um Programa Nacional do Biometano e estabelece um mandato de mistura de biodiesel por lei — ambos os setores foram esquecidos no projeto inicial. Jardim contou à Argus em outubro que grandes blocos dentro da indústria de biocombustíveis pediram aos parlamentares para reconsiderarem essas questões no preparo do relatório , que agora foi apresentado na Câmara. Para o diretor executivo da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio), João Henrique Hummels, a elevação da mistura obrigatória do biodiesel deve reforçar o esmagamento de soja e gerar mais farelo para alimentar os rebanhos bovinos. Uma política de incentivo à industrialização e aumento da produtividade na cadeia proteica é "positiva" para o setor, afirmou. O Combustível do Futuro está alinhado com os esforços de Lula para reforçar o uso de energia renovável e biocombustíveis no Brasil, trazendo sob seu guarda-chuva iniciativas anteriores, como a Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio). A gestão passada do ex-presidente Jair Bolsonaro deu pouca prioridade ao programa. O que há novo? Algumas das mudanças propostas na segunda-feira: • Biodiesel: estabelecimento de cronograma de elevação anual do percentual de adição obrigatória no período de 2025 a 2030, de modo a chegar em 20pc, e aumentar para 25pc a partir de 2031. A mescla está hoje em 12pc . • Biometano: institui um programa para adoção do biometano na matriz de transporte nacional, com um mandato inicial definido em 1pc pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que poderia ser ajustado em até 10pc. • Mistura de anidro na gasolina: fixa em 27pc o percentual obrigatório de adição de anidro à gasolina, ao mesmo tempo em que estabelece que o poder executivo poderá elevá-lo até o limite de 35pc ou reduzi-lo a 22pc, dos atuais 18pc-27,5pc. O tão discutido aumento da mistura poderia ajudar a aumentar a demanda por etanol no mercado interno . Já uma redução poderia ser feita em caso de preços altos ou escassez de oferta • Petrobras: autoriza a estatal a incluir no seu objeto social as atividades vinculadas à energia, bem como as atividades relacionadas à movimentação e estocagem de dióxido de carbono, à transição energética e à economia de baixo carbono, em linha com os planos da empresa de adotar uma atuação mais "verde". O estatuto da Petrobras não incluía tais atividades antes. Próximos passos O Combustível do Futuro precisa ser aprovado pelas duas casas no Congresso e sancionado por Lula para ser transformado em lei. O PL foi apensado a um projeto semelhante de autoria do deputado Alceu Moreira, que tramita em caráter emergencial. A FPBio disse que apoiará o rito de aprovação do texto, que conta também com apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira, segundo Jardim disse à Argus no ano passado, o que também pode acelerar sua aprovação. Por Vinicius Damazio, Alexandre Melo e Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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