PdV braces for sanctions blow, Maduro defiant

  • : Crude oil, Oil products
  • 29/01/19

Venezuela´s state-owned PdV is bracing for an immediate blow to revenue and refined products supply from sweeping US oil sanctions unveiled yesterday.

The US sanctions are aimed at dislodging Nicolas Maduro from the presidency in favor of Juan Guaidó, the National Assembly speaker whom the US, Canada and most of Latin America now recognize as the legitimate Venezuelan president.

Backed by the military´s senior ranks, Maduro has vowed to stay in power and keep PdV´s US refining arm Citgo in Venezuelan hands. The US sanctions are "illegal, unilateral, immoral and criminal. They are trying to steal Citgo from all of the Venezuela," Maduro said late yesterday, adding that Washington would be responsible for any bloodshed in Venezuela.

PdV is studying "legal, political, operational, technical and commercial actions to defend Venezuela´s interests in the US and in our country," Maduro said.

Stunned oil ministry and PdV officials in Caracas tell Argus they expect crude exports to plunge as US and some non-US buyers sever trade ties with the Venezuelan oil company. Domestic gasoline supply that was already limited by refinery outages will fall to a trickle until the company finds alternatives to US supply that will come at a higher price, the officials say.

"The sanctions are horrible" for PdV and for Venezuela, a PdV executive said.

Venezuela currently imports more than 120,000 b/d of US products, mainly gasoline and naphtha that is critical to transporting and marketing PdV´s extra-heavy Orinoco crude.

The flow of crude to service debt, mainly from China and Russia, could also take a hit from the sanctions, which will extend to non-US crude buyers. Even if buyers outside of the US work around the sanctions by avoiding the US financial market, PdV will need to line up alternative naphtha supply to get the extra-heavy barrels into the market.

Venezuela's outstanding oil debt to China currently totals about $23bn and Russia is owed about $3bn.

Venezuela and its joint venture partners currently export about 1mn b/d of crude, mainly Merey blend and diluted crude oil (DCO). The US is the top destination with about 500,000 b/d, followed by India and China that alternate for second place. The US sanctions will likely also cut a source of supply for Mediterranean region refiners scrambling for alternatives to Iranian crude.

If oil revenue evaporates, PdV will not be able to pay its workers and suppliers that are owed money, and the government would not be able to pay for imports of already scarce food. Any effort by the central bank to print more currency would only aggravate hyperinflation.

The US sanctions shift Venezuelan oil assets into an escrow account for the benefit of the Guaidó administration, which is expected to quickly tap the funds for humanitarian aid for Venezuelan refugees in neighboring countries, led by Colombia. An effort to bring aid into Venezuela through Colombia is also on the table, possibly in concert with a US-led military force.

US secretary of state Mike Pompeo has certified Guaidó's authority to receive and control Venezuelan government and central bank accounts held by the Federal Reserve Bank of New York and US banks, the US State Department said today. It called on other governments recognizing Guiadó over Maduro to do the same.

Support for aid distribution is likely to be addressed by the Lima Group of Latin American countries and Canada which plans to meet in Ottawa on 4 February.


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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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