OPEC+ ministers to focus on compliance, market outlook
The OPEC and non-OPEC monitoring committee plans to focus on the group's compliance with production targets when members gather tomorrow in Abu Dhabi. Officials say weak compliance by a number of countries, including Iraq and Nigeria, constitutes a major problem.
With the existing agreement slated to run until the first quarter of 2020, the meeting is scheduled to be relatively short — starting at 9:30am local time (5:30am GMT) and lasting some two hours, followed by a press conference. Discussions are expected to centre on compliance levels and the market outlook.
At the July ministerial conference, members said they planned to discuss alternative proposals to the five-year average inventory metric to assess the market's balance. But this exercise now has been postponed.
Suggestions the group would consider deeper production cuts was also mooted weeks ago, when prices for international benchmark Brent fell below the $60/bl threshold. But this issue is also off the agenda.
Russian energy minister Alexander Novak, co-chair of the Joint Ministerial Monitoring Committee (JMMC) with new Saudi energy minister Prince Abdulaziz bin Salman, also nixed the idea of deeper cuts while speaking with reporters on the sidelines of the World Energy Congress (WEC).
Oman's oil minister Mohammed bin Hamad al-Rumhy told Argus that "when the price started to drop to the high $50s, we started informally exchanging messages with each other on whether there is something urgently needed. And we even got to the point of whether we needed to have a meeting before the 12 September [JMMC] meeting.
"We said, ‘Let us wait for a few days to see what happens.' And of course, the developments in the kingdom [Saudi Arabia], the changes, which started nearly 10 days ago, actually slowed that discussion."
Prince Abdulaziz bin Salman was sworn in on 8 September as the kingdom's energy minister. The new minister signalled that there would be no change in Saudi oil policy, which helped buoy prices.
Opec secretary-general Mohammed Barkindo and other delegates pointed to Iraq and Nigeria's lack of compliance. The group's Joint Technical Committee met today to review compliance levels but said latest monthly production data would not be available until tomorrow.
Argus estimates that the 11 Opec members participating in the Opec+ output restraint deal collectively produced 230,000 b/d below their combined target. This brought their August compliance rate to 128pc, down from a 2019 high of 158pc in July.
Iraq told reporters during the WEC that the country would cut production by October as it strives to meet its commitments.
"There will be a reduction of at least 150,000 b/d, and I have also ordered a cut on the exports," Iraq's oil minister Thamer Ghadhban said. Iraq pledged to cap its production at 4.51mn b/d, but the country has consistently flouted its quota.
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Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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Sao Paulo, 19 March (Argus) — O Senado deve considerar a inclusão do diesel com conteúdo renovável (diesel R) no Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araujo. A Câmara dos Deputados aprovou o texto em 13 de março, abrindo caminho para a votação do Senado antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre outras medidas, o projeto propõe o lançamento de um programa nacional de diesel renovável. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiria o mandato da mistura no combustível fóssil, com um piso de 3pc até 2037. Entretanto, o diesel R da Petrobras foi deixado de fora da conta do PL. A estatal produz o diesel R a partir do coprocessamento do combustível mineral com óleo vegetal, que contém uma porção de óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês). "O diesel coprocessado reduz as emissões de CO2 e seu percentual deve ser considerado quando falamos em mistura obrigatória", afirmou Araujo em entrevista à Argus. "Acredito que este será o principal ponto a ser discutido no Senado." Em outubro, a distribuidora de combustíveis Ipiranga também passou a vender combustível com 5pc de diesel coprocessado, além da mistura obrigatória de biodiesel. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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