IMO 2020 market transition under way: IBIA

  • : Oil products
  • 17/10/19

The market transition to low-sulphur bunker fuels is under way with an increasing number of ports offering new low-sulphur grades following a recent uptick in demand, the International Bunker Industry Association (IBIA) said.

Speaking at the International Maritime Organisation (IMO) sulphur cap symposium today, the IBIA's Unni Einemo said shipowner demand for IMO-compliant grades with less than 0.5pc sulphur has been limited to smaller quantities for trials and testing since early 2019. Some of this had been supplied under non-disclosure agreements (NDAs) to maintain suppliers' commercial advantage.

But, more suppliers across more ports have started to offer IMO-compliant grades, especially since September. Demand for 0.5pc sulphur fuel oil has been increasing rapidly since mid-September, albeit with regional variations.

IBIA said IMO-compliant fuel is increasingly selling in Singapore and Fujairah, the two biggest bunkering ports, and at smaller ports in China, Japan, South Korea, Columbia and Brazil. In northwest Europe, 0.5pc fuel oil is available in the Amsterdam-Rotterdam-Antwerp (ARA) hub, at Skaw in Denmark, at Gothenburg in Sweden, at Hamburg in Germany, in the Baltic Sea and at English Channel ports. In southern Europe, Las Palmas, Algeciras and Barcelona in Spain, Gibraltar and Malta, some Italian ports, Istanbul and Novorossiysk have grades.

The IBIA expects other large European ports such as Piraeus and Kali Limenes in Greece and Genoa, Italy to follow suit later this month and in November.

Most regions have 0.5pc fuel oil on offer in at least some ports, IBIA said, and 0.1pc sulphur marine gasoil (MGO) is available almost everywhere. Supply of 0.5pc fuel oil is now outstripping demand in many locations, Einemo said, although some shipowners are postponing their initial switch-over from October into November and December.

Between 5-15pc of marine fuel demand is now for 0.5pc sulphur product in certain ports, including around 5pc in Singapore, according to IBIA. A 2018 IBIA sample testing found that only 2pc of 122mn t of marine fuel would have met the 0.5pc sulphur limit.

IBIA expects high-sulphur fuel oil (HSFO) supply to continue in major ports, but said a few locations will have limited to no availability. The product is still in high demand — HSFO can only be burnt on ships with exhaust scrubbers fitted after 1 January — but refiners and suppliers are reluctant to produce and blend too much of it in fear that it will lose value before it can be sold. HSFO stocks are running low, with several large bunkering ports reporting limited availability in the past two months, including in ARA and in Singapore.


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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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