Rival board of PdV joint venture unit starts work
Venezuela's self-declared interim government has expanded its nominal administrative authority over the national oil industry with the naming of a parallel board of directors in exile that will hold its first meeting today.
The new parallel board, approved by the opposition-controlled National Assembly in Caracas this week, is assigned to CVP, the state-owed PdV subsidiary that partners with foreign oil companies in joint ventures. Among the foreign companies that have joint ventures with PdV are US major Chevron, European firms Repsol, Total and Equinor, Russia's Rosneft and China's CNPC.
The board appointments are designed to establish an administrative framework to ensure the opposition is prepared to take political and economic control of Venezuela in the future.
Juan Guaido, head of the opposition-controlled National Assembly, named an "ad-hoc" board of PdV shortly after declaring his interim presidency in January, when it still seemed that the young leader would be able to spearhead a swift political transition in place of Venezuelan President Nicolas Maduro.
But Maduro and his inner circle have steadfastly resisted Western pressure, including US oil and financial sanctions, aimed at toppling him. The sanctions require Chevron and US oil services companies to leave Venezuela on 25 October, unless an existing waiver is renewed.
Guaido has no actual control over PdV, which remains in Maduro's hands. The company has lost around 80pc of its production capacity and all of its operational refining capacity in recent years. But the Guaido-led team has administrative control over PdV's US refining subsidiary Citgo, which is currently the target of multiple creditors.
In a generational shift, the five-member parallel CVP team includes Luis Eduardo Giusti Lugo, son of Luis Giusti, PdV chief executive in the 1990s who presided over the company's ill-fated "opening" to private-sector investment more than 25 years ago. Other CVP ad-hoc board members are Miguel Antonio Soto Quintana, Javier Alejandro Rodriguez Rubio, Javier Ricardo Linares Pena and Guillermo Andres Benzecry Izaquirre.
The objectives of the parallel CVP board are to protect CVP bank accounts and establish ties to PdV's partners, a senior opposition figure close to the board tells Argus.
The opposition has pledged to throw open the doors of Venezuela's oil industry in a post-Maduro era. The latest version of an oil reform bill drawn up by Venezuelan exiles is similar to Mexico's 2014 oil reform.
The new CVP board will meet today in Bogota in neighbouring Colombia, where many of Maduro's opponents often quietly gather. Colombia, in common with other large Latin American countries, the US, Canada and most of the EU, recognises Guaido rather than Maduro as Venezuela's president.
At least 1.5mn and as many as 3mn Venezuelans have fled to Colombia in recent years, part of a massive flight of migrants totalling an estimated 5mn.
Maduro scored a significant diplomatic victory yesterday with its controversial election to a seat on the UN Human Rights Council.
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Sao Paulo, 19 March (Argus) — O Senado deve considerar a inclusão do diesel com conteúdo renovável (diesel R) no Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araujo. A Câmara dos Deputados aprovou o texto em 13 de março, abrindo caminho para a votação do Senado antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre outras medidas, o projeto propõe o lançamento de um programa nacional de diesel renovável. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiria o mandato da mistura no combustível fóssil, com um piso de 3pc até 2037. Entretanto, o diesel R da Petrobras foi deixado de fora da conta do PL. A estatal produz o diesel R a partir do coprocessamento do combustível mineral com óleo vegetal, que contém uma porção de óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês). "O diesel coprocessado reduz as emissões de CO2 e seu percentual deve ser considerado quando falamos em mistura obrigatória", afirmou Araujo em entrevista à Argus. "Acredito que este será o principal ponto a ser discutido no Senado." Em outubro, a distribuidora de combustíveis Ipiranga também passou a vender combustível com 5pc de diesel coprocessado, além da mistura obrigatória de biodiesel. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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