Portside weakness drags down PBF premiums
Seaborne floating premiums for PB fines have halved since early October, pressured lower by weakness in China's portside markets.
PBF traded at a floating premium of $4.50/dry metric tonne (dmt) to the November 62pc index on 7 October. December-indexed cargoes traded at premiums of $2.35-2.50/dmt last week, although this week sellers are struggling to achieve a $2/dmt premium.
UK-Australian mining firm Rio Tinto was offering PBF cargoes at a $2/dmt premium off screen yesterday, but buyers were only willing to pay $1.50/dmt. A second half-December loading cargo traded at a $1.50/dmt premium off screen on 8 November. These are vessels fully loaded with PBF, as PBF parcels paired with PB lump trade at a lower premium.
The month-to-date average of the Argus PBF implied floating premium index broke below $2/dmt for the first time since March yesterday, off levels as high as $4-5/dmt in October. The October average finished at $3.69/dmt, pulled lower by late-month falls. Implied floating premiums are the difference between the Argus value-in-market PBF 62pc basis outright price and the prompt-month forward price.
The month-to-date $2/dmt level has acted as support for PBF premiums this year, Argus data show, possibly indicating limited downside for premiums.
But for now implied premiums from fixed price trades and participants' tradeable levels are below $2/dmt. A cargo of PBF with 12-21 December traded off screen at $80.60/dmt on 62pc basis yesterday, equal to a floating premium of $1.30/dmt against December paper. Cargoes of PBF with early and mid-December laycans were offered today off screen at premiums of $2/dmt and $1.50/dmt respectively.
Portside drives PBF weakness
PB fines traded at around 670-680 yuan/wet metric tonne (wmt) in late October in Tangshan and Shandong ports, but then fell by around Yn5/wmt each day to Yn615-625/wmt on 12 November. They then rebounded yesterday to Yn620-622/wmt at Shandong and Yn623-625/wmt in Tangshan.
The slide in prices has made buyers cautious about stocking up on the ore, while sellers are anxious to clear out stocks before the fiscal year ends in December.
Some trading firms, including some large-scale ones, with tight cash flows are offering up to a Yn10/wmt discount on list prices to push sales.
A few deals for 61.34pc Fe PB fines were done at Yn627/wmt at Jingtang port on 8 November. Sales were at Yn620/wmt and Yn623/wmt in Shandong and Tangshan ports respectively on 11 November and at Yn615-620/wmt at these ports the following day.
Some trading firms that had bought October 62pc index-linked PB fines cargoes are finding it hard to cut prices any further, as they are already selling cargoes at a loss in the portside markets, said a Shanghai-based trader.
The Argus PBF portside price has averaged Yn644/wmt free-on-truck (fot) Qingdao in November, or a seaborne equivalent of $84.25/dmt, down from an October average of Yn709.73/t.
The Argus ICX 62pc index averaged $89.61/dmt in October. Even at a low floating premium of $2.50/dmt for PBF delivered in October indexed to the ICX, a portside trading firm's costs will be around Yn700/wmt. PBF fot Qingdao was Yn619/wmt yesterday, Yn81/wmt below this conservative cost estimate. Many PBF floating deals traded above $3/dmt in October.
For December-indexed seaborne cargoes now selling in seaborne market, the cost to land at the port and sell on a fot basis has been around Yn620-630/wmt with a floating premium of $2-2.50/dmt.
PB fines is among the most liquid of imported fines sold in the Chinese market and often serves as a proxy for overall iron ore demand. Iron ore demand typically weakens in the winter months, although few expect demand to fall rapidly as demand for steel from the real estate market remains robust. Some steel mills typically swap iron ore in blast furnace burden with more scrap in the basic oxygen furnace. But such replacement was much lower in 2018 compared with 2017 as cities were lax in enforcing steel production and sintering restrictions. Details are still awaited on winter restrictions on steel output in the main producing cities.
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BYD: Brasil pode ser hub de elétricos na América Latina
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Sao Paulo, 30 January (Argus) — A montadora chinesa BYD está construindo sua primeira fábrica no Brasil para atender à demanda nacional e internacional por veículos elétricos, em meio aos esforços globais para reduzir as emissões de CO2. O complexo industrial está localizado em Camaçari, na Bahia, e terá capacidade de produção de 150.000 carros/ano, dois modelos 100pc elétricos e um híbrido plug-in, em sua primeira fase. Com investimentos de R$3 bilhões, o início da construção está programado para fevereiro e as operações começarão em dezembro. Mas a BYD não está de olho somente no mercado brasileiro ao construir sua primeira fábrica no país. "A expectativa é tornar o Brasil um hub de exportação para abastecer o mercado nacional e da América Latina", contou Alexandre Baldy, conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A estratégia acontece em um momento no qual montadoras asiáticas estão assumindo cada vez mais a liderança no mercado de veículos da América Latina. Tal cenário ecoa no tamanho da instalação da BYD no Brasil: será seu maior centro industrial fora da China. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", pontuou Baldy. "Estamos em uma fase avançada de desenvolvimento de projetos de instalação." No ano passado, a China foi o segundo maior exportador de veículos para o país, subindo para 42.000 unidades entregues, contra 7.900 em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expansão asiática no setor automotivo do continente também impactou as exportações brasileiras para os países vizinhos, causando uma queda de envios em 2023. Na última década, a participação da China nas importações de automóveis da América Latina saltou de 4,6pc para 21,2pc, enquanto a do Brasil caiu de 22,5pc para 19,4pc, conforme dados da Anfavea. A GWM, outra montadora chinesa de veículos elétricos, também iniciará operações no país em maio. E Volkswagen, Fiat e Renault — que já produzem no Brasil — deverão lançar produtos eletrificados neste ano, segundo fontes especializadas. Fábrica produzirá híbridos e elétricos Inicialmente, a BYD fabricará três tipos de veículos no país, sendo dois 100pc elétricos e um híbrido plug-in – com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível. "Acreditamos que o híbrido é um carro com características possíveis de terem maior acolhimento por parte do consumidor brasileiro", afirmou Baldy. A gigante chinesa também está desenvolvendo um motor híbrido flex para combinar eletricidade e etanol no Brasil. Por isso, está construindo um polo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Bahia para estudar a tecnologia, contou o porta-voz à Argus . Entretanto, Baldy acrescentou que "o elétrico será também protagonista para termos uma mobilidade com o comprometimento ambiental", graças às fontes de energia amplamente renováveis da região. A Anfavea projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Enquanto isso, as vendas de híbridos devem crescer para 117.900 unidades este ano, em relação a 73.600 em 2023. A participação de mercado dos veículos híbridos e 100pc elétricos no país foi de 3,4pc e 0,9pc, respectivamente, em 2023. O carro flex – capaz de usar etanol hidratado e gasolina de forma intercambiável – ainda é o mais procurado no Brasil, representando 83pc deste total. As unidades da BYD na Bahia ficarão localizadas no antigo complexo da Ford, em Camaçari. A cidade é um polo industrial e uma das 71 cidades brasileiras integradas ao Mercosul. Além da expansão da produção, a BYD aumentará sua rede de concessionárias no país para 250 sedeadas nos principais estados até o fim de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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