UK no deal Brexit CO2 tax will not be backdated

  • : Emissions
  • 15/11/19

The UK government has confirmed that the carbon tax it plans to introduce in the event of a no-deal Brexit will not be retroactively applied to emissions produced before its planned 4 February 2020 start date.

This means that, if the UK leaves the EU without a deal on 31 January 2020, UK firms' carbon compliance costs will be slashed during January. UK industrial sectors, which do not pay the country's carbon price support (CPS) levy, would not face any costs at all for their emissions that month under such a scenario.

The UK would immediately drop out of the EU carbon market and the government would then introduce a new domestic CO2 emissions tax for power utilities and industrial firms on 4 February 2020.

UK tax department HMRC confirmed to Argus that the UK carbon tax would not be applied retroactively — it would only apply to emissions produced from 4 February next year onwards.

For each tonne of CO2 that they emit, UK power and industrial companies currently pay the EU emissions trading system (ETS) allowance price, which was €23.97/t CO2 at yesterday's prices. In addition, utilities pay the UK's domestic CPS levy, which is fixed at £18/t CO2 (€21.01/t CO2) until 2021. This leaves UK utilities' current total carbon costs at roughly €45/t CO2.

But a no-deal Brexit would mean UK emitters would not face EU ETS compliance obligations for emissions produced during 2020.

This would slash carbon costs for UK firms during January 2020, before the new CO2 tax kicks in. UK utilities would only have to pay the CPS price, while industrial emitters would face no carbon costs at all.

The government has not yet confirmed the rate for the new CO2 tax for 2020, despite calls from UK utilities to provide "much-needed certainty" on the issue. The rate would have been £16/t CO2 (€18.68/t CO2) if the tax had taken effect this year.

The government had planned to confirm the 2020 rate in its autumn budget statement, which had been scheduled for 6 November. But this was postponed when the EU agreed to push back the Brexit deadline to January. And with a UK general election now scheduled for 12 December, the budget will not be unveiled before this date.

There is still a question mark over whether UK emitters would face EU ETS compliance obligations for their 2019 emissions under a no-deal Brexit.

Under this scenario, UK emitters would have been part of the EU ETS for the whole of 2019, but they would exit the carbon market before 30 April 2020, the compliance deadline for firms to surrender their allowances for 2019 emissions.

It is unclear whether UK firms would be required to surrender allowances to cover their 2019 emissions if this were to happen.

The UK's no-deal Brexit carbon tax is intended to be a temporary one. It would probably come to an end in 2021, when the government plans to launch a UK ETS and link it to the EU carbon market.

The government this week clarified that the tax would not apply retroactively, after the delay to the Brexit date had caused confusion among some market observers about when the levy would kick in.

The government pushed back start date to 4 February 2020, after the EU agreed to extend the Brexit deadline. The previous Brexit deadline was 31 October 2019 — if there had been a no-deal Brexit on this date, the UK CO2 tax would have kicked in on 4 November.

The CO2 tax will apply from Tuesday 4 February, rather than 3 February, to give companies time to carry out meter readings before the levy kicks in, especially if the Brexit talks run late on Friday 31 January, HMRC said.

If the UK leaves the EU with a deal, the UK would remain in the carbon market until the end of 2020.

By Kate Abnett


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Temos uma ampla gama de projetos e iniciativas voltadas para a neutralização de CO2, com intuito de melhorar a nossa nota de eficiência no contexto da Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) e, consequentemente, a geração de Cbios. Hoje, essa é a terceira maior receita da companhia, atrás apenas do açúcar e do etanol. Mas, a Uisa também trabalha em iniciativas nessa área para além do Renovabio, como a geração de créditos de carbono vinculados a áreas de reserva legal, por exemplo. O próximo passo é o BECCS. O que o BECCS vai proporcionar? O processo de fermentação para a fabricação do etanol gera CO2, que é o mesmo que a cana capturou no campo através da fotossíntese. Esse carbono é devolvido para a atmosfera, então, ficamos empatados no zero a zero. São emissões consideradas biogênicas, naturais da própria cultura e que não penalizam a companhia. Com o BECCS, conseguiremos capturar esse CO2 e devolvê-lo para o solo, ou seja, teremos emissões negativas. Ao invés de descartar, vamos capturar o carbono e injetá-lo no solo. A tecnologia não é nova, é similar ao que é amplamente usado na indústria de óleo e gás, inclusive pela Petrobras. Estamos fazendo um estudo geológico e sísmico dentro de uma área de interesse próxima da nossa companhia para identificar o local adequado de perfuração do poço, que deve ter entre 2.000-2.500m de profundidade. As condições são similares ao projeto anunciado pela FS ? Eles são bem similares. Uma diferença é que o nosso poço ficará a cerca de 20km de distância da planta industrial, então teremos que construir um gasoduto para transportar o CO2 comprimido para o ponto de injeção. Já o poço da FS ficou praticamente dentro da planta. No mês passado, fiz uma visita à planta da ADM, em Illinois, nos Estados Unidos, que atingiu capacidade de injetar 1.000t de CO2 por dia. A nossa previsão é de injetar até 2.000t de CO2 por dia, porque o nosso volume de produção de etanol é bastante significativo. Quais são os mercados cativos para esse etanol com pegada negativa de CO2? A indústria do combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês)? Sim, exatamente. Com a expansão do etanol de milho no Brasil, particularmente aqui no Mato Grosso, acredito que as biorrefinarias priorizarão a produção de açúcar para o mercado interno e buscarão novas linhas de comercialização para o etanol, tanto para a indústria do SAF quanto para o mercado europeu de combustíveis, onde o apelo ambiental do carbono negativo é muito maior. Já somos certificados pelo Conselho de Qualidade do Ar do Estado da Califórnia [CARB] para exportar etanol combustível sob o Padrão de Combustível de Baixa Emissão de Carbono [LCFS] do estado. No contexto do SAF, o etanol precisa ser certificado para ser usado como matéria-prima, que é o que estamos buscando hoje com a Certificação Internacional em Sustentabilidade e Carbono [ISCC Corsia Plus]. A construção de uma planta de etanol de milho foi um dos primeiros projetos anunciados após a reestruturação da Uisa, em 2019. Como se encontra esse projeto? Já temos as licenças prévia e de instalação emitidas pela Secretaria de Estado Meio Ambiente (Sema), porém, no decorrer do processo, nosso foco principal se voltou para a questão da descarbonização. A companhia optou por priorizar outros projetos – construiu uma unidade industrial de produção de biometano e biogás, iniciou a operação da fábrica de leveduras, aumentou a capacidade de cogeração e transmissão de energia, entre outros. Buscamos alternativas para agregar o máximo de valor e produtos possíveis na cadeia de produção de cana-de-açúcar e o milho ficou um pouco para trás. Nossa previsão é retomar a instalação dessa da planta de milho em 2025. Ela será integrada à planta de cana-de-açúcar, contando com a biomassa do bagaço para alimentar a operação. Quais outras tendências estão no radar da companhia hoje? 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