EU quotas, weak prices impact trade flows
Drops in steel prices and quota exhaustion changed the trade flows for certain products in and out of the EU in September, Eurofer data show.
Wire rod
Exports of wire rod to Algeria were down to 2,050t in September from 16,869t in August — and from 4,975t in September 2018 — as the country tried to reduce its dependence on steel imports. Algeria Qatari Steel said that the steelmaker received its second Supramax of DRI pellets and plans to bring one of two new EAFs online during the next week. The steelmaker plans to increase capacity of wire rod and rebar to 4mn t/yr.
EU wire rod exports to Israel were also up to 32,246t from 16,777t on the month and 7,158t from the same month last year. Israel's long steel demand is one of the factors supporting Turkish rebar prices, although it seems that the EU is also targeting the country as a market for longs.
In terms of imports into the EU, Belarus seems to be taking the biggest advantage of the EU quota system,although it is also at risk of running down its remaining allocation well before the renewal period on 1 July 2020. It currently has 127,551t remaining and 424t awaiting allocation of the initial 250,620t allocated on 1 July 2019.
Rebar
Belarus seems to be adopting a similar strategy for rebar as it has ramped up exports to the EU since the quota opened, sending 57,473t in July, 30,522t in August and 25,845t in September. Although exports to the EU have dropped slightly, the country is still taking advantage of Turkey's inability to sell to the EU after exhausting its quota. Belarus now sells rebar under the "other countries" quota. Currently, just 98,108t remains on this quota with 700t awaiting allocation. Unlike the individual country quotas, however, this quota renews each quarter, with the next renewal scheduled for 1 January 2020.
The EU sent more rebar to Ethiopia in September, with 5,337t of exports recorded compared with 3,707t for the whole of 2018 and 6,063t for the whole of 2017. Turkey is a regular seller of rebar to the Ethiopian market and this ramping up of exports by the EU could jeopardise Turkey's foothold there, depending on the price levels EU mills can offer. The Turkey rebar price is climbing, with the Argus daily assessment reaching $422.50/t fob today, up $25.50/t since the end of September. Turkey remains Ethiopia's largest rebar seller, with 241,438t sent in the January-August this year.
Hot-rolled coil (HRC)
Egyptian HRC exports to the EU are up significantly in September to 23,558t from 4,800t in August and 3,937t in September 2018. But the trade balance is shifting as EU exports to Egypt are declining — 6.519t in September from 8,456t in August.
The EU's HRC exports to Malysia are also down to 3,057t in September from 7,299t in August and 9,393t in September 2018.
One of the largest HRC exporters into the EU was India, which ramped up sales in September to 116,604t compared with just 4,447t in August. But sales are still down to 631,178t in the first nine months of 2019 from 737,366t in the third quarter of last year.
Turkey's sales of HRC to the EU have fluctuated this year, but in September they totalled 225,430t as producers tried to offset their inability to sell rebar into the EU. Turkish HRC exports to the EU are up on the year to 225,430t in September from 206,428t last year. With 2.3mn t in exports to the EU in the year-to-date period, Turkey looks set to match the 2.9mn t of HRC sent in 2018, maybe even outpacing this as Turkish HRC prices climb. The Argus weekly Turkey HRC assessment stands at $415/t fob today after a dip to $395/t fob on 25 October. There are also fewer quota restrictions on HRC, with just one large quota for all countries that is renewed each quarter.
Cold-rolled coil (CRC)
Ghana's consumption of CRC from the EU is up significantly for September to 3,896t — more than the volume exported in any full year, with the exception of 2013 when 5,200t was shipped over the year.
Consumption of EU CRC is down for both Mexico and the US for the nine-month period. Mexico imported only 76,453t from the EU compared with 102,034t in the first nine months of 2018. Similarly, the US imported just 172,744t in the first three quarters, down from 264,468t in the same period last year. The automotive sector has experienced a prolonged slowdown over the past few years and US steel prices have dropped. The Argus weekly US Midwest domestic steel HRC assessment stood at $900/t ex-works on 7 August 2018, but has since lost much of its value to reach $530.75/t ex-works today.
Elsewhere in the Americas, weakness is also seen in Brazil, where CRC exports to the EU are typically relatively strong. But Brazil exported just 830t of CRC in September, down from 4,855t on the year. For the nine-month period it has so far sent just 166,224t, compared with 240,561t during the same period last year.
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Sao Paulo, 30 January (Argus) — A montadora chinesa BYD está construindo sua primeira fábrica no Brasil para atender à demanda nacional e internacional por veículos elétricos, em meio aos esforços globais para reduzir as emissões de CO2. O complexo industrial está localizado em Camaçari, na Bahia, e terá capacidade de produção de 150.000 carros/ano, dois modelos 100pc elétricos e um híbrido plug-in, em sua primeira fase. Com investimentos de R$3 bilhões, o início da construção está programado para fevereiro e as operações começarão em dezembro. Mas a BYD não está de olho somente no mercado brasileiro ao construir sua primeira fábrica no país. "A expectativa é tornar o Brasil um hub de exportação para abastecer o mercado nacional e da América Latina", contou Alexandre Baldy, conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A estratégia acontece em um momento no qual montadoras asiáticas estão assumindo cada vez mais a liderança no mercado de veículos da América Latina. Tal cenário ecoa no tamanho da instalação da BYD no Brasil: será seu maior centro industrial fora da China. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", pontuou Baldy. "Estamos em uma fase avançada de desenvolvimento de projetos de instalação." No ano passado, a China foi o segundo maior exportador de veículos para o país, subindo para 42.000 unidades entregues, contra 7.900 em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expansão asiática no setor automotivo do continente também impactou as exportações brasileiras para os países vizinhos, causando uma queda de envios em 2023. Na última década, a participação da China nas importações de automóveis da América Latina saltou de 4,6pc para 21,2pc, enquanto a do Brasil caiu de 22,5pc para 19,4pc, conforme dados da Anfavea. A GWM, outra montadora chinesa de veículos elétricos, também iniciará operações no país em maio. E Volkswagen, Fiat e Renault — que já produzem no Brasil — deverão lançar produtos eletrificados neste ano, segundo fontes especializadas. Fábrica produzirá híbridos e elétricos Inicialmente, a BYD fabricará três tipos de veículos no país, sendo dois 100pc elétricos e um híbrido plug-in – com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível. "Acreditamos que o híbrido é um carro com características possíveis de terem maior acolhimento por parte do consumidor brasileiro", afirmou Baldy. A gigante chinesa também está desenvolvendo um motor híbrido flex para combinar eletricidade e etanol no Brasil. Por isso, está construindo um polo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Bahia para estudar a tecnologia, contou o porta-voz à Argus . Entretanto, Baldy acrescentou que "o elétrico será também protagonista para termos uma mobilidade com o comprometimento ambiental", graças às fontes de energia amplamente renováveis da região. A Anfavea projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Enquanto isso, as vendas de híbridos devem crescer para 117.900 unidades este ano, em relação a 73.600 em 2023. A participação de mercado dos veículos híbridos e 100pc elétricos no país foi de 3,4pc e 0,9pc, respectivamente, em 2023. O carro flex – capaz de usar etanol hidratado e gasolina de forma intercambiável – ainda é o mais procurado no Brasil, representando 83pc deste total. As unidades da BYD na Bahia ficarão localizadas no antigo complexo da Ford, em Camaçari. A cidade é um polo industrial e uma das 71 cidades brasileiras integradas ao Mercosul. Além da expansão da produção, a BYD aumentará sua rede de concessionárias no país para 250 sedeadas nos principais estados até o fim de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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