Viewpoint: US poised for energy policy rush
President Donald Trump's administration is setting course to rapidly implement changes to energy sector regulations and open new areas to drilling ahead of next year's presidential election.
The administration's plan is to wrap up high-profile regulatory actions, hold contentious oil and gas lease sales in Alaska and finish as much energy-related litigation as possible in the last year of Trump's first term. Completing those actions early next year would make it harder for them to be overturned if a Democratic candidate wins in the 3 November elections.
The US Environmental Protection Agency (EPA) is handling some of the highest profile of those regulations. They include two different rules expected for release in the first quarter of next year that would first ease and then potentially rescind methane restrictions on the oil and gas industry. A separate EPA rule, expected as soon as January, could freeze fuel-economy standards for cars and pickup trucks after 2020, boosting fuel use by 500,000 b/d by 2030.
EPA separately on 18 December asked a federal court to expedite a lawsuit from states and environmentalists challenging a decision this year to revoke the ability of California and other states to enforce their own clean vehicle standards that would increase to the equivalent of 46.7 miles/USG by 2025. EPA wants the court to hold arguments in the case by spring, which it said would give automakers certainty over their compliance obligations.
The US Interior Department's most significant upcoming action is a plan to hold its first oil and gas lease sale in Alaska's Arctic National Wildlife Refuge, a once-protected area estimated to hold 5.7bn-10.4bn bl of crude. Another priority will be finishing up a plan that could increase by 55pc the amount of federal acreage in the National Petroleum Reserve in Alaska available for leasing.
Interior's push for a massive expansion of offshore oil and gas leasing that would open up more than 95pc of federal waters to drilling has been placed on hold, in the wake of a court ruling that halted leasing off the coast of Alaska. Oil industry officials expect no movement on that plan until after the 2020 election because of opposition to offshore drilling in Florida and other swing states.
Interior is also defending in court its decision last year to weaken its implementation of the Endangered Species Act, a high-profile case that critics say would make it far harder for more species to gain protection. And the agency next year plans to propose a revision to oil, gas and coal royalty regulations, after a court this year halted its decision to block tougher rules.
Federal agencies in many cases are racing against the clock to finish regulations because the Congressional Review Act, a statute that allows lawmakers to disapprove recent rules by a majority vote. Republican lawmakers used the law in 2017 to throw out coal mining rules and oil payment transparency regulations. The law only applies to regulations within 60 legislative days, meaning rules finished by summer would not be subject to disapproval.
By Chris Knight
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Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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PL deve considerar o diesel R, diz Abicom
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Sao Paulo, 19 March (Argus) — O Senado deve considerar a inclusão do diesel com conteúdo renovável (diesel R) no Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araujo. A Câmara dos Deputados aprovou o texto em 13 de março, abrindo caminho para a votação do Senado antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre outras medidas, o projeto propõe o lançamento de um programa nacional de diesel renovável. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiria o mandato da mistura no combustível fóssil, com um piso de 3pc até 2037. Entretanto, o diesel R da Petrobras foi deixado de fora da conta do PL. A estatal produz o diesel R a partir do coprocessamento do combustível mineral com óleo vegetal, que contém uma porção de óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês). "O diesel coprocessado reduz as emissões de CO2 e seu percentual deve ser considerado quando falamos em mistura obrigatória", afirmou Araujo em entrevista à Argus. "Acredito que este será o principal ponto a ser discutido no Senado." Em outubro, a distribuidora de combustíveis Ipiranga também passou a vender combustível com 5pc de diesel coprocessado, além da mistura obrigatória de biodiesel. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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