Guaido team promises fuel surge in Venezuela

  • : Crude oil, Oil products
  • 08/06/20

Venezuela's US-backed political opposition is promising to restore stable fuel supply in two weeks if it takes power, kicking off with crude-for-products swaps.

In an initial stage, such swaps would be carried out with Citgo, the US refining arm of Venezuela's US-sanctioned national oil company PdV. Gasoline and diesel could also come from neighboring Colombia or other suppliers with storage in nearby Caribbean islands Curacao and Aruba, where PdV used to lease assets.

According to the opposition's rough fuel supply blueprint, called Plan Pais, 100,000 b/d of gasoline and 40,000 b/d of diesel, plus 1.4mn bl of inventory, would be reestablished through a monthly contingent of 13 tankers holding 340,000 bl apiece, for approximately $140mn. An addition four tankers would replenish stocks, worth another $50mn at an indicative price of around $30/bl.

One challenge to the plan is the volume of crude that Venezuela would be able to offer in the short term. At a nominal price of $30/bl for Venezuela's 16°API Merey crude, a swap for the products would require around 420,000 b/d of production, which is close to the Opec country's current average of 500,000-600,000 b/d. PdV is already committed to servicing a number of oil-backed loans, mainly to China.

In a supplier-to-pump logistics timeframe outlined in the blueprint, the imports would take 6-7 days from the US Gulf coast or 2-3 days from Curacao or Aruba. Internal distribution would need another 5-7 days. The supply would tide over Venezuela until PdV's main refineries, the 635,000 b/d Amuay and the 305,000 b/d Cardon, are repaired. Pump prices would be gradually raised, with targeted subsidies for the most vulnerable.

Plan Pais would be implemented after the departure of President Nicolas Maduro, who has steadfastly resisted US sanctions and opposition efforts to force him out.

The thrust of the strategy was presented today by former PdV board member and Plan Pais technical team member Jose Toro Hardy and National Assembly deputy Elias Matta, who heads the body's oil commission.

The Maduro government is currently in the second choppy week of a rationing and pricing system for gasoline that was recently delivered by Iran. On paper, subsidized gasoline is offered at most retail stations, with about 200 earmarked for sales at international prices. The rollout has been chaotic, although supply in Caracas appears to be stabilizing for now, with shorter or no lines and swifter payment.

For the opposition, the current system is prone to corruption and will soon collapse because Venezuela will run out of Iranian supply and PdV's barely functioning refineries are still not producing usable fuel.

Citgo to court

Houston-based Citgo, which has 750,000 b/d of capacity in three refineries in Texas, Louisiana and Illinois, used to absorb a large share of Venezuela's crude production. But since the US imposed oil sanctions on Venezuela in January 2019, the company has turned to other suppliers such as Colombia.

Citgo is nominally administered by the opposition led by Juan Guaido since early 2019. The US Treasury Department controls its revenue and is protecting the assets from Venezuela's myriad creditors, including Tenor Capital Management which inherited a $1.2bn arbitration award from defunct Canadian gold mining firm Crystallex.

Next week in a Delaware district court, lawyers for Tenor and Guaido are scheduled to file proposals to sell shares in Citgo's parent company, PdV Holding, to satisfy the Crystallex claim.


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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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