Brasil Biofuels expands Amazon power generation

  • : Biofuels, Electricity, Oil products
  • 21/07/20

Biodiesel and power generation company Brasil Biofuels (BBF) was authorized to begin commercial operations at its 18th biodiesel-fired thermoelectric plant, further reducing the carbon footprint of power generation in the Amazon basin.

The company has been a pioneer in integrating biodiesel production and power generation in a region of the country that is highly dependent on diesel transported in from a long distance.

"It took over a decade to overcome the challenges of investing in the Amazon, but these projects prove that sustainable development in the Amazon is possible," BBF chief executive Milton Steagall tells Argus.

The company is one of only a handful of Brazilian biodiesel producers that uses palm oil as feedstock.

The palm oil used in its plants is produced on company-owned plantations, all of which are located in areas of the Amazon region that are classified as degraded, BBF says.

Because of a 2010 law, palm cannot be planted on areas that were deforested after 2007. Furthermore, because of the 2008 forestry code, properties in the Amazon biome are required to hold 80pc of their total area in reserve.

BBF was one of the winners of last year's generation auction for power purchase agreements in Roraima state, which used to rely on neighboring Venezuela for supply. The company will invest R635mn ($122mn) in two power stations with combined capacity of 74MW. The larger plant, with 56MW of capacity, will be located in the capital of Roraima and will have both biodiesel and solar generation capacity.

The second power plant will be in Sao Joao da Baliza, where the company's biodiesel and 72 t/d palm oil plant are located.

The two power plants will begin operating in early 2021.

According to Steagall, the plants will reduce conventional diesel consumption in the region by 130,000 l/y, once fully operational.

"Not only does this reduce pollution, but it also reduces generation costs," Steagall added.

The company plans to participate in future auctions to supply isolated systems. Steagall added that the government is expected to hold auctions for these regions in 2021.

In addition to its biodiesel business, the company announced a joint venture with US ethanol plant producers ICM to build a corn ethanol plant in Roraima. With initial investment of R220mn, the company plans to produce 400mn l/yr of ethanol.

Part of the corn ethanol plant's production will be used as catalyst for biodiesel production, but the bulk of the ethanol supply will be sold in Roraima.

"Roraima is the state with the highest gasoline prices, which means our ethanol will be competing with the most expensive gasoline in Brazil," Steagall said, adding that the company plans to take advantage of new legislation that will allow it to sell ethanol directly to the service stations.


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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 18 April (Argus) — A moagem de cana-de-açúcar da safra 2023-24 foi a maior da história do país, em meio a condições climáticas favoráveis e investimentos no setor, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O processamento total de matéria-prima da safra de 2023-24, entre abril de 2023 e o mesmo mês deste ano, totalizou 713,2 milhões de t, alta de 16pc em comparação a 610,8 milhões de t na temporada anterior. As áreas destinadas à atividade canavieira aumentaram 0,5pc, para 8,3 milhões de hectares (ha). A maior disponibilidade de matéria-prima estendeu as operações de moagem – que normalmente param em novembro – até dezembro em importantes estados produtores, como São Paulo. Produção de etanol Tanto a produção de etanol quanto a de açúcar cresceram, segundo a Conab. A produção total de etanol do Brasil – excluindo o biocombustível à base de milho – atingiu 29,6 milhões de m³, salto de 11pc na base anual. O etanol hidratado representou a maior parte do crescimento do processamento este ano, totalizando 17,6 milhões de m³, aumento de 16pc em relação ao ciclo anterior. A paridade favorável para o E100 frente à gasolina na bomba nos principais estados consumidores impulsionou a demanda pelo biocombustível na temporada. Já a produção de etanol anidro subiu 6,5pc, para 12 milhões de m³. O processamento de etanol à base de milho avançou 33pc, registrando 5,9 milhões de m³, com crescentes investimentos no setor tanto no Centro-Sul quanto em outras regiões. O anidro de milho subiu 45pc, para 2,2 milhões de m³. Para o hidratado, o resultado foi de 3,6 milhões de m³, alta anual de 26pc. O Brasil exportou 2,5 milhões de m³ de etanol na temporada de 2023-24, queda de 2,9pc em comparação à safra passada. Os Estados Unidos foram os maiores compradores do biocombustível, com 33pc dos embarques. Em seguida, a Coreia do Sul e o hub Amsterdã-Roterdã-Antuérpia (ARA) responderam por 17pc e 12pc, respectivamente. Já as importações de etanol caíram 43pc em comparação ao ano anterior, somando 215.000m³. Quase todo o produto chegou dos EUA e do Paraguai, que representaram 55,5pc e 44,3pc do volume total. Enquanto isso, a produção de açúcar aumentou 24pc, para 45,6 milhões de t, com usinas direcionando mais matéria-prima para o adoçante em meio a preços atrativos para a commodity no mercado internacional. O Brasil exportou 35,2 milhões de t de açúcar de abril a março, alta de 26pc no ano, em um cenário em que grandes exportadores, como Índia e Paquistão, diminuíram as entregas. China, Índia e Indonésia foram os maiores importadores do produto brasileiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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