Higher Chinese exports ease Asian gasoil tightness
Tightness in the Asian gasoil market has eased with expectations of additional exports from China in the coming months. Concerns about the impact of a second wave of Covid-19 infections across the region is also casting doubt about gasoil demand.
The Singapore gasoil August-September time spread narrowed yesterday to parity, based on Argus assessments. The Asian gasoil market moved into backwardation during early June, with prompt prices at a premium to forward prices, making it unviable to store the product.
China's gasoil exports are expected to rise in August from relatively low volumes during June-July, said market participants. Flooding in parts of south and central China along the Yangtze river, the worst in 30 years, has eroded fuel demand and caused oil product stocks to rise.
Despite fragile domestic demand, China's refinery runs hit record highs of 14.1mn b/d in June and are likely to remain close to this level for July. Gasoil production was at a 16-month high of 3.616mn b/d in June, according to the national bureau of statistics. The country's gasoil exports are expected to reach 1.3mn-1.5mn t (313,000-361,000 b/d) in August amid firming export margins.
The Chinese government granted close to 56mn t of oil product export quotas in the first two batches this year, up by nearly 12pc from the first two batches awarded last year. The country exported 27.01mn t of gasoline, gasoil and jet fuel during January-June, according to Chinese customs data. The market expect the country's oil products' export volume to hold firm during the rest of this year.
Additional supplies from China has eased the tightness in Asia-Pacific. Major suppliers in northeast Asia — Japan, South Korea and Taiwan — have reduced exports since this year's coronavirus outbreak because of weaker demand and lower refinery run rates. Taiwanese private-sector refiner Formosa, a key exporter of products to Asia-Pacific, has slashed August exports further following a fire at its Mailiao refining complex earlier this month.
Gasoil demand across Asian countries has recovered from the peak of the coronavirus outbreak, but the market remains cautious because of fears of a second wave of Covid-19 infections. Australia and Vietnam are the latest countries to have curbed movements in certain cities after a spike in new cases.
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Sao Paulo, 19 March (Argus) — O Senado deve considerar a inclusão do diesel com conteúdo renovável (diesel R) no Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araujo. A Câmara dos Deputados aprovou o texto em 13 de março, abrindo caminho para a votação do Senado antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre outras medidas, o projeto propõe o lançamento de um programa nacional de diesel renovável. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiria o mandato da mistura no combustível fóssil, com um piso de 3pc até 2037. Entretanto, o diesel R da Petrobras foi deixado de fora da conta do PL. A estatal produz o diesel R a partir do coprocessamento do combustível mineral com óleo vegetal, que contém uma porção de óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês). "O diesel coprocessado reduz as emissões de CO2 e seu percentual deve ser considerado quando falamos em mistura obrigatória", afirmou Araujo em entrevista à Argus. "Acredito que este será o principal ponto a ser discutido no Senado." Em outubro, a distribuidora de combustíveis Ipiranga também passou a vender combustível com 5pc de diesel coprocessado, além da mistura obrigatória de biodiesel. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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