EU urges Caracas to postpone December election
The EU is urging Venezuela's government to postpone National Assembly elections to give more time to establish free and fair conditions.
"Conditions are not met, at this stage, for a transparent, inclusive, free and fair electoral process," EU high representative and vice-president Josep Borrell said in a statement today. "In my contacts, I suggested the possibility to extend the electoral deadlines to meet the request made by the opposition."
He said Venezuela's foreign ministry responded that an agreement to delay the elections had been reached "with a sector of the opposition" which alludes to fringe political parties outside the mainstream opposition that have been more accommodating to President Nicolas Maduro.
Borrell called the foreign ministry response "a step in the right direction, but not enough" for the EU to deploy election observers.
Venezuela's US-backed opposition declared early this month that it would boycott the election because minimum conditions to participate have not been met. In recent weeks, Maduro's forces have stepped up persecution of opposition political parties and figures.
Maduro's government planned the election for 6 December, paving the way for an assembly overhaul that would undermine the constitutional standing of opposition leader Juan Guaido.
Guaido declared an interim presidency in January 2019, based on his assembly speakership, to replace Maduro who is widely deemed to have been fraudulently reelected in May 2018.
Since then, Guaido has led an unsuccessful campaign, backed by US oil and financial sanctions, to force Maduro out.
Rigid endorsement
The mainstream opposition parties and the US have said they will maintain recognition of Guaido's claim to the presidency no matter the outcome of the December election. Washington says it expects other countries recognizing Guaido to follow its lead.
While the EU, like the US and Canada, recognizes Guaido as interim president, Brussels has pressed to engage with Caracas and has declined to adopt more than targeted sanctions on individual Venezuelan officials, in contrast to the more confrontational stance of the US administration.
Brussels leads the International Contact Group on Venezuela that Argentina joined this week. Besides the EU, other members are Bolivia, Costa Rica, Ecuador, France, Germany, Italy, the Netherlands, Panama, Portugal, Spain, Sweden, the UK and Uruguay.
The hawkish counterweight to the ICG is the Lima Group, comprised of Canada and a handful of Latin American countries, including Brazil, Peru and Colombia. But the Lima group has been muted in 2020, as Argentina and other countries have shifted into the EU camp.
Spain's Repsol and Italy's Eni maintain oil ties with Venezuela's state-owned PdV, with upstream production as well as diesel and debt swaps for crude that are tolerated by the US as an exception to the sanctions.
In a separate statement today, Venezuela's influential Episcopal Council rejected the Guaido-led opposition's election boycott. "Despite the irregularities, massive popular participation (in elections) is necessary to overcome the government's totalitarian efforts and advantage," the Catholic church group said.
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Sao Paulo, 19 March (Argus) — O Senado deve considerar a inclusão do diesel com conteúdo renovável (diesel R) no Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araujo. A Câmara dos Deputados aprovou o texto em 13 de março, abrindo caminho para a votação do Senado antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre outras medidas, o projeto propõe o lançamento de um programa nacional de diesel renovável. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiria o mandato da mistura no combustível fóssil, com um piso de 3pc até 2037. Entretanto, o diesel R da Petrobras foi deixado de fora da conta do PL. A estatal produz o diesel R a partir do coprocessamento do combustível mineral com óleo vegetal, que contém uma porção de óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês). "O diesel coprocessado reduz as emissões de CO2 e seu percentual deve ser considerado quando falamos em mistura obrigatória", afirmou Araujo em entrevista à Argus. "Acredito que este será o principal ponto a ser discutido no Senado." Em outubro, a distribuidora de combustíveis Ipiranga também passou a vender combustível com 5pc de diesel coprocessado, além da mistura obrigatória de biodiesel. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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