PdV ad hoc chairman joins opposition flight
The chairman of the Venezuelan opposition's "ad hoc" board of national oil company PdV has joined a flight of exiled technocrats from the ranks of a struggling US-backed parallel administration led by Juan Guaido.
Luis Pacheco, who was named in April 2019, has focused his board efforts on defending PdV's US refining subsidiary Citgo from creditors.
Pacheco recently indicated that funding for Citgo's legal defense is running low.
The nine-member ad hoc board has no control over PdV's decaying operations inside Venezuela, where President Nicolas Maduro remains in power in spite of US sanctions aimed at forcing him out. In a May 2019 interview with Argus, Pacheco said Venezuela will need $100bn-$150bn in investment over the next decade to restore the national oil industry to the activity levels of 20 years ago.
In remarks today, Guaido said Pacheco will continue leading the ad hoc board until the opposition-led National Assembly names a successor.
Pacheco has not commented.
The assembly is "looking for a person to fill that space and until then, (Pacheco) will remain," said Guaido, adding that his departure will not affect the legal campaign to keep Citgo in Venezuelan hands.
Pacheco's departure follows an outright rupture in the opposition coalition over whether to participate in 6 December National Assembly elections that are likely to strengthen Maduro's standing. Guaido is seeking to rally Maduro's opponents to boycott the ballot, while former presidential candidate Henrique Capriles and others have indicated that they will participate in spite of undemocratic conditions. Some opposition figures also are seeking to postpone the elections.
Even before the recent schism, Guaido's team of exiles was melting away, partly because the interim governmentroles are largely ad honorem, but also because of policy differences.
Central Bank ad hoc board president Ricardo Villasmil, a senior research fellow at Harvard and protege of erstwhile Guaido debt adviser — former planning minister Ricardo Hausmann — resigned from the interim administrationin August.
Guaido's attorney general Jose Ignacio Hernandez, another Boston-based technocrat, left in June. Two PdV ad hoc board members departed in May.
Several of Guaido's overseas envoys also have withdrawn from his team, including former oil minister Humberto Calderon Berti who served in Colombia until November 2019. Venezuelan attorney and human rights activist Tamara Suju resigned as Guaido's envoy to Czech Republic in early August.
Guaido, who was recognized by the US and scores of other countries as interim president starting in January 2019, is trying to close rifts and recapture the political initiative by calling for a vague "national consultation" of voters to restore opposition unity and define a consensus route to achieve a democratic transition.
In a related development today, Maduro further restructured his cabinet, naming influential executive vice president Delcy Rodriguez as acting economy and finance minister. It was not immediately clear if she will continue to serve as executive vice president or if a successor will be named soon.
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Sao Paulo, 19 March (Argus) — O Senado deve considerar a inclusão do diesel com conteúdo renovável (diesel R) no Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araujo. A Câmara dos Deputados aprovou o texto em 13 de março, abrindo caminho para a votação do Senado antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre outras medidas, o projeto propõe o lançamento de um programa nacional de diesel renovável. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiria o mandato da mistura no combustível fóssil, com um piso de 3pc até 2037. Entretanto, o diesel R da Petrobras foi deixado de fora da conta do PL. A estatal produz o diesel R a partir do coprocessamento do combustível mineral com óleo vegetal, que contém uma porção de óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês). "O diesel coprocessado reduz as emissões de CO2 e seu percentual deve ser considerado quando falamos em mistura obrigatória", afirmou Araujo em entrevista à Argus. "Acredito que este será o principal ponto a ser discutido no Senado." Em outubro, a distribuidora de combustíveis Ipiranga também passou a vender combustível com 5pc de diesel coprocessado, além da mistura obrigatória de biodiesel. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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