US presidential winner could alter global LPG trade

  • : LPG
  • 20/10/20

US voters could shape global LPG flows by sticking with Trump's aggressive unilateralism or opting for Biden's more conciliatory, green agenda, writes Amy Strahan

The outcome of the US presidential election on 3 November could affect global LPG trade by determining future relations with countries such as Iran and China, which have fallen prey to punitive measures under Donald Trump's administration.

Democratic rival Joe Biden may look to end sanctions on Iran, which have restricted the gas-rich country's ability to produce and export LPG, should he win as the polls predict next month. A second term for Trump meanwhile could heighten uncertainty over relations with China and the future of the two countries' phase-one trade agreement to remove import tariffs on some products including LPG. The incumbent president continues to blame China for Covid-19, saying it will "pay a big price" for its role in the pandemic.

The contentious election has focused largely on racial injustice, the Trump administration's handling of Covid-19, and how to improve the country's unemployment rate, which stood at 7.9pc in September. Both candidates have fallen along party lines on environmental issues. But a shift in US trade policy is likely to impact LPG and petrochemical exports. Trump has touted the 25pc tariffs on $250bn of products from China as a major accomplishment of his administration.

China waived 25pc tariffs for some importers of US LPG earlier this year as part of its trade agreement with Washington, under which it pledged to buy an extra $18.5bn of US energy imports compared with pre-tariff levels in 2017. This augured a return of trade to China after a near two-year hiatus — China imported 485,000t of LPG from the US in August and a record-high 733,000t in May, customs data show. But the potential of Trump renewing the trade war with China could split the market for imports again in Asia-Pacific between US and non-US origin cargoes.

Biden has described Trump's bellicose unilateralist use of trade tariffs as "damaging", "reckless" and "disastrous". His ascendency is likely to pave the way to the eventual removal of at least some of these measures. Yet he faces pressure to continue taking a tough stance on China from all sides of the political spectrum.

Greener grass

A Biden victory would raise uncertainty for the oil and gas and petrochemical sectors as he vows to take a strong environmental tack. His "Green New Deal" pledges to move the country away from petroleum fuels, introduce tougher caps on methane emissions for oil and gas operators, and rejoin the 2015 Paris climate accord. But this is just a "rallying cry" — "anybody who is serious about energy policy knows this is not terribly realistic", US propane association the NPGA's vice-president, Jeff Petrash, says. The gridlock in Washington in recent years has led to US states setting their own energy policies, he says.

Should Trump be re-elected and the Senate maintain its Republican majority, with the House remaining in Democratic hands, the current US policy of "energy dominance" that supports upstream output and exports is likely to continue, Petrash says. A second Trump term with the Democrats gaining both houses of Congress could on the other hand lead to a push for legislation backing renewables, and efforts to combat climate change and potentially block petroleum pipeline projects, slowed by the inability of both parties to compromise, he says.

Should Biden win and Democrats gain control of the House and Senate, Petrash expects major new legislation focused on climate change. "We probably will see a move back to renewables like solar and wind, and increased energy efficiency, because that is the least expensive form of sustainability," he says. "If the Democrats control all three, 2021 could be very busy on the energy front in Washington."

Biden has said he staunchly opposes "fossil fuels", a position the Trump campaign says threatens the US oil and gas industry, but neither has opposed fracking — the engine that drove the US shale boom in Texas and Pennsylvania and the surge in natural gas liquids (NGL) output.

Trump administration officials have given speeches at the site of Shell's Monaca ethylene plant project in Pennsylvania — which will use ethane from the Marcellus shale as feedstock — to demonstrate the sector's ability to fuel economic growth. But Biden says he would support fracking in Pennsylvania. "No I would not shut down this industry, I know our Republication friends say I would." But Trump says Biden "has repeatedly pledged to abolish fracking — he is a liar, OK? He is a liar."

China imports of US LPG

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18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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18/01/24
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Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Prates estarão presentes na cerimônia oficial de retomada das obras na refinaria hoje. O valor do investimento não foi revelado. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
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31/10/23
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Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 26 October (Argus) — O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) informou um aumento nas alíquotas de ICMS para combustíveis, com vigência a partir de fevereiro de 2024. O imposto para o diesel e o biodiesel subirá do atual R$0,9424/l para R$1,0635/l. Já o ICMS para a gasolina e o etanol anidro avançará de R$1,22/l para R$1,3721/l, enquanto o imposto para o GLP (gás de cozinha) passará de R$1,2571/kg para R$1,4139/kg. As secretarias da Fazenda de todos os estados e Distrito Federal atualizaram os valores considerando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Neste ano, o Brasil alterou a cobrança do ICMS para um regime monofásico, no qual a incidência do imposto ocorre apenas uma vez, no primeiro elo da cadeia. A mudança para o diesel e o biodiesel aconteceu em maio. Para a gasolina e o etanol anidro , em junho. Antes da modificação, a taxa incidia sobre todos os pontos da cadeia de abastecimento. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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