Outright EU scrap export ban unnecessary: Update

  • : Metals
  • 18/11/20

Clarifies industry view on extent of proposed ban

The EU should not impose an outright ban on ferrous scrap exports from the bloc as part of its efforts to regulate waste shipments, European steel and recycling trade associations told Argus.

The European Commission began reviewing EU waste shipment regulations in January and aims to complete its evaluation in spring. A key purpose of the review is to enhance control of cross-border movements of hazardous waste and reduce global trade in such material.

Hazardous and hard-to-recycle plastic waste will be included in the scope of the Basel Convention — an international environmental agreement regarding the shipment of wastes — from next year.

Ferrous scrap is categorised as "waste" under EU law, so the EU could limit exports from the bloc — which has long been the subject of lobbying efforts by members of the European steel industry.

But there is not yet any clear indication that ferrous scrap export restrictions will be recommended as a result of the review, and implementation might only come more than a year after the review's conclusion.

"We are far from a final decision. But free trade and fair trade of steel scrap as a commodity is very important to recyclers in Europe and the world," European Recycling Industries Confederation secretary-general Emmanuel Katrakis said.

And European steel association Eurofer on 17 November told Argus that limiting exports to countries with appropriate environmental standards was a preferable outcome to a blanket ban.

Eurofer sees steel scrap as "a strategic resource insofar as its use is essential not only to the completion of the EU's circular economy, but also in supporting the EU's CO2 reduction objectives".

"The EU should promote the availability of ferrous scrap to the EU steel sector, secure its quality and support the use of secondary raw materials — such as industrial co-generated materials — for replacing virgin resources," the association said.

Most of the ferrous scrap-consuming countries that are less likely to observe EU environmental standards are in south and southeast Asia and Africa. The largest European exporter to most of these is the UK, which left the EU in January and will have no obligation to follow any EU restriction unless that requirement is part of the trade deal now under negotiation, or the exit transition period is extended beyond 1 January. The UK accounted for 50-80pc of EU exports to India, Pakistan, Bangladesh and Egypt in 2018.

The 27 member states of the EU — not including the UK — exported over 15mn t of ferrous scrap in 2018, including some 10mn t to Turkey, the world's largest importer.

Other industry associations, including the Bureau of International Recycling (BIR), have previously voiced concerns that the EU will limit ferrous scrap exports.

Scrap collection could fall under outright ban

A ban on EU ferrous scrap exports could hit the region's recyclers and overall recycling rates.

Ukraine, for example, lifted its ferrous scrap export tariff to €52/t in May 2018 and then to €58/t in September 2018, following steelmakers' calls to preserve scrap resources. The higher tariffs succeeded in limiting scrap outflows — Ukrainian exports fell to 32,374t in January-October this year from over 130,000t in the same period of 2017.

Higher export tariffs, which reduced competition for scrap, led to a fall in the value of scrap in Ukraine. Seaborne scrap prices in the region, measured by the monthly average of the Argus A3 fob Black Sea assessment, were at $266.48/t in September, some $55/t above Ukraine's domestic price.

The reduction in competition, and the extent of the drop in scrap prices, would probably be significantly larger in Europe if a ban or tight limits on exports were imposed — the EU is the world's largest ferrous scrap exporter, with typical net outflows exceeding 10mn t/yr.

Any major structural price fall would probably deter scrap suppliers and erode scrap collection rates, particularly among small merchants and pedlars. Ukrainian scrap collection fell to 3.7mn t in 2018 from 4.3mn t in 2015. An equivalent fall in European collections would remove around 5.5mn t from the market.

European apparent ferrous scrap supply, including the UK, totalled 48.1mn t in January-June — based on consumption of 39.8mn t, exports of 9.78mn t and imports of 1.46mn t — according to BIR and customs data.

Southern EU steelmakers stand most to gain from ban

The EU is a large net exporter of ferrous scrap, but its surplus is not evenly spread.

Export restrictions could benefit southern European steelmakers more than counterparts in the north because scrap that would have been exported could be diverted to countries within the bloc that are in deficit, notably Spain and Italy.

Most of the reduction in collection would probably be in northwest Europe — Germany, France, Belgium and the Netherlands — the continent's main ferrous scrap export hub. These countries are also some of Europe's largest scrap consumers, with Germany and France consuming over a combined 25mn t in 2017, according to BIR data. Lower collection rates could intensify competition between mills in the region, in addition to competition from areas with a scrap deficit, and jeopardise northwest European mills' competitiveness within the bloc.

Turkey, the largest overseas buyer of European scrap, would stand to be the biggest loser from a total EU export ban. Turkish ferrous scrap imports totalled 18.8mn t in 2019, with over 9mn t sourced from the EU — excluding the UK — and removing EU supply from the global market would also raise seaborne scrap prices from other origins.


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Investida das montadoras não deve salvar setor do aço


14/03/24
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Sao Paulo, 14 March (Argus) — É pouco provável que os novos investimentos anunciados por fabricantes de automóveis no Brasil proporcione um grande impulso ao setor siderúrgico do país, que está paralelamente pressionado pelo aumento das importações. Desde o início deste ano, as principais montadoras anunciaram bilhões de dólares em investimentos para aumentar a produção e impulsionar operações mais verdes. O Brasil importou 1,6 milhão de toneladas (t) de aço destinado ao uso automotivo em 2023, um aumento de 4,6pc em comparação com 2022, de acordo com o Instituto Aço Brasil. Espera-se que as importações totais de aço aumentem mais 20pc em 2024, enquanto o consumo aparente deverá crescer apenas 1pc, disse o instituto. O ligeiro aumento no consumo projetado ocorre mesmo com as montadoras General Motors (GM), Volkswagen , Hyundai e Toyota anunciando investimentos no país. A Stellantis também disse neste mês que planeja investir US$6 bilhões no Brasil e lançar 40 novos modelos de veículos até 2030. A montadora chinesa BYD também iniciou este mês a fabricação de veículos elétricos (EV) no Brasil, afirmando que planeja produzir 150.000 veículos anualmente até o final deste ano, fazendo do país seu centro de exportação de EV na América do Sul . As projeções da associação siderúrgica de aumento das importações em detrimento da produção doméstica reforçam comentários recentes de produtores e analistas de aço. As exportações totais de aço da China em 2023 aumentaram 36pc, para 90,3 milhões de t. Participantes de mercado esperam que as exportações de aço se mantenham num nível relativamente elevado em 2024, uma vez que a procura local da China permanecerá fraca, pressionada por uma lenta recuperação na sua indústria imobiliária — o maior setor consumidor de aço do país. O Brasil importou 2,9 milhões de t de aço da China em 2023, um aumento de 62pc em comparação com 2022, segundo a Aço Brasil. "[A China] não é considerada uma economia de mercado", a associação siderúrgica latino-americana Alacero disse à Argus . "Isso lhes permite inundar o mundo com produtos siderúrgicos e derivados a preços muito baixos". As montadoras não responderam aos pedidos de comentários sobre se preferem aço importado ou nacional para produção, mas a associação brasileira de veículos Anfavea disse à Argus que o preço do aço tem impacto direto no custo de fabricação de veículos e de máquinas autopropulsadas. As montadoras ainda podem preferir aço local mais caro, já que tendem a priorizar a entrega no prazo devido ao perfil de produção e aos estoques just-in-time , disse à Argus a analista sênior da Moody's Investor Service, Carolina Chimenti. "Se houver um grande aumento na produção automotiva (tanto de leves como de pesados, e também na produção de máquinas e equipamentos agrícolas, por exemplo), isso tende a aumentar a produção de aço também", completou. Alguns produtores locais estão otimistas de que os fabricantes comprarão aço nacional. Uma fonte disse à Argus que "qualquer movimento" em direção à industrialização é positivo para o setor, que vem perdendo sua participação no crescimento do país ao longo dos anos. A perda de estoque por oxidação ou qualidade inferior e a falta de especificidade para o setor automobilístico também foram citadas como aspectos negativos para o aço importado. Mas os preços voltariam a ser fundamentais. O aço importado da China está tão mais barato que o aço nacional que a indústria prefere correr o risco de parte do volume loteado vir com alguns dos problemas mencionados acima e ser descartado, disse Igor Guedes, analista de metais da Genial Investimentos. Impacto sobre o ferro-gusa Qualquer aumento notável na procura por aço nacional também poderá afetar as exportações de matérias-primas siderúrgicas, como o ferro-gusa. O ferro-gusa é uma matéria-prima essencial para as usinas baseadas em fornos elétricos dos Estados Unidos, que constituem a maior parte da sua capacidade total de produção de aço. Os EUA importaram mais de 2,7 milhões de toneladas de ferro-gusa do Brasil em 2023, representando mais de 75pc do total das importações dos EUA durante o ano, de acordo com dados governamentais. A dependência do ferro-gusa brasileiro cresceu devido às interrupções na cadeia de abastecimento causadas pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia e poderá aumentar a pressão sobre os preços do material. A Argus precificou o ferro-gusa pela última vez em US$430/t FOB sul em 7 de março. Não está claro se os produtores locais do ferro-gusa prefeririam as vendas no mercado interno, uma vez que alguns fabricantes citaram benefícios fiscais de exportação, por exemplo, compensando os ganhos no mercado interno. "Os compradores brasileiros pagam muito pouco pelo ferro-gusa nacional", disse uma fonte. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 30 January (Argus) — A montadora chinesa BYD está construindo sua primeira fábrica no Brasil para atender à demanda nacional e internacional por veículos elétricos, em meio aos esforços globais para reduzir as emissões de CO2. O complexo industrial está localizado em Camaçari, na Bahia, e terá capacidade de produção de 150.000 carros/ano, dois modelos 100pc elétricos e um híbrido plug-in, em sua primeira fase. Com investimentos de R$3 bilhões, o início da construção está programado para fevereiro e as operações começarão em dezembro. Mas a BYD não está de olho somente no mercado brasileiro ao construir sua primeira fábrica no país. "A expectativa é tornar o Brasil um hub de exportação para abastecer o mercado nacional e da América Latina", contou Alexandre Baldy, conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A estratégia acontece em um momento no qual montadoras asiáticas estão assumindo cada vez mais a liderança no mercado de veículos da América Latina. Tal cenário ecoa no tamanho da instalação da BYD no Brasil: será seu maior centro industrial fora da China. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", pontuou Baldy. "Estamos em uma fase avançada de desenvolvimento de projetos de instalação." No ano passado, a China foi o segundo maior exportador de veículos para o país, subindo para 42.000 unidades entregues, contra 7.900 em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expansão asiática no setor automotivo do continente também impactou as exportações brasileiras para os países vizinhos, causando uma queda de envios em 2023. Na última década, a participação da China nas importações de automóveis da América Latina saltou de 4,6pc para 21,2pc, enquanto a do Brasil caiu de 22,5pc para 19,4pc, conforme dados da Anfavea. A GWM, outra montadora chinesa de veículos elétricos, também iniciará operações no país em maio. E Volkswagen, Fiat e Renault — que já produzem no Brasil — deverão lançar produtos eletrificados neste ano, segundo fontes especializadas. Fábrica produzirá híbridos e elétricos Inicialmente, a BYD fabricará três tipos de veículos no país, sendo dois 100pc elétricos e um híbrido plug-in – com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível. "Acreditamos que o híbrido é um carro com características possíveis de terem maior acolhimento por parte do consumidor brasileiro", afirmou Baldy. A gigante chinesa também está desenvolvendo um motor híbrido flex para combinar eletricidade e etanol no Brasil. Por isso, está construindo um polo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Bahia para estudar a tecnologia, contou o porta-voz à Argus . Entretanto, Baldy acrescentou que "o elétrico será também protagonista para termos uma mobilidade com o comprometimento ambiental", graças às fontes de energia amplamente renováveis da região. A Anfavea projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Enquanto isso, as vendas de híbridos devem crescer para 117.900 unidades este ano, em relação a 73.600 em 2023. A participação de mercado dos veículos híbridos e 100pc elétricos no país foi de 3,4pc e 0,9pc, respectivamente, em 2023. O carro flex – capaz de usar etanol hidratado e gasolina de forma intercambiável – ainda é o mais procurado no Brasil, representando 83pc deste total. As unidades da BYD na Bahia ficarão localizadas no antigo complexo da Ford, em Camaçari. A cidade é um polo industrial e uma das 71 cidades brasileiras integradas ao Mercosul. Além da expansão da produção, a BYD aumentará sua rede de concessionárias no país para 250 sedeadas nos principais estados até o fim de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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