German industry projects to boost hydrogen sector

  • : Biofuels, Electricity, Emissions, Hydrogen, Oil products
  • 20/11/20

Germany's nascent hydrogen sector got some momentum today through the announcement of two new projects.

Trading firm Mabanaft and speciality products producer H&R have established a joint venture, P2X Europe, to purchase and market synthetic fuels produced in a power-to-liquid (PtL) process. H&R will build a pilot PtL plant in Hamburg that will transform renewable hydrogen, already produced on site, and carbon dioxide into so-called e-fuels and synthetic raw waxes.

E-fuels can be used in conventional combustion engines and can be distributed through existing infrastructure and filling station systems. Mabanaft aims to be one of the first suppliers of carbon-neutral synthetic fuels in Germany.

Also today, a consortium involving utility RWE, BP, speciality chemicals company Evonik and others said it has submitted an application for double-digit million euro amount from the EU Innovation Fund. It will put any funds towards the investment and operating costs of production and purchase of green hydrogen. The GET H2 Nukleus venture aims to initiate a national expansion of a hydrogen economy in Germany.

The constortium plans for green hydrogen produced in RWE's Lingen plant to be transported in existing natural-gas grid pipelines to be used at BP's 265,000 b/d Gelsenkirchen refinery.

Under the German government's biofuels draft law, which aims to implement the EU's revised Renewable Energy Directive (RED II), the use of green hydrogen in the refining process can counted towards the country's greenhouse gas (GHG) emission reduction quota. But industry associations including oil body MWV and automotive group VDA have said that the proposal does not adequately promote the use of synthetic fuels such as e-fuels in road transport.

Germany's economic stimulus package, brought in as a recovery plan from the Covid-19 pandemic, includes €7bn to bring green hydrogen technology to market and €2bn for fostering international partnerships. Hydrogen development is at an early stage, but Germany is not alone in Europe in trying to develop a sector. The UK government plans to invest up to £500mn as a first step toward a target of 5GW production capacity by 2030. This will be "low-carbon hydrogen" capacity, so may not necessarily be green hydrogen generated from renewable energy.


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29/04/24

Estoques de etanol no Centro-Sul recuam em abril

Estoques de etanol no Centro-Sul recuam em abril

Sao Paulo, 29 April (Argus) — Os estoques de etanol no Centro-Sul caíram 18pc na primeira metade de abril, à medida que as atividades da safra de cana-de-açúcar de 2024-25 começaram. Os estoques do biocombustível na principal região produtora do Brasil recuaram para 2,2 milhões de m³ até o dia 16 de abril, em comparação com 2,7 milhões de m³ registrados na quinzena anterior, segundo dados do Ministério da Agricultura. Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando os estoques foram de 1,9 milhão de m³, o avanço foi de 17pc. Os estoques de etanol hidratado representaram 1,3 milhões de m³ do total acumulado no período, baixa de 14pc na quinzena e alta de 12pc na variação anual. Já o etanol anidro totalizou cerca de 875.700m³, queda de 23pc na comparação com a quinzena anterior e crescimento de 25pc no ano. Até 16 de abril, 171 plantas haviam iniciado as operações para a nova temporada, em comparação com 166 unidades no mesmo período do ciclo anterior, de acordo com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). O início da safra facilitou o acesso de participantes de mercado aos estoques do biocombustível, ao passo que alguns players reportaram dificuldades em comprar de estoques no fim de março. Por Laura Guedes Produção sucroalcooleira do Centro-Sul 15-Abril ano atrás ± Etanol total m³ 830.437 721.630 15% Cana-de-açúcar '000t 15.847 15.155 5% Açúcar t 675.822 582.476 16% Mapa Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Etanol hidratado impulsiona início da safra 2024-25


26/04/24
26/04/24

Etanol hidratado impulsiona início da safra 2024-25

Sao Paulo, 26 April (Argus) — A produção de etanol no Centro-Sul aumentou 7,2pc na primeira quinzena de abril em relação ao ano passado, com produtores ainda favorecendo o hidratado em meio à demanda crescente. As usinas da região entregaram 841.000m³ ao mercado na primeira quinzena da safra de 2024-25, em comparação com 784.000m³ no mesmo período do ano anterior, segundo os dados mais recentes da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). A produção de etanol hidratado subiu 39pc e impulsionou a alta anual, totalizando 693.000m³. Já o processamento de anidro, utilizado como mistura na gasolina, caiu 48pc, para 174.000m³. As usinas permanecem destinando mais matéria-prima para o E100, em um cenário de paridade favorável para o biocombustível frente à gasolina na bomba. O hidratado está mais vantajoso para os motoristas em 80pc do mercado de combustíveis leves, disse a Unica. As plantas do Centro-Sul venderam 1,3 milhão de m³ de etanol para o mercado doméstico em abril, salto de 41pc na variação anual. As vendas de hidratado representaram 902.355m³ deste total, alta de 61pc, enquanto as de anidro subiram 14pc, para 448.431m³. Já as exportações totalizaram 52.104m³, queda de 6,2pc. O mix de produção na quinzena foi de 56,4pc para o etanol e 43,6pc para o açúcar, em comparação com 62pc para o biocombustível no mesmo intervalo em 2023. No período, a moagem de cana-de-açúcar avançou 14pc, para 15,8 milhões de t, à medida que a temporada inicia suas operações. Até 16 de abril, 171 usinas estavam operando no ciclo de 2024-25, número maior do que as 166 no mesmo intervalo do ano anterior. A Unica espera que mais 54 unidades recomecem as atividades durante a segunda metade do mês. O etanol à base de milho representou 32pc do volume total produzido na primeira parte de abril, somando 270.500m³, crescimento de 12pc na comparação anual. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Be8 quer ISCC de etanol para SAF em nova usina


25/04/24
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Be8 quer ISCC de etanol para SAF em nova usina

Sao Paulo, 25 April (Argus) — A produtora de biocombustíveis Be8 buscará a Certificação Internacional em Sustentabilidade e Carbono (ISCC, na sigla em inglês) Corsia para comprovar que seu etanol à base de grãos está de acordo com as exigências internacionais para a produção de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês), contou hoje o CEO da empresa, Erasmo Carlos Battistella, à Argus . A companhia quer obter o certificado para sua nova e primeira planta de etanol, localizada em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. "Já estamos trabalhando nisso", disse Battistella. A usina terá capacidade de produzir 209.000 m³/ano do biocombustível e recebeu uma licença ambiental nesta semana. As operações devem começar em 2026. O ISCC é o principal sistema de certificação internacional para biomassa e bioenergia, com foco na sustentabilidade do uso da terra em conjunto com a rastreabilidade e a verificação dos gases de efeito estufa. Diversas empresas de etanol à base de cana-de-açúcar já receberam o certificado no Brasil – como Raízen, São Martinho, BP Bunge, Adecoagro, Copersucar e Zilor. A produtora de biocombustível de milho FS foi a primeira a conseguir o reconhecimento para o etanol de grãos. O Brasil, referência global em biocombustíveis como o etanol e o biodiesel, é considerado um grande player em potencial no SAF pela indústria de transporte aéreo e pelo Departamento de Energia dos EUA, devido à via de conversão pela tecnologia alcohol-to-jet (AtJ, na sigla em inglês). Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Etanol de milho deve compensar parte da queda da cana


25/04/24
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Etanol de milho deve compensar parte da queda da cana

Sao Paulo, 25 April (Argus) — A produção de etanol de milho compensará parcialmente uma queda no processamento do biocombustível à base de cana-de-açúcar na safra de 2024-25, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A companhia espera que a produção total de etanol – de cana-de-açúcar e milho – para a temporada atual atinja 34,1 milhões de m³, baixa de 4pc em comparação ao ciclo recorde de 2023-24. O processamento total de anidro, usado como mistura para a gasolina, deve crescer 6,2pc, 892.500m³ a mais que na safra anterior, a 15,1 milhões de m³. Já o hidratado deve recuar 10pc, para 18,9 milhões de m³. Do total que será produzido no ano, a cana-de-açúcar deverá ser matéria-prima para 27,3 milhões de m³ deste volume, 8pc a menos do que na safra anterior, à medida que sua moagem deve diminuir 3,8pc, para 685,8 milhões de t. Isto se compara com 713,2 milhões de m³ em 2023-24, o maior valor já registrado no país. Condições climáticas adversas, como falta de chuvas e altas temperaturas no Centro-Sul, reduzirão a produtividade no período, reportou a Conab. Enquanto isso, a área de plantação de cana-de-açúcar subiu 4,1pc, para 8,6 milhões de hectares (ha), com mais áreas em expansão e renovação. As usinas também devem continuar favorecendo um mix mais açucareiro em detrimento do biocombustível. A organização espera que a produção de açúcar cresça 1,3pc, para 46,2 milhões de t. Os preços do açúcar estão mais atrativos no mercado internacional, com importantes exportadores como Índia e Tailândia diminuindo os embarques e abrindo espaço para a commodity brasileira. Nesse cenário, o processamento do etanol de milho deve compensar "parcialmente" o volume menor de biocombustível de cana, segundo a Conab. Serão produzidos 6,8 milhões de m³ do produto, alta de 16pc na base anual. O etanol de grãos está quebrando recordes a cada safra nos últimos anos, crescendo exponencialmente especialmente no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. O país construirá 10 novas plantas do biocombustível de milho nos próximos dois anos, afirmou a consultoria SCA Brasil. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


24/04/24
24/04/24

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem

Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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