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Medical cobalt industry tackles supply shortage

  • : Metals
  • 23/11/20

Growth in the global healthcare sector is increasing demand for cobalt products from the medical industry, but the market is expected to remain undersupplied in the coming years as it competes with other applications.

Cobalt-60, which is used in the sterilisation of medical equipment and in radiosurgery devices, is produced in nuclear reactors using cobalt targets in the form of pellets and slugs. Supply of the raw material has tightened since 2014, when there were disruptions to mining output and investors started to anticipate growing demand from the electric vehicle industry.

Demand for medical equipment sterilisation is rising owing to innovation in the development of new medical and pharmaceutical devices, expanding availability of healthcare services globally, an ageing population and an increase in chronic diseases, US-based sterilisation provider Sotera Health said. Demand for sterilisation of single-use medical equipment has accelerated in 2020 owing to the Covid-19 pandemic.

Through its Nordion subsidiary, Sotera has long-term contracts with three nuclear operators running to between 2024 and 2064 to procure cobalt-60 from 14 nuclear reactors at four plants in Canada and Russia by providing the cobalt targets. It acquires additional supply from reactors in Russia, China and India.

Only 9pc of nuclear reactors worldwide are the type that are capable of producing commercial quantities of cobalt-60. Sotera expects the industry to be slightly undersupplied in the coming years. "We estimate that there is about 5pc less cobalt globally today than the market wants," Richard Wiens, director of strategic supply at Nordion, said recently.

Nordion noted that it procures around 20pc of its cobalt-60 supply from Russian nuclear reactors, but over the next few years there will be periods when planned or unplanned outages and variability in supply from individual reactors could lift the share to as much as 50pc, increasing the risk of supply disruption. If the US, Canada and the EU expand sanctions against Russian government-owned operations, restrictions on business with Russian nuclear reactor operators could prevent Nordion from procuring that supply.

Sotera plans to use part of the proceeds of its IPO launched on 20 November to invest more than $100mn in several projects to increase Western cobalt-60 production capacity. "From time to time we also purchase Co-60 on the spot market and will continue to explore opportunities for supply in the global market," Sotera said in its initial public offering filing.

In February 2020, Nordion announced a collaboration with US nuclear power company Westinghouse Electric to develop technology to produce cobalt-60 at reactors in the US to diversify its supply with domestic partners. In December 2018, Nordion acquired patents with the aim of substantially increasing its sourcing options for cobalt-60. Nordion has a conversion project under way at reactors in Canada and is conducting a feasibility study with Societatea Nationala Nuclearelectrica (SNN) in Romania into the possibility of producing cobalt-60 from its Cernavoda reactors. Nuclear operator Bruce Power in Canada, which supplies Nordion, completed its second cobalt-60 harvest of the year in October and is looking at ways to increase output.

In 2017, Nordion's Russian suppliers expanded production capacity, which will begin increasing supply in 2022. Conversion of cobalt targets into cobalt-60 can take between 18 months and five years, depending on the type of reactor and the location of the cobalt in the reactor.

Cobalt-60 output from the US Department of Energy's Advanced Test Reactor (ATR) has been delayed from the end of 2019 until the second quarter of 2021. International Isotopes, which supplies the cobalt targets for the ATR, said that the delay is owing to extended reactor shutdowns and lower than expected production rates of cobalt-60 from a new design of cobalt targets.

International Isotopes entered cobalt-60 supply agreements with several customers in 2015 as the market tightened. The terms of the agreements require pre-payments to secure cobalt material in future years.

International Isotopes has a 10-year contract with the Department of Energy for cobalt-60 production that runs until 2024. The company purchases cobalt targets for a fixed price that increases by 5pc annually. There is an option to extend the contract beyond 2024, although the Department of Energy can end the contract for reasons of national defence, security or environmental safety.

International Isotopes reported a 56pc year-on-year increase in revenue from cobalt products in the first nine months of the year to $1.08mn, owing to timing of cobalt demand and its ability to procure material for this demand. The company's net income for cobalt products rose by 53pc to $542,394 on the higher revenue and recognition of income for cobalt provided under its supply agreements.

Nordion's net revenues decreased by 6.4pc to $86mn for nine-month period relating to timing of medical use cobalt-60 sales due to Covid-19 and the scheduled timing of cobalt-60 harvest and customer deliveries for industrial use, partially offsetting an increase in pricing.


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Produção de veículos aumenta em abril

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Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Importação pesa na produção de veículos em janeiro


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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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