Bunker biofuel pilot projects launch in Asia

  • : Biofuels, Oil products
  • 18/12/20

The marine industry has shifted its attention to accommodating the International Maritime Organisation's (IMO) greenhouse gas (GHG) strategy, after having to adjust to the Covid-19 pandemic and the implementation of the IMO's global sulphur cap in marine fuels.

The IMO's goals consist of reducing carbon emissions in the maritime sector by 40pc by 2030 and by at least 50pc by 2050 from 2008 levels.

Biofuels, such as biodiesel and ethanol, are another type of alternative shipping fuel that could meet the IMO's decarbonisation goals. They emit negligible sulphur and carbon emissions, while they can easily be blended with conventional bunker fuels.

Several large container shipping lines are carrying out pilot studies to produce second generation biofuels. Danish shipping firm Maersk launched last year a type of biodiesel derived from used cooking oil (UCO). French shipping firm CMA CGM has a partnership with Shell to supply some of its fleet with a similar fuel, which is a blend of 80pc very-low sulphur fuel oil (VLSFO) and 20pc biofuel made of UCO.

But the handling of fuels derived from biomass is largely unfamiliar to shipowners and questions remain especially regarding scalability and availability. Some biofuels can also not be considered "drop-in" fuels as existing vessels' engines will need to be modified extensively to be able to use them, which means they are typically only considered as a viable alternative for newbuilds.

Biofuels are more expensive than conventional fuels and so depend on governmental incentives and levies on carbon fuels to compete on price. Such support frameworks mainly exist in Europe and North America but remain largely absent in Asia.

The Maritime and Port Authority of Singapore in 2017 supported a letter of intent between UK-Australian mining company BHP and Dutch biofuels producer GoodFuels to support a biofuels pilot project. Singapore shipowner Eastern Pacific Shipping on 15 October this year appointed GoodFuels to supply one of its Medium Range tankers with biofuel bunkers.

A group of South Korean companies including Hyundai, Korea Bio Energy, Korea Shipbuilding and others, signed an initial deal in August this year to promote the adoption of bio heavy oil in shipping, produced from animal and plant oil and residues from biodiesel production.

South Korea's SK Chemicals has also said it will look into increasing its biofuel output by 50pc to accommodate rising demand for biofuels from the shipping sector. The company already created blends of biodiesel with conventional fuels to produce low-sulphur fuel oil to meet the IMO's 2020 0.5pc sulphur cap in marine fuels that took effect on 1 January this.

Japanese shipping firm Mitsui OSK Lines in December this year carried out a biodiesel trial on one of its tugboats at the port of Nagoya. The fuel is a blend of UCO and algae derivative from biotechnology venture company Euglena. GoodFuels last year delivered biofuels on board a bulk carrier owned by Japanese shipping firm NYK.

China, one of the world's largest biofuel and ethanol producers, has yet to consider renewable fuels as part of its low-carbon shipping strategy as it remains focused for now on boosting its VLSFO output.


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29/04/24

Estoques de etanol no Centro-Sul recuam em abril

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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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