SAF has feedstock potential to replace jet: Correction

  • : Biofuels, Oil products
  • 25/01/21

Corrects estimates of feedstocks availability in paragraph 3 and 4. Story was originally published on 22 January

Sustainable aviation fuel (SAF), or biojet, has the feedstock potential to fully meet global jet fuel demand by 2030, Finnish refiner Neste's head of aviation regulation Henrik Erametsa told the virtual Fuels of the Future conference.

Erametsa said the amount of potential feedstock would be sufficient to produce around 490mn t of SAF by that date, which compares with his estimate for global jet fuel demand at 410mn t by the end of this decade.

He said that cellulosic cover crops have the potential to account for the largest share of SAF feedstock, around 29pc, and he estimated that 1.1bn t would be available by 2030. Municipal solid waste feedstock availability will be 960mn t, agricultural residues 660mn t, forestry residues 580mn t and wood-processing waste 320mn t.

He said that waste and residue lipids will be the smallest pool of feedstocks, totalling around 40mn t. Within the waste and residue feedstocks pool, industrial wastes and residues including category-three tallow will account for around 29.2mn t, wastes listed in Annex IX part B of the recast Renewable Energy Directive (RED II) — used cooking oil (UCO) and tallow category one and two — will total 10.3mn t, and residues listed in Annex IC part A — palm oil mill effluent (Pome) and technical corn oil (TCO) — will amount to 2.7mn t.

But, he said that biojet production is unlikely to reach those levels unless mandates are put in place to drive demand and to encourage new investments for additional capacity in addition to projects already in the pipeline.

Neste estimates that total SAF production will increase to 4.8mn t/yr by 2025, with the hydro-processed esters and fatty acids (HEFA) SAF technology accounting for the largest share with 4.2mn t/yr followed by gasification and alcohol-to-jet with 300,000 t/yr each. It said that there is an additional 3.4mn t/yr potential for HEFA-SAF growth in the next four years, which would place total production above 8mn t/yr in 2025.

SAF technologies will mature and ramp up in three stages, Erametsa said. The HEFA technology is available at industrial scale, meaning that no significant fluctuations in HEFA-SAF prices are likely in the coming years. The second stage involves development of gasification and alcohol-to-jet processes, and the final stage will see the scaling-up of the Power-to-Liquids (PtL) technology that could account for around 50pc of global SAF production by 2050.

Neste produces 100,000 t/yr of SAF at its Porvoo refinery in Finland and plans to produce 1mn t/yr from 2022 at its under-construction Singapore refinery. It is targeting a further 450,000 t/yr of production from 2023 at a Rotterdam plant, where it is undertaking a feasibility study.


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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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