Turkey ferrous: Price up on six deals

  • : Metals
  • 07/04/21

The Turkish scrap import price increased significantly today on six deals concluded mid-week as the global steel complex continued to strengthen and domestic rebar sales in Turkey picked up.

The Argus daily HMS 1/2 80:20 cfr Turkey steel scrap assessment increased $8.90/t to $432.40/t cfr.

A Russian supplier was heard to sell HMS 1/2 80:20 at $428/t cfr Iskenderun for May shipment.

A continental European supplier was heard to sell 20,000t of HMS 1/2 80:20, 11,000t of shred, 8,000t of bonus and 2,000t of busheling at an average price of $433/t cfr Izmir for May shipment.

A second continental European supplier was heard to sell 10,000t of HMS 1/2 80:20 at $431/t and 5,000t of bonus at $441/t cfr Samsun for May shipment. The price level is significantly higher than the other continental European sale, potentially indicating the lack of suitable offers for this buyer but also potentially the added freight to get to Samsun compared to other Turkish destinations like Marmara, particularly for a cargo of only 15,000t.

A US supplier was heard to sell HMS 1/2 80:20 at $435/t and shred at $445/t cfr Marmara for May shipment, indicating the $10/t spread returning between HMS 1/2 80:20 and shred prices.

A second US supplier was heard to sell 13,000t of HMS 1/2 80:20, 15,000t of shred and 3,000t of bonus at an average price of $439/t cfr Samsun for May shipment.

A Baltic supplier was heard to sell 16,000t of HMS 1/2 80:20, 8,500t of shred, 4,500t of bonus, 3,500t of rail road scrap and 2,500t of a mix of busheling and new cuttings at an average price of $436/t cfr Iskenderun for May shipment.

A total of 11 deep-sea cargoes have been recorded for May shipment so far. A total of 33 cargoes were recorded for April shipment although some of these had latest 5 May shipment assigned.

The jump in the Turkish scrap price today brought the market more closely into line with the stronger global steel price dynamics that have emerged over the past two weeks.

Shanghai domestic rebar prices have increased Yn350/t, around $54/t, during the period since mid-March in which Argus' cfr Turkey steel scrap assessment has increased $17.40/t from $415/t cfr to $432.40/t cfr today. This indicates a significant amount of room for scrap import prices to increase a lot further. The pace of the increase will very much depend on how many scrap offers mills receive in the next day or two.

Some deep-sea scrap suppliers only targeted sales today at a maximum of $435/t cfr Turkey for premium HMS 1/2 80:20 despite the strength of other scrap markets and the Chinese steel complex, which indicates the pace of any further Turkish scrap price increase is not yet likely to accelerate rapidly. Any sharp increase in Turkish demand could jeopardise the margins of several deep-sea scrap suppliers from the UK and continental Europe which have made multiple sales in the past two weeks, because of the effect strengthening global demand would have on dockside purchasing prices.

The move above $430/t renewed discussion among some market participants as to why many scrap suppliers were content to sell in a low to mid-$420s/t last week after a US sale was heard done at $430/t on 29 March, particularly given the strength of Turkish scrap-steel margins at the time. At least eight deep-sea and short-sea deals were concluded at lower equivalent prices than that US sale on 29 March. And many suppliers sold at around $415/t cfr Turkey a week prior.

But the depreciation of the euro against the US dollar combined with weaker Turkish domestic rebar sales provided ample basis for a temporary downward correction in some scrap deal prices to Turkey last week. Both of those pressures have disappeared in the past two days.

The euro continued to appreciate against the US dollar today having changed direction at the start of this week, reaching almost EUR1.19:$1 as of 15:45 BST.

And Turkish domestic rebar demand significantly increased today and yesterday. Argus reported since the second week of March that domestic rebar demand would likely increase in Turkey in the first week of April.

A Marmara mill sold 5,000-7,000t of rebar locally at $625/t ex-works excluding VAT today. A second Marmara mill closed sales early in the day. A third Marmara mill offered $610/t ex-works in the Biga region, indicating that it will likely have attracted even stronger demand.

Most mills preferred not to sell large volume for the moment because of how strong the demand has become. Turkish mills are set make multiple export and domestic rebar sales in the coming days at increasingly higher price levels. Turkish export rebar prices have only increased $10/t during the time Chinese domestic rebar prices have increased $54/t, which means Turkish offers into regions such as southeast Asia will be extremely competitive.

Short-sea scrap offers to Turkey increased today after lower-priced deals were done at the start of the week, with Romanian and Bulgarian HMS 1/2 80:20 offered at $415/t cif Marmara today.

The Argus daily A3 cif Marmara steel scrap assessment increased $8.50/t to $412.50/t.


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Investida das montadoras não deve salvar setor do aço


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Sao Paulo, 14 March (Argus) — É pouco provável que os novos investimentos anunciados por fabricantes de automóveis no Brasil proporcione um grande impulso ao setor siderúrgico do país, que está paralelamente pressionado pelo aumento das importações. Desde o início deste ano, as principais montadoras anunciaram bilhões de dólares em investimentos para aumentar a produção e impulsionar operações mais verdes. O Brasil importou 1,6 milhão de toneladas (t) de aço destinado ao uso automotivo em 2023, um aumento de 4,6pc em comparação com 2022, de acordo com o Instituto Aço Brasil. Espera-se que as importações totais de aço aumentem mais 20pc em 2024, enquanto o consumo aparente deverá crescer apenas 1pc, disse o instituto. O ligeiro aumento no consumo projetado ocorre mesmo com as montadoras General Motors (GM), Volkswagen , Hyundai e Toyota anunciando investimentos no país. A Stellantis também disse neste mês que planeja investir US$6 bilhões no Brasil e lançar 40 novos modelos de veículos até 2030. A montadora chinesa BYD também iniciou este mês a fabricação de veículos elétricos (EV) no Brasil, afirmando que planeja produzir 150.000 veículos anualmente até o final deste ano, fazendo do país seu centro de exportação de EV na América do Sul . As projeções da associação siderúrgica de aumento das importações em detrimento da produção doméstica reforçam comentários recentes de produtores e analistas de aço. As exportações totais de aço da China em 2023 aumentaram 36pc, para 90,3 milhões de t. Participantes de mercado esperam que as exportações de aço se mantenham num nível relativamente elevado em 2024, uma vez que a procura local da China permanecerá fraca, pressionada por uma lenta recuperação na sua indústria imobiliária — o maior setor consumidor de aço do país. O Brasil importou 2,9 milhões de t de aço da China em 2023, um aumento de 62pc em comparação com 2022, segundo a Aço Brasil. "[A China] não é considerada uma economia de mercado", a associação siderúrgica latino-americana Alacero disse à Argus . "Isso lhes permite inundar o mundo com produtos siderúrgicos e derivados a preços muito baixos". As montadoras não responderam aos pedidos de comentários sobre se preferem aço importado ou nacional para produção, mas a associação brasileira de veículos Anfavea disse à Argus que o preço do aço tem impacto direto no custo de fabricação de veículos e de máquinas autopropulsadas. As montadoras ainda podem preferir aço local mais caro, já que tendem a priorizar a entrega no prazo devido ao perfil de produção e aos estoques just-in-time , disse à Argus a analista sênior da Moody's Investor Service, Carolina Chimenti. "Se houver um grande aumento na produção automotiva (tanto de leves como de pesados, e também na produção de máquinas e equipamentos agrícolas, por exemplo), isso tende a aumentar a produção de aço também", completou. Alguns produtores locais estão otimistas de que os fabricantes comprarão aço nacional. Uma fonte disse à Argus que "qualquer movimento" em direção à industrialização é positivo para o setor, que vem perdendo sua participação no crescimento do país ao longo dos anos. A perda de estoque por oxidação ou qualidade inferior e a falta de especificidade para o setor automobilístico também foram citadas como aspectos negativos para o aço importado. Mas os preços voltariam a ser fundamentais. O aço importado da China está tão mais barato que o aço nacional que a indústria prefere correr o risco de parte do volume loteado vir com alguns dos problemas mencionados acima e ser descartado, disse Igor Guedes, analista de metais da Genial Investimentos. Impacto sobre o ferro-gusa Qualquer aumento notável na procura por aço nacional também poderá afetar as exportações de matérias-primas siderúrgicas, como o ferro-gusa. O ferro-gusa é uma matéria-prima essencial para as usinas baseadas em fornos elétricos dos Estados Unidos, que constituem a maior parte da sua capacidade total de produção de aço. Os EUA importaram mais de 2,7 milhões de toneladas de ferro-gusa do Brasil em 2023, representando mais de 75pc do total das importações dos EUA durante o ano, de acordo com dados governamentais. A dependência do ferro-gusa brasileiro cresceu devido às interrupções na cadeia de abastecimento causadas pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia e poderá aumentar a pressão sobre os preços do material. A Argus precificou o ferro-gusa pela última vez em US$430/t FOB sul em 7 de março. Não está claro se os produtores locais do ferro-gusa prefeririam as vendas no mercado interno, uma vez que alguns fabricantes citaram benefícios fiscais de exportação, por exemplo, compensando os ganhos no mercado interno. "Os compradores brasileiros pagam muito pouco pelo ferro-gusa nacional", disse uma fonte. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 30 January (Argus) — A montadora chinesa BYD está construindo sua primeira fábrica no Brasil para atender à demanda nacional e internacional por veículos elétricos, em meio aos esforços globais para reduzir as emissões de CO2. O complexo industrial está localizado em Camaçari, na Bahia, e terá capacidade de produção de 150.000 carros/ano, dois modelos 100pc elétricos e um híbrido plug-in, em sua primeira fase. Com investimentos de R$3 bilhões, o início da construção está programado para fevereiro e as operações começarão em dezembro. Mas a BYD não está de olho somente no mercado brasileiro ao construir sua primeira fábrica no país. "A expectativa é tornar o Brasil um hub de exportação para abastecer o mercado nacional e da América Latina", contou Alexandre Baldy, conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A estratégia acontece em um momento no qual montadoras asiáticas estão assumindo cada vez mais a liderança no mercado de veículos da América Latina. Tal cenário ecoa no tamanho da instalação da BYD no Brasil: será seu maior centro industrial fora da China. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", pontuou Baldy. "Estamos em uma fase avançada de desenvolvimento de projetos de instalação." No ano passado, a China foi o segundo maior exportador de veículos para o país, subindo para 42.000 unidades entregues, contra 7.900 em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expansão asiática no setor automotivo do continente também impactou as exportações brasileiras para os países vizinhos, causando uma queda de envios em 2023. Na última década, a participação da China nas importações de automóveis da América Latina saltou de 4,6pc para 21,2pc, enquanto a do Brasil caiu de 22,5pc para 19,4pc, conforme dados da Anfavea. A GWM, outra montadora chinesa de veículos elétricos, também iniciará operações no país em maio. E Volkswagen, Fiat e Renault — que já produzem no Brasil — deverão lançar produtos eletrificados neste ano, segundo fontes especializadas. Fábrica produzirá híbridos e elétricos Inicialmente, a BYD fabricará três tipos de veículos no país, sendo dois 100pc elétricos e um híbrido plug-in – com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível. "Acreditamos que o híbrido é um carro com características possíveis de terem maior acolhimento por parte do consumidor brasileiro", afirmou Baldy. A gigante chinesa também está desenvolvendo um motor híbrido flex para combinar eletricidade e etanol no Brasil. Por isso, está construindo um polo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Bahia para estudar a tecnologia, contou o porta-voz à Argus . Entretanto, Baldy acrescentou que "o elétrico será também protagonista para termos uma mobilidade com o comprometimento ambiental", graças às fontes de energia amplamente renováveis da região. A Anfavea projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Enquanto isso, as vendas de híbridos devem crescer para 117.900 unidades este ano, em relação a 73.600 em 2023. A participação de mercado dos veículos híbridos e 100pc elétricos no país foi de 3,4pc e 0,9pc, respectivamente, em 2023. O carro flex – capaz de usar etanol hidratado e gasolina de forma intercambiável – ainda é o mais procurado no Brasil, representando 83pc deste total. As unidades da BYD na Bahia ficarão localizadas no antigo complexo da Ford, em Camaçari. A cidade é um polo industrial e uma das 71 cidades brasileiras integradas ao Mercosul. Além da expansão da produção, a BYD aumentará sua rede de concessionárias no país para 250 sedeadas nos principais estados até o fim de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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