Belarusian potash set to continue transit via Lithuania

  • : Fertilizers
  • 25/08/21

Belarusian potash that does not contravene EU sanctions appears set to continue to transit through neighbouring Lithuania, if the necessary financing can be secured.

Lithuania and key seaport Klaipeda are used by landlocked Belarus for exports of producer Belaruskali's potash to markets around the world.

The UK, US and Canada announced new sanctions on Belarus on 9 August, after the EU in late June finalised the legal process to impose further sanctions against the country's government.

Crucially, the EU and UK sanctions do not ban Belarus' largest export category of potash products. Potassium chloride (MOP) with a potassium content evaluated as K20 by weight, exceeding 40pc but not exceeding 62pc on the dry anhydrous product — that which falls under CN code 3104 20 50 — has not been included in the regulations.

EU officials have noted that the bloc's ban is "relatively limited" and "mild".

Despite this, reports suggested that Lithuania's transport and communications minister Marius Skuodis had said that US sanctions would lead to a cessation of Belarusian fertilizer exports through Lithuania — an EU member — from December.

But Mr Skuodis has clarified his position to Argus, through a communication from his ministry.

"The sanctions imposed by the US are being implemented by legal persons, primarily commercial banks," the statement said. "Although the US sanctions do not affect Lithuanian companies directly, the role of banks is essential in ensuring operations.

"Services are provided when they can be paid — that is the logic of business. For instance, SEB bank, which provides services according to the agreement between LTG (Lithuanian Railways) and Belaruskali, has recently informed that after the transitional period established by the US, they will cease all operations with Belarusian companies which are subject to sanctions. Other banks operating in Lithuania are stating the same.

"Therefore… we can say that cargo can be transported as long as financial institutions allow making payments under existing agreements."

BPC expects continued transshipment

In response to the initial reported comments from Mr Skuodis, BPC — which markets Belaruskali product — acknowledged that there were payment issues still to be resolved. But it said that after talks with its transport and shipping partners in Lithuania, it is confident that transshipment will continue.

"During the meetings with the leadership of the Lithuanian Railway and the BKT terminal … they expressed their readiness to fulfil the existing contracts for the transportation of potash fertilizers through the territory of Lithuania and their transhipment in the port of Klaipeda," BPC said. "The subject of termination of co-operation is not on the agenda. Currently, the work is underway with banks on the issue of payments in the context of the adopted restrictions.

"The current EU sanctions do not restrict the transit of all types of potash fertilizers. There is a corresponding conclusion — Legal Opinion — on the matter made by a European law firm, and this opinion meets the principle of freedom of transit for landlocked countries set out in the UN Convention on the Law of the Sea."

Lithuanian Railways and BKT were contacted for comment but have not responded.

The ‘extraterritorial' effect

The US Department of Treasury on 9 August directed US companies to wind down business with Belaruskali OAO, or any company that it has a 50pc or greater ownership in, by 8 December.

Belaruskali's 48pc stake in BPC falls below the Treasury's threshold, potentially enabling US importers to continue to receive Belarusian potash.

But in practice, while US sanctions have clearly prescribed legal limits, they often have an ‘extraterritorial' effect because of the importance of US financial institutions — and the US dollar — in the payment processes that underpin global trade.

The European Commission said it is "in principle" against the extraterritorial effect of the US sanctions. While sanctions against Belarus have been also coordinated with the US and the UK, EU firms are bound to comply with the EU's own sanctions. The commission is currently reviewing legislation — the EU's 1996 Blocking Statute — to make Europe "more resilient" to extraterritorial application of sanctions by third countries, notably US measures.

BPC also said it "should be noted that the EU does not recognise the extraterritorial application of sanctions and considers it to be contrary to international law". "Moreover, the limited supply in the potash market and the continuing rise in potash prices may encourage many companies to strive to support their established business," it added.


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Alguns agricultores estão se recusando a receber adubos cujos contratos foram assinados em períodos anteriores e a preços mais altos. Nesse caso, a queda no frete rodoviário de fertilizantes é ainda mais acentuada neste ano, devido à menor demanda pelo serviço de transporte até o momento. Em junho de 2022, o frete na rota Paranaguá-Rondonópolis atingiu um preço médio de R$ 243/t, queda de 21pc em relação a janeiro de 2022, quando o frete atingiu um dos níveis mais altos do ano. Em junho de 2023, o frete na mesma rota foi de R$ 201/t, queda de 35pc em relação a janeiro. Na rota Santos/Cubatão-Rondonópolis, a taxa média de frete em junho de 2022 atingiu R$ 253/t, queda de 16,2pc em relação a janeiro. Em junho de 2023, o frete médio foi de R$ 243/t, queda de 22pc em relação a janeiro. Portanto, existe a preocupação de que as entregas restantes de fertilizantes armazenados também sejam mais lentas, especialmente de algumas origens, pois há o risco de enfrentar longas filas nos portos brasileiros, mesmo com a expectativa de menores importações de fertilizantes em 2023. As importações de fertilizantes do Brasil neste ano estão atrasadas em relação ao ano passado. De acordo com os dados do Global Trade Tracker (GTT), considerando os principais tipos de fertilizantes e matérias-primas, 15,6 milhões de t foram importadas entre janeiro e maio de 2023, queda de 8pc em comparação com o mesmo período do ano passado. Um grande volume foi importado em 2022 nesse período, devido às preocupações sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. No entanto, os estoques de fertilizantes são altos, o que contribui para uma maior oferta no mercado doméstico. De acordo com dados da Anda, no fim de 2022 os estoques estavam em 9,2 milhões de t, aumento de 19,1pc em relação aos 7,7 milhões de t mantidos no fim de 2021. Portanto, há um volume significativo a ser entregue aos agricultores. Isso também pode aumentar os custos logísticos, já que, com a maior demanda por transporte, os fretes de fertilizantes com origem nos principais portos do país devem aumentar em meio à concorrência por veículos disponíveis. Nessa equação logística para o transporte rodoviário de fertilizantes, a colheita da segunda safra de milho de 2022-23 pode ajudar a baratear o frete de fertilizantes devido às condições de frete-retorno. Quando os volumes de fertilizantes chegam ao seu destino, se houver cargas de grãos disponíveis para transporte, motoristas podem aceitar um frete melhor. Porém, com a queda nas cotações e nos prêmios de exportação, que caíram mais intensamente desde março, a tendência é que agricultores optem por manter grãos e oleaginosas armazenados, aguardando preços mais altos para o segundo semestre. Há também um volume significativo de soja aguardando negociação, o que impacta as condições de frete-retorno de fertilizantes. Nesse caso, o frete de fertilizantes acaba sendo mais caro, já que a pior situação para os caminhoneiros é rodar sem carga na estrada, uma vez que isso deprecia os veículos e os motoristas não recebem nada. Novas possibilidades no Arco Norte O crescimento da importância dos portos do Arco Norte na exportação de grãos já é uma realidade, pois se trata de uma via relevante para as exportações brasileiras. Essa região vem ganhando mais atenção de agricultores, especialmente do estado de Mato Grosso, o maior produtor de soja do país. Também está se tornando um ponto logístico para a movimentação de combustíveis da região Centro-Norte. Essas novas condições contribuem para aliviar a fila de navios e o fluxo de caminhões que normalmente se concentram principalmente nos portos de Santos e Paranaguá. O porto brasileiro de Vila do Conde, no Pará, foi recentemente liberado para exportar milho para o mercado chinês. Com o aumento da relevância dos grãos, o segmento de fertilizantes não fica para trás, não apenas como origem diferente, mas também como alternativa modal ao transporte rodoviário. A empresa de logística VLI iniciou a operação da ferrovia que liga o porto do Itaqui, no Maranhão, ao estado do Tocantins. O corredor tem capacidade para transportar 1,5 milhão de t/ano de fertilizantes e deve atender à demanda de agricultores de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Piauí e Tocantins, além do Distrito Federal. Por João Petrini Frete de fertilizante x Frete de grãos (Paranaguá) R$/t Frete de fertilizante x Frete de grãos (Santos) R$/t Variação do frete de fertilizante (caminhão) Santos-Rondonópolis R$/t Variação do frete de fertilizante (caminhão) Paranaguá-Rondonópolis 36-40t R$/t Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 5 May (Argus) — Os custos de produção para a safra de milho 2023-24 no estado do Mato Grosso caíram ligeiramente em março em relação ao mês anterior, mas continuam acima dos valores da temporada passada. Os custos operacionais para cultivar a safra de milho 2023-24 de alta tecnologia em Mato Grosso foram estimados em R$3.493/hectare (ha) em março, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Esse valor é 0,7pc abaixo dos custos previstos em fevereiro. As estimativas se referem à safra de milho inverno 2023-24, cujo plantio começa em janeiro. Milho de alta tecnologia é o tipo de milho mais comum no estado, onde fazendeiros utilizam investimentos consideráveis de fertilizantes e pesticidas. A diminuição mensal nos custos se deve a menores preços de pesticidas, agora estimados em R$774/ha, queda de 1,6pc em relação a fevereiro. Os custos de fertilizantes destinados para plantio de milho em março foram estimados em R1.749/ha, queda de 0,8pc. Para as sementes, os custos foram previstos em R$675/ha, alta de 0,8pc ante ao mês anterior. Os custos para produção da soja 2023-23 foram estimados em R$4.306/ha em março, quase 0,2pc abaixo da estimativa de fevereiro. Mato Grosso é o maior produtor de grãos e oleaginosas no Brasil. Os custos com fertilizantes para as lavouras de soja 2023-24 caíram 0,4pc em março, para R$1.908/ha. Custos com sementes subiram 0,6pc, para R$659/ha, e com pesticidas os valores caíram aproximadamente 0,2pc, para R$1.374/ha. Os custos para produção de algodão 2023-24 continuam praticamente estáveis em março em relação às estimativas de fevereiro. Os custos operacionais estão previstos em R$10.360/ha. Os custos estimados com fertilizantes estão R4.046/ha, enquanto os custos com sementes e pesticidas estão estimados em R$1.028 e R$4.588/ha, respectivamente. Todas as estimativas estão praticamente estáveis em relação a fevereiro. Os custos estimados em março foram calculados com base em uma taxa de câmbio média de R$5,1975/$1 para algodão, R$5,22/$1 para soja e R$5,2047/$1 para milho. Comparação com a temporada 2022-23 Os custos de algumas safras cresceram em comparação com a temporada anterior, apesar da queda mensal geral. Para o milho, os custos da safra 2023-24 estão 5,2pc maiores que da safra 2022-23. Os custos com pesticidas — os quais aumentaram 32pc — lideram o crescimento. Os custos com fertilizantes caíram 3,7pc, enquanto os custos com sementes estão 0,75pc maiores na comparação anual. Os custos para produção da soja 2023-23 caíram 12pc em relação a 2022-23. A maior queda veio nos custos com fertilizantes, que recuaram 21pc. Os custos com sementes caíram 21pc em relação à temporada anterior, enquanto custos com pesticidas caíram 0,1pc. Os custos operacionais estimados para o milho 2023-24 caíram quase 17pc ante a safra anterior. Os custos de fertilizantes caíram 23pc, enquanto os custos com pesticidas e sementes recuaram 9,8pc e 9pc no ano, respectivamente. Os custos estimados para as safras 2023-24 foram calculados com base em uma taxa de câmbio média de R$5,1786/$1 para algodão, R$5,2312/$1 para soja e R$5,2268/$1 para milho. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 12 April (Argus) — O porto do Itaqui, no Maranhão, movimentou 22,3pc mais carga em março do que um ano antes, em meio a volumes maiores de granéis sólidos e líquidos. A movimentação totalizou 3,1 milhões de toneladas (t) em março, acima dos 2,5 milhões de t um ano antes, de acordo com a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap). A movimentação de carga em março aumentou 49pc na comparação com fevereiro. A movimentação de granéis líquidos, que inclui etanol, gasolina, diesel e outros produtos, aumentou 10,4pc, enquanto o a movimentação de granéis sólidos subiu quase 29pc no ano. O porto movimentou 1,8 milhão de t de soja em março, aumento de 21pc em relação a 2022. Nenhum volume de milho foi movimentado, assim como no ano anterior. As importações de fertilizantes aumentaram 28pc, para quase 154.360t em março. Itaqui é um dos principais portos do Arco Norte para a exportação de grãos do Brasil. Os portos do Arco Norte vêm ganhando mais atenção dos agricultores, especialmente do estado de Mato Grosso, o maior produtor de soja do país. Também está se tornando um ponto logístico para a movimentação de combustíveis da região Centro-Norte. A movimentação de cargas em Itaqui entre janeiro-março totalizou 7,2 milhões de t, aumento de 16,2pc em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações de soja no primeiro trimestre atingiram 2,4 milhões de t, queda de 5,2pc em relação ao ano anterior, enquanto as exportações de milho mais do que dobraram, para 1 milhão de t. As importações de fertilizantes caíram 0,3pc em relação ao ano anterior, para 625.300t. Itaqui também movimenta outras commodities , tais como trigo, minério de ferro e produtos industriais. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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